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  • Diagnóstico e tratamento de doenças inflamatórias em cães e gatos exigem atenção especial dos tutores

    Diagnóstico e tratamento de doenças inflamatórias em cães e gatos exigem atenção especial dos tutores

    Read Time:1 Minute, 46 Second

    Doenças inflamatórias são muito comuns em cães e gatos. Os tutores precisam estar atentos inchaço, dor, febre, vermelhidão, secreções anormais e alterações no comportamento, como perda de apetite ou letargia – quando o animal aparenta estar sem energia. Além de atenção, é preciso agir rápido para sanar o problema, recomenda a médica-veterinária Stefanie Poblete, coordenadora de produtos da Linha Pet da Syntec.

    “Diagnóstico precoce e tratamento adequado são essenciais para o controle de doenças inflamatórias que podem comprometer diversos sistemas do organismo, como pele, articulações, trato gastrointestinal, trato respiratório, entre outros. Além disso, podem se manifestar de forma aguda ou crônica, frequentemente com impacto sobre a saúde dos animais”, alerta a especialista.

    O diagnóstico das doenças inflamatórias envolve uma abordagem completa, que inclui uma avaliação clínica detalhada, exames laboratoriais e exames de imagem. O processo inicia com anamnese minuciosa, durante a qual o veterinário investiga os sintomas apresentados pelo animal, seu histórico médico e o ambiente em que vive.

    Após a consulta inicial, o veterinário pode recomendar exames laboratoriais, como hemograma, testes bioquímicos, análise de urina e cultura de secreções, para identificar sinais de inflamação e possíveis agentes infecciosos ou autoimunes. Exames de imagem, como radiografia ou ultrassonografia, também são frequentemente solicitados para avaliar a extensão da inflamação, principalmente em casos que envolvem articulações.

    O tratamento das doenças inflamatórias em pets varia conforme a origem do problema e pode incluir a combinação de terapias farmacológicas, terapias não farmacológicas, como fisioterapia e acupuntura, ajustes na dieta e, em alguns casos, intervenções cirúrgicas, dependendo da gravidade e da área afetada.

    Para auxiliar os tutores nesse processo, a Syntec oferece Maxitec Oral, um anti-inflamatório formulado com o princípio ativo Meloxicam, que atua diretamente sobre a inflamação. O medicamento também possui propriedades antipiréticas (contra febre) e analgésicas (contra dor) de potência moderada, proporcionando alívio e bem-estar para cães e gatos. Pode ser administrado em pets a partir de 4 semanas de vida e, por se tratar de um medicamento, sua administração deve ser feita sob prescrição e orientação de um médico-veterinário.

    Gabriela Carvalho
    (11) 99581-6348
    gabriela@textoassessoria.com.br
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  • Andar de moto com segurança é possível: Saiba quais equipamentos são essenciais e obrigatórios

    Andar de moto com segurança é possível: Saiba quais equipamentos são essenciais e obrigatórios

    Read Time:1 Minute, 45 Second

    O uso de equipamentos de segurança por motociclistas, além de ser fundamental para a proteção física do condutor e do passageiro, é uma exigência legal no Brasil. O Código de Trânsito Brasileiro (CTB), em seu artigo 244, estabelece que é obrigatório o uso do capacete com viseira ou óculos de proteção, além de vestuário específico para a condução de motocicletas. O descumprimento dessas normas configura infração gravíssima, sujeita à aplicação de multa, pontos na carteira e até mesmo suspensão do direito de pilotar.

    Essa obrigatoriedade legal está alinhada à realidade dos dados de acidentes envolvendo motociclistas. Entre 2011 e 2021, as internações hospitalares decorrentes desses acidentes aumentaram de 3,9 para 6,1 por 10 mil habitantes, segundo o Ministério da Saúde. O uso correto do capacete, conforme apontam estudos da Organização Mundial da Saúde, pode reduzir em até 70% a gravidade das lesões e em 40% o risco de morte. Além do capacete, equipamentos como calças reforçadas, jaquetas apropriadas, viseiras e calçados fechados e antiderrapantes são igualmente importantes. Esses itens oferecem proteção contra impactos, abrasões e queimaduras, e também favorecem o controle da moto em situações de emergência.

