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  • Appian Capital Brazil capacita operadores de veículos pesados em Centros de Treinamento na Bahia e Alagoas

    Appian Capital Brazil capacita operadores de veículos pesados em Centros de Treinamento na Bahia e Alagoas

    Read Time:1 Minute, 59 Second

    Compromisso com a proteção dos colaboradores, aliado a segurança das comunidades do entorno das suas operações. Com esse propósito, a Appian Capital Brazil, fundo de investimentos especializado em mineração apresenta os novos Centros de Treinamento Operacional (CTO). Implantados na Atlantic Nickel, ativo do grupo produtor de níquel sulfetado no Sul da Bahia e na Mineração Vale Verde, ativo do grupo produtor de cobre no Agreste alagoano, as novas unidades foram preparadas para a capacitação de motoristas que atuam nas áreas da mina. Por meio de atividades práticas, os condutores da companhia se tornam mais capacitados para operações mais seguras e eficientes, de acordo com a mais rigorosa diretriz operacional para prevenção e contenção de acidentes.

    “A Appian tem como prioridade o profundo respeito com a segurança nas operações e com as pessoas. A iniciativa busca atender tanto os profissionais iniciantes quanto os mais experientes, oferecendo programas que abrangem desde o conhecimento técnico dos veículos até o manejo de situações críticas em campo. Com essas e outras ações estamos atingindo resultados acima dos índices internacionais com o trabalho de segurança no fundo, assim como nos ativos que gerimos”, explica Tony Lima, COO da Appian Capital Brazil.

    Os novos Centros de Treinamento Operacional foram construídos em áreas de atividades da ATN e MVV, com obstáculos que simulam as características e situações reais de uma operação de mina a céu aberto. Desta forma, antes dos motoristas exercerem a atividade de transporte de material, eles simulam o dia a dia do trabalho no sítio. O treinamento prático possibilita aos motoristas a melhora da capacidade de tomada de decisão, o que contribui para uma maior adaptabilidade e resiliência diante de situações imprevistas, principalmente em situações de emergência que podem acarretar incidentes. Toda a equipe de motoristas dos ativos aprende a identificar e lidar com possíveis perigos de maneira eficaz, com a promoção de um ambiente de trabalho mais seguro para todos os empregados.

    Localizado estrategicamente em área afastada do tráfego regular de veículos e pedestres, o CTO desempenha um papel fundamental na manutenção de uma produção de qualidade, em um ambiente para o desenvolvimento e aprimoramento das habilidades dos condutores/ operadores de veículos pesados.

    Com seis anos de atuação no Brasil, a Appian investe na cultura preventiva de acidentes, no bem-estar e integridade física de seus colaboradores. Para saber mais acesse o site.

    Priscilla Poubel
    21 98351 0185
    ppoubel@webershandwick.com
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  • AMIG atribui avanço do garimpo ilegal à falta de estrutura da ANM e à omissão do governo federal

    AMIG atribui avanço do garimpo ilegal à falta de estrutura da ANM e à omissão do governo federal

    Read Time:4 Minute, 55 Second

    A Associação dos Municípios Mineradores de Minas Gerais e do Brasil (AMIG) vem a público reforçar o alerta sobre o crescimento alarmante do garimpo ilegal no país e os impactos devastadores que essa atividade vem causando ao meio ambiente e à sociedade. A crise humanitária enfrentada pelos Yanomami, o rompimento da barragem de mineração em Porto Grande, no Amapá, e a contaminação de rios são exemplos recentes da falta de fiscalização e do avanço descontrolado da extração ilegal de minérios no país.

    Estudos científicos recentes apontam que, entre 2019 e 2022, o garimpo ilegal expandiu 1.200%, enquanto a mineração industrial cresceu apenas cinco vezes no mesmo período. Ou seja, a mineração ilegal no Brasil superou, o tamanho da ocupação da mineração legal. Para se ter uma dimensão do crescimento exponencial do garimpo no país, em 1985 a mineração industrial ocupava cerca de 360 quilômetros quadrados, enquanto o garimpo cobria 218 quilômetros quadrados. Em 2022, a atividade industrial alcançou uma área de 1.779 quilômetros quadrados, enquanto o garimpo atingiu 2.627 quilômetros quadrados.

     A pesquisa, publicada recentemente na renomada revista científica Nature, utilizou imagens de satélite para traçar o panorama da exploração mineral no Brasil. Os dados são alarmantes: 91% da área afetada pelo garimpo ilegal está concentrada na Amazônia, região que abriga a maior floresta tropical do mundo e diversas populações indígenas.

    Segundo a AMIG, o avanço dessa atividade criminosa representa uma grave ameaça ambiental e social. As terras indígenas são as mais afetadas: 62% das áreas com menos de cinco anos de exploração ilegal estão dentro desses territórios, violando direitos garantidos pela Constituição Federal. Os povos Kayapó, Munduruku e Yanomami são os mais impactados, enfrentando um cenário de degradação ambiental, contaminação de rios por mercúrio e doenças trazidas pelos invasores.

    Além dos impactos à saúde e ao meio ambiente, o garimpo ilegal alimenta redes criminosas ligadas ao tráfico de drogas, à exploração de trabalho escravo e à violência contra comunidades tradicionais. A associação enfatiza que a ausência de fiscalização e ações efetivas para coibir essas práticas faz com que a Amazônia se torne um território cada vez mais vulnerável à exploração predatória.

    “O garimpo ilegal configura crime de usurpação de bens minerais pertencentes à União, além de uma série de infrações ambientais e sociais. No entanto, entra governo e sai governo, e nada é feito para combater esse problema de forma estrutural”, destaca Marco Antônio Lage, presidente da AMIG.

    A falência da fiscalização e a urgência na reestruturação da ANM

    Em seus mais de 35 anos de fundação, a AMIG vem alertando sobre a necessidade de reestruturação da Agência Nacional de Mineração (ANM), órgão responsável pela fiscalização e regulamentação do setor mineral. A agência, que substituiu o antigo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), deveria contar com mais de 2 mil servidores para dar conta da demanda nacional, mas atualmente opera com apenas 644 funcionários, um déficit de quase 69%.

    Essa fragilidade na fiscalização tem permitido o crescimento desenfreado do garimpo ilegal. No município de Calçoene, no Pará, imagens de satélite apontam um aumento de 174% na área afetada pela atividade entre 2020 e 2023. No Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque, a extração ilegal cresceu 304% em apenas um ano, destruindo uma área equivalente a mais de 170 campos de futebol.

    A falta de fiscalização, no entanto, não impacta apenas o avanço do garimpo ilegal, mas também a segurança ambiental de minas abandonadas ou sem atividades. A Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam), órgão do governo de Minas Gerais, identificou cerca de 400 minas abandonadas ou desativadas no estado, muitas delas sem qualquer monitoramento adequado.

    Três casos específicos preocupam as autoridades e especialistas: as minas da Mundo Mineração, Minar Mineração e Topázio Imperial Mineração. Segundo o professor Carlos Martinez, da Universidade Federal de Itajubá, essas minas representam uma verdadeira “bomba-relógio”. A falta de fiscalização e de estrutura para lidar com o passivo da mineração pode gerar um desastre ambiental e social de grandes proporções. Muitas dessas mineradoras sequer existem mais, mas os impactos deixados por elas continuam. Quando a conta chegar, quem irá pagar?”, questiona o presidente da AMIG.

    A Minar Mineração, localizada em Itabirito (MG), está dentro de uma área de preservação ambiental e encontra-se sem atividades há quase dez anos. A empresa já foi notificada pelo Ministério Público Federal e alega que não há riscos de rompimento, pois os rejeitos estariam secos. No entanto, o MP classifica a situação como “urgente” e já exigiu medidas para prevenir possíveis desastres ambientais.

    Já a Topázio Imperial Mineração, localizada no distrito de Rodrigo Silva, em Ouro Preto (MG), também é motivo de grande preocupação. Moradores relatam que a mina não é explorada há muitos anos, e o Ministério Público ajuizou uma ação contra a empresa em 2017, exigindo medidas para garantir a segurança da região.

    Investimentos urgentes para evitar tragédias futuras

    Diante desse cenário, a AMIG reforça a necessidade de investimentos urgentes na estrutura da ANM para evitar que crimes ambientais como o de Porto Grande, no Amapá, e o abandono de minas sem monitoramento em Minas Gerais se repitam. O setor mineral representa cerca de 4% do PIB nacional e tem impacto direto na balança comercial do Brasil, tornando-se imprescindível que haja uma regulação eficaz para garantir que a atividade ocorra de maneira sustentável e dentro da legalidade.

    A associação também alerta que a inação diante do avanço do garimpo ilegal e da falta de fiscalização coloca o Brasil em uma posição de risco não apenas ambiental, mas também diplomático, diante dos compromissos internacionais assumidos pelo país para a preservação da Amazônia e a redução do desmatamento.

    “Seguiremos cobrando ações efetivas do governo e das autoridades competentes para estruturar a fiscalização mineral no Brasil. O país não pode mais fechar os olhos para um problema que cresce de forma descontrolada, trazendo consequências irreversíveis para o meio ambiente e para a sociedade”, destaca Marco Antônio Lage.

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  • Padrões de Volume e Liquidez: Como Interpretar as Intenções do Mercado

    Padrões de Volume e Liquidez: Como Interpretar as Intenções do Mercado

    Read Time:1 Minute, 50 Second

    A análise de volume e liquidez é essencial para traders que desejam entender a dinâmica do mercado e antecipar movimentos importantes. O estudo de padrões como delta de volume e clusters de negociação permite identificar a força por trás das oscilações de preço. Segundo Deidson Pereira de Oliveira, compreender esses aspectos pode proporcionar uma visão mais clara das intenções dos grandes players e melhorar a precisão das operações.

    O delta de volume mede a diferença entre compras agressivas e vendas agressivas em determinado período. Quando há um grande delta positivo, significa que a demanda está superando a oferta, sugerindo força compradora. Já um delta negativo indica maior presença de vendedores. Para Deidson Pereira de Oliveira, essa métrica ajuda a confirmar se um movimento tem suporte real ou se pode ser uma armadilha de liquidez.

    Os clusters de negociação, também conhecidos como Footprint Charts, mostram o volume negociado em diferentes níveis de preço, permitindo visualizar onde grandes ordens foram executadas. Essa informação é valiosa para encontrar zonas de interesse institucional e potenciais pontos de reversão. Como explica Deidson Pereira de Oliveira, identificar essas regiões possibilita tomar decisões estratégicas e evitar operar em áreas de baixa liquidez.

    Outro conceito fundamental é a absorção e distribuição no book de ofertas. A absorção ocorre quando grandes ordens são executadas sem que o preço avance significativamente, indicando forte interesse comprador ou vendedor. A distribuição, por outro lado, sugere que grandes players estão liquidando posições gradualmente. Para Deidson Pereira de Oliveira, esses padrões ajudam a identificar momentos de acumulação antes de grandes movimentos de preço.

    Além do book de ofertas, o Volume Profile pode ser utilizado para complementar a análise de liquidez. Zonas de alto volume indicam áreas onde o preço encontrou forte aceitação, enquanto regiões de baixo volume podem sugerir possíveis rompimentos. A combinação dessas ferramentas permite uma leitura mais aprofundada do comportamento do mercado e melhora a precisão das operações.

    Em resumo, a análise de volume e liquidez é uma estratégia poderosa para interpretar a atuação dos grandes players e tomar decisões mais assertivas. Ao utilizar o delta de volume, clusters de negociação e padrões de absorção, os traders podem enxergar além dos gráficos tradicionais e operar com mais confiança e eficiência.

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  • Scalping no Mercado Futuro: Técnicas para Operações de Alta Precisão

    Scalping no Mercado Futuro: Técnicas para Operações de Alta Precisão

    Read Time:1 Minute, 54 Second

    O Scalping é uma estratégia de negociação de alta velocidade no mercado futuro, onde os traders buscam pequenos lucros em curtos períodos. Essa abordagem exige precisão na execução e um controle rigoroso do risco. Segundo Deidson Pereira de Oliveira, operar no modo scalper requer disciplina, agilidade e o uso das ferramentas certas para garantir eficiência nas operações.

    Para obter sucesso no Scalping, é essencial contar com plataformas de negociação de alta performance e baixa latência. O uso de DOM (Depth of Market) e Tape Reading são fundamentais para analisar a agressividade das ordens e identificar oportunidades de entrada. Conforme explica Deidson Pereira de Oliveira, a escolha de uma corretora com execução rápida e um servidor estável faz toda a diferença para garantir que as ordens sejam enviadas sem atrasos.

    A configuração ideal para scalpers envolve gráficos de ticks e range bars, que permitem uma leitura mais fluida dos movimentos de preço. Além disso, indicadores como VWAP, Book de Ofertas e Times & Trades ajudam a visualizar a dinâmica do mercado em tempo real. Para Deidson Pereira de Oliveira, utilizar essas ferramentas de forma estratégica possibilita antecipar movimentos antes que o preço se desloque significativamente.

    Outro fator determinante no Scalping é a capacidade de operar com baixa latência, ou seja, minimizar o tempo entre o envio e a execução da ordem. Isso pode ser feito utilizando conexões de internet estáveis, servidores VPS próximos às corretoras e teclas de atalho para entrada e saída rápidas. Como destaca Deidson Pereira de Oliveira, cada milissegundo pode impactar o resultado da operação, tornando essencial a otimização da velocidade de execução.

    A gestão de risco no scalping também deve ser rigorosa, pois o alto volume de operações pode amplificar ganhos, mas também aumentar as perdas rapidamente. Definir stops curtos e usar alvos proporcionais evita que um erro comprometa a consistência do trader. Além disso, o controle emocional é um dos maiores desafios para quem adota essa estratégia, exigindo prática e disciplina para manter a performance.

    Em resumo, o Scalping no Mercado Futuro é uma estratégia dinâmica que exige habilidades técnicas e execução precisa. Ao dominar o uso de ferramentas como Tape Reading, VWAP e Book de Ofertas, e otimizar a latência das operações, é possível aumentar a taxa de acerto e operar com maior eficiência.

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  • Claranet Brasil expande programa de parcerias para todas as regiões do país

    Claranet Brasil expande programa de parcerias para todas as regiões do país

    Read Time:1 Minute, 10 Second

    A Claranet Brasil, multinacional de tecnologia com foco em soluções especializadas de cloud, cibersegurança, dados & IA, workplace e modernização de aplicações, anuncia a expansão do seu programa de parcerias, abrindo oportunidades para empresas de todo o Brasil terem acesso a um ecossistema de inovação, suporte técnico especializado e oportunidades de negócios em segmentos altamente estratégicos. Até o momento, o programa conta com cerca de 100 parceiros comerciais em diversos segmentos, totalizando atualmente cerca de 200 oportunidades de negócio.

    O programa, voltado principalmente para consultorias em tecnologia, oferece às empresas o acesso a soluções de ponta em cloud computing, cibersegurança, dados e serviços gerenciados, além de recursos exclusivos, como suporte especializado e a possibilidade de desenvolver ofertas conjuntas para atender às necessidades do mercado. O foco é apoiar os parceiros na expansão de suas capacidades tecnológicas.

    “Nosso programa de parcerias foi desenhado para potencializar o crescimento de empresas que desejam ampliar sua atuação no setor de tecnologia. Somos referência no segmento e isso confere tranquilidade e segurança aos clientes por meio de soluções de ponta e um suporte exclusivo. Assim, criamos um ambiente de colaboração onde nossos parceiros podem evoluir de maneira sustentável e escalável”, explica Thiago Duarte, Diretor de Alianças e Parcerias Estratégicas da Claranet Brasil. 

    As empresas que tiverem interesse em aderir ao programa podem acessar o portal https://www.claranet.com/br/parceiros

    Elaine Cecília
    11975648044
    elaine@ou-zcom.press
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  • Economia Americana atrai cada vez mais brasileiros e Investidores não perdem tempo.

    Economia Americana atrai cada vez mais brasileiros e Investidores não perdem tempo.

    Read Time:2 Minute, 53 Second

    A economia dos Estados Unidos segue como um dos principais atrativos para investidores estrangeiros, e os brasileiros estão entre os que mais aproveitam as oportunidades do mercado americano de imóveis, por exemplo. Com estabilidade econômica, juros relativamente baixos e um setor imobiliário dinâmico, os EUA oferecem um ambiente seguro e rentável tanto para aqueles que desejam morar no país quanto para os que buscam apenas diversificar seus investimentos.

    Paulo Schneider, empresário do ramo imobiliário na Flórida e especialista no atendimento a investidores brasileiros a mais de 30 anos, destaca que a procura tem crescido de forma expressiva nos últimos anos. “O investidor brasileiro percebe que o mercado americano oferece previsibilidade e segurança jurídica, algo que muitas vezes falta no Brasil. Muitos compram imóveis para aluguel de temporada, enquanto outros aproveitam para expandir seus negócios e até obter um visto de residência por meio de certos investimentos”, afirma Schneider.

    A Flórida, por exemplo, é um dos destinos mais procurados, não apenas pelo clima semelhante ao do Brasil, mas também pela valorização constante dos imóveis e incentivos fiscais para investidores estrangeiros. Cidades como Miami, Fort Lauderdale, Pompano Beach, Lantana, West Palm Beach, Port Saint Lucie, Stuart, Vero Beach, Melbourne e Orlando oferecem retorno atrativo para quem busca ganhos com aluguel ou revenda de propriedades.

    Para se ter uma ideia da força econômica dos Estados Unidos em comparação com o Brasil, basta analisar o Produto Interno Bruto (PIB) de algumas cidades. De acordo com dados recentes:

    Nova York (EUA) possui um PIB estimado em US$ 1,9 trilhão, maior que o PIB de todo o Brasil, que foi de US$ 1,92 trilhão em 2023. Los Angeles (EUA) tem um PIB superior a US$ 1 trilhão, superando economias inteiras de países latino-americanos. Miami (EUA), um dos principais polos de investimento brasileiro, apresenta um PIB de aproximadamente US$ 400 bilhões, comparável ao PIB de São Paulo, que é a cidade mais rica do Brasil, com cerca de US$ 300 bilhões. Orlando (EUA), conhecida pelo turismo e mercado imobiliário aquecido, tem um PIB próximo de US$ 150 bilhões, enquanto o Rio de Janeiro, segunda maior economia do Brasil, registra um PIB de US$ 200 bilhões.

    Esses números evidenciam porque tantos brasileiros escolhem os Estados Unidos para investir. As cidades americanas oferecem um mercado estruturado, com crescimento contínuo e oportunidades de alta rentabilidade, tornando-se uma alternativa mais atraente do que o próprio mercado interno brasileiro.

    Para Schneider, o perfil dos investidores brasileiros também está mudando. “Se antes muitos vinham apenas atrás de uma casa de férias, hoje vemos um movimento maior de empresários que querem expandir seus negócios ou garantir um futuro mais estável para suas famílias nos EUA”, ressalta.

    Com um cenário econômico favorável, segurança jurídica e uma ampla oferta de oportunidades, os Estados Unidos seguem como um dos principais destinos para investidores imobiliários brasileiros – seja para moradia, renda passiva ou diversificação patrimonial.

    Siga Paulo Schneider no Instagram, TikTok e inscreva-se no canal do Youtube e saiba mais sobre investimentos imobiliários.

    .TikTok: @pschneider

    Instagram: @pschneider2000 

    WhatsApp : +1(954) 857-1282

    www.PauloSchneider.com

    Canal do youtube: https://youtube.com/@pauloschneider5538

    Acompanhe Paulo Schneider na TV Interior da cidade de Santa Barbará d’ Oeste em Sâo Paulo todas as quartas feiras às 21h.no comando do programa “América e Você com Paulo Schneider” e também no Programa Chá das Cinco pela TVBC, todas as quintas feiras falando sobre melhores investimentos em imóveis na Flórida. 

    Samantha di khali
    11978277567
    samantharunin@gmail.com
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  • Como Aplicar a Análise Técnica em Ações de Mercados Emergentes

    Como Aplicar a Análise Técnica em Ações de Mercados Emergentes

    Read Time:1 Minute, 56 Second

    Os mercados emergentes vêm ganhando destaque entre investidores e traders que buscam oportunidades além dos mercados tradicionais. Com economias em crescimento e maior volatilidade, esses mercados oferecem ótimas possibilidades de ganhos, mas também demandam uma abordagem estratégica para minimizar riscos. Segundo Deidson Pereira de Oliveira, especialista no assunto, “os mercados emergentes podem apresentar fortes oscilações, e a análise técnica é uma ferramenta fundamental para identificar tendências e momentos ideais de entrada e saída”.

    A volatilidade nesses mercados pode ser influenciada por fatores como política econômica, inflação, flutuações cambiais e crescimento industrial. A análise técnica pode ajudar a interpretar esses movimentos, utilizando ferramentas como médias móveis, suporte e resistência, e padrões gráficos para identificar oportunidades. “Mesmo em economias menos previsíveis, os padrões gráficos e indicadores técnicos funcionam bem, pois refletem o comportamento do investidor”, destaca Deidson Pereira de Oliveira.

    Uma estratégia eficiente para operar nesses mercados é focar em tendências de longo prazo, já que ações emergentes podem ter movimentos bruscos de curto prazo. O uso de Bandas de Bollinger e Índice de Força Relativa (RSI) pode ajudar a identificar momentos de sobrecompra ou sobrevenda, permitindo decisões mais seguras. Além disso, os médias móveis exponenciais (EMAs) são úteis para visualizar a direção geral do mercado.

    Outro ponto fundamental é a liquidez do ativo. Alguns papéis de mercados emergentes podem ter baixo volume de negociação, o que pode dificultar entradas e saídas no momento desejado. Por isso, acompanhar o volume financeiro é essencial para evitar armadilhas do mercado. “A liquidez deve ser sempre considerada ao operar em mercados emergentes, pois ela influencia diretamente a execução das ordens e a estabilidade dos preços”, alerta Deidson Pereira de Oliveira.

    Além da análise técnica, é recomendável combinar informações com dados macroeconômicos do país em questão. O impacto de taxas de juros, inflação e políticas governamentais pode interferir nas tendências e alterar os padrões gráficos. Traders experientes usam um calendário econômico global para se preparar para eventos que podem afetar esses mercados.

    Operar em mercados emergentes exige uma abordagem cautelosa e bem planejada. Deidson Pereira de Oliveira ressalta que “o sucesso na análise técnica dessas ações depende de disciplina, bom gerenciamento de risco e uso de ferramentas que ajudem a prever movimentos inesperados”. Para investidores que desejam expandir suas estratégias além dos mercados tradicionais, os mercados emergentes oferecem oportunidades valiosas quando analisados corretamente.

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  • Rapper Oruam é Solto Após Polícia Encontrar Foragido em Sua Casa

    Rapper Oruam é Solto Após Polícia Encontrar Foragido em Sua Casa

    Read Time:1 Minute, 54 Second

    O rapper Oruam foi liberado na manhã desta quarta-feira (26), por volta das 10h40, após prestar depoimento na delegacia. Ele havia sido detido por estar abrigando em sua casa, no Joá, Zona Oeste do Rio de Janeiro, Yuri Pereira Gonçalves, um foragido da Justiça acusado de envolvimento com organização criminosa.

    De acordo com a polícia, Yuri foi encontrado na residência do cantor portando uma pistola 9mm com kit-rajada e munição. Oruam, no entanto, afirmou que não tinha conhecimento da condição de foragido do amigo. “Ele não é traficante. Ele é uma pessoa normal e é meu amigo. Eu não sabia que ele estava foragido”, declarou o rapper ao sair da delegacia.

    O artista também comentou sobre um vídeo que circula nas redes sociais, no qual aparece supostamente disparando uma arma de fogo. Segundo ele, a bala utilizada era de borracha. “Naquele dia, era bala de borracha”, justificou. Oruam ainda demonstrou tranquilidade diante da situação e celebrou o sucesso de seu trabalho: “Vou voltar tranquilo para casa. O meu álbum está bombando e está do jeito que eu queria“.

    Investigações em São Paulo

    A prisão de Oruam aconteceu no contexto de mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça de Santa Isabel (SP). Agentes da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) investigam um disparo feito pelo rapper durante um evento em um condomínio na cidade de Igaratá (SP), em 16 de dezembro.

    De acordo com as autoridades, Oruam teria realizado um disparo com uma espingarda calibre 12 após ser incentivado por outras pessoas presentes na festa. “Oruam estava em uma casa em SP, com diversas pessoas, em uma espécie de festa. Instigado por outros, pegou uma arma calibre 12 e realizou um disparo”, detalhou o delegado responsável pelo caso.

    Histórico e Ligações Familiares

    Oruam, cujo nome verdadeiro é Mauro Davi dos Santos Nepomuceno, carrega uma ligação direta com o crime organizado. Ele é filho de Marcinho VP, um dos chefes do Comando Vermelho, atualmente preso por crimes como tráfico de drogas, assassinato e formação de quadrilha. Além disso, Oruam tem uma tatuagem em homenagem ao pai e ao traficante Elias Maluco, condenado pelo assassinato do jornalista Tim Lopes.

    Com a liberdade garantida após assinar um termo circunstanciado, Oruam segue sob investigação, enquanto sua carreira musical continua em alta, apesar das polêmicas.

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  • Financiamento do imóvel próprio é alternativa diante da alta dos aluguéis

    Financiamento do imóvel próprio é alternativa diante da alta dos aluguéis

    Read Time:3 Minute, 4 Second

    Entre 2022 e 2024, o valor médio da locação residencial no Brasil registrou uma alta acumulada de 53,66%. Segundo dados divulgados pelo indicador FipeZap, o aumento no preço dos aluguéis supera a inflação no período em 32,44%. Com reajustes baseados em índices de inflação, como IGP-M e IPCA, especialistas recomendam ao consumidor colocar na ponta do lápis o peso do aluguel no orçamento familiar. Em muitos casos, principalmente para o segmento econômico, o momento é propício a adquirir a casa ou o apartamento, com o valor do aluguel revertido para o financiamento de um bem próprio.

    Somente em 2024, o preço do aluguel residencial aumentou 13,5%. Em janeiro de 2025, acompanhando a tendência de alta, os contratos reajustados pelo IGP-M subiram mais de 6%.

    No ano passado, o aumento médio dos aluguéis chegou a R$ 48,12/m2. Os maiores preços atingiram os apartamentos de um dormitório (R$ 63,15/m2). Para imóveis de três dormitórios, os valores médios praticados chegaram a R$ 41,50/m2.

    Com a perspectiva de que o valor do aluguel não deve comprometer mais do que 30% da renda bruta familiar, o consumidor deve estar atento à oportunidade de destinar o dinheiro da locação mensal ao financiamento de um imóvel próprio.

    Especialmente no Estado de São Paulo, em que há um espaço significativo para ampliar o número de lançamentos e o volume de vendas também neste ano, as estratégias de incorporadoras e construtoras estão voltadas, em grande parte, ao programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), que alcançou nos últimos 12 meses o melhor resultado desde sua criação em 2009.

    “Diante da alta dos preços dos aluguéis, o financiamento pelo MCMV acaba sendo uma alternativa mais viável, considerando-se o grande benefício da aquisição de um imóvel próprio”, observa Guilherme Bonini, Co-CEO da Longitude Incorporadora.

    Com 13 anos no mercado, presença em mais de 20 cidades do interior paulista e também na Capital, totalizando 35 empreendimentos, a Longitude Incorporadora comercializou 2.020 unidades entre apartamentos e casas em 2024. Com atuação prioritária no segmento econômico de imóveis, beneficiou 6.030 pessoas.

    De acordo com o executivo, além das facilidades do MCMV para a compra do apartamento, a incorporadora tem por princípio avaliar as necessidades de forma personalizada e “descomplicar” processos para as famílias que sonham em ter o bem próprio.

    Como exemplo real, Bonini apresenta um negócio realizado pela Longitude. Com renda mensal de R$ 4.400,00 e sem FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), o comprador interessado em um imóvel no valor de R$ 224.000,00 obteve descontos e subsídios que resultaram em um financiamento de R$ 179.000,00. “Neste caso, o consumidor deu R$ 300,00 como entrada e tem prestações de cerca de R$ 900,00, que é um valor inferior ao de um aluguel mensal no mercado”, diz.

    Com vários lançamentos previstos em 2025, a empresa, reforça o executivo, tem como perspectiva facilitar ainda mais as oportunidades para aquisição de apartamentos no segmento econômico.

    Os residenciais da Longitude localizados em Sorocaba, Salto, Mirassol, São José do Rio Preto, cidades da Região Metropolitana de Campinas e São Paulo agregam soluções inteligentes projetadas para os apartamentos e se destacam pela estrutura de lazer e convivência. Academia, espaço e garden churras, espaço gourmet, área de festas, salão de jogos, playground, brinquedoteca, praça de convivência, pet care e espaço pet estão entre os equipamentos.

    “Na nossa proposta para as faixas econômicas do MCMV, há um compromisso inegociável com a qualidade de vida de quem se empenha em sair do aluguel para realizar o sonho do imóvel próprio”, conclui Guilherme Bonini.

    MXP Comunicação
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  • O que Esperar da F1 em 2025? Especialistas Analisam as Tendências do Esporte

    O que Esperar da F1 em 2025? Especialistas Analisam as Tendências do Esporte

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    A temporada de 2025 da Fórmula 1 promete ser uma das mais emocionantes dos últimos anos, com novas regras, tecnologias avançadas e mudanças significativas nas equipes. Para entender melhor o que podemos esperar, ouvimos especialistas da área, incluindo Eduardo Benarrós, que destaca como essas transformações podem impactar o campeonato. Segundo ele, as inovações aerodinâmicas e os novos motores híbridos vão tornar as corridas mais equilibradas e competitivas.

    Uma das principais novidades para 2025 está na introdução de regulamentos mais rígidos para reduzir as emissões de carbono e aumentar a eficiência energética dos carros. Eduardo Benarrós explica que essas mudanças são um reflexo do compromisso da F1 com a sustentabilidade, sem comprometer o desempenho dos carros. Equipes estão investindo em combustíveis sintéticos e materiais mais leves para garantir velocidade e eficiência.

    Outro ponto importante são os pilotos que podem se destacar nesta nova fase da Fórmula 1. Jovens talentos como Oscar Piastri e Andrea Kimi Antonelli estão ganhando espaço e podem surpreender em 2025. Eduardo Benarrós acredita que a mescla entre veteranos experientes e novatos com grande potencial será um dos fatores que tornarão a temporada ainda mais imprevisível e emocionante.

    Além disso, as novas regras para as corridas sprint prometem impactar diretamente o formato dos finais de semana. Em 2025, a F1 busca tornar as sprint races mais estratégicas, com pontuações revisadas e maior influência no campeonato. Segundo Eduardo Benarrós, essas mudanças podem aumentar a competitividade entre as equipes de meio de grid, que terão mais chances de pontuar e influenciar a briga pelo título.

    As parcerias tecnológicas também terão um papel fundamental na evolução das equipes. Com o avanço da inteligência artificial e do uso de big data na análise de desempenho, as escuderias estão conseguindo desenvolver estratégias cada vez mais precisas. A Fórmula 1 se consolida como um esporte que combina habilidade humana com tecnologia de ponta para atingir o máximo desempenho.

    Diante de todas essas transformações, a temporada de 2025 da Fórmula 1 promete surpreender fãs e especialistas. Com carros mais eficientes, regras renovadas e uma disputa equilibrada pelo título, o campeonato pode marcar uma nova era para o esporte. Se as previsões estiverem certas, os fãs da F1 terão um ano inesquecível pela frente.

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