    Empresas do setor reforçam essa responsabilidade. Mário Jorge Santana, diretor da Regional II da Assohonda – Associação das Concessionárias Honda – explica que a marca tem como objetivo promover a pilotagem segura. Segundo ele, há uma preocupação contínua com a validade dos capacetes, a recomendação de luvas adequadas e a comercialização de equipamentos certificados pelo Inmetro. “Nosso compromisso é garantir que o motociclista tenha acesso a equipamentos confiáveis, que realmente cumpram sua função de proteção”, afirma. “Além disso, desenvolvemos o projeto Moto Amiga, que desde 2006 treina pilotos para exercer no trânsito uma direção defensiva e segura”, complementa.

    Dessa forma, a utilização dos equipamentos de segurança não é apenas uma escolha consciente, mas também um dever legal e uma medida eficaz de prevenção. Em um país onde os acidentes com motos representam uma parcela significativa das ocorrências no trânsito, adotar os itens obrigatórios e recomendados é um passo essencial para preservar vidas.

    Helder Iago Quaresma da Silva
    (81) 9 9698-1504
    helderiago@hotmail.com
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  • Por que o mestrado nos EUA continua sendo um dos caminhos mais valorizados por estudantes brasileiros

    Por que o mestrado nos EUA continua sendo um dos caminhos mais valorizados por estudantes brasileiros

    Read Time:2 Minute, 55 Second

     Nos últimos anos, um número crescente de estudantes brasileiros têm buscado programas de mestrado nos Estados Unidos, atraídos pela excelência acadêmica, pelas oportunidades de desenvolvimento profissional e pelo prestígio internacional associado a esses cursos. Muitos optam por construir carreira em solo americano após a graduação, enquanto outros retornam ao Brasil trazendo consigo uma bagagem acadêmica e profissional altamente valorizada pelo mercado nacional.

    Reconhecidos mundialmente por seu currículo exigente, metodologia aplicada e foco no desenvolvimento de habilidades práticas de liderança e gestão, os mestrados americanos abrem portas para carreiras em setores diversos e bem remunerados, tanto nos EUA quanto em outros países. Além disso, esses programas oferecem acesso a uma rede global de líderes empresariais, mentores e ex-alunos influentes, o que representa uma vantagem estratégica significativa na trajetória profissional de qualquer estudante internacional.

    De acordo com o relatório global de contratações feito pela Deel, o Brasil ocupa a 5ª posição no ranking de países que mais enviam estudantes ao ensino superior dos Estados Unidos, com 16.877 brasileiros atualmente matriculados em universidades americanas. Esse dado reflete não apenas o interesse crescente pela formação internacional, mas também a confiança na qualidade e no impacto de um diploma obtido nos EUA.

    No entanto, para alcançar esse objetivo, é fundamental que o estudante brasileiro compreenda as exigências acadêmicas, os processos seletivos e, principalmente, as regras de imigração e vistos estudantis. As normas podem ser complexas e variar conforme o tipo de programa e instituição. Por isso, contar com a orientação de um consultor educacional experiente é altamente recomendável.

    Segundo Alessandra Crisanto, especialista na área de educação internacional, profissionais qualificados oferecem informações atualizadas e personalizadas sobre programas de graduação, mestrado, doutorado, cursos de inglês e programas de curta duração, além de facilitar o contato direto com instituições de ensino norte-americanas. Esse suporte técnico e estratégico aumenta significativamente as chances de sucesso durante o processo de candidatura e ingresso em universidades renomadas.

    Um dos pontos mais relevantes para estudantes internacionais é a possibilidade de trabalhar legalmente nos EUA durante e após o curso. “Através do programa CPT (Curricular Practical Training) alunos estrangeiros – incluindo brasileiros – têm direito à autorização de trabalho. Na maioria dos casos, os estudantes podem trabalhar em estágios on-campus, entretanto, estudantes de cursos STEM têm a possibilidade de ter autorização imediata de trabalho, podendo exercer atividades off-campus.

    Instituições como a Harvard Business School destacam em seus sites oficiais o compromisso com a contratação de estudantes internacionais, enfatizando que participantes com status F-1 e elegíveis ao CPT são prioridade nos programas de estágios e conexões com o mercado. Isso demonstra o reconhecimento do valor que estudantes estrangeiros agregam ao ambiente acadêmico e corporativo dos Estados Unidos.

    Embora os programas de mestrado nos EUA representam um investimento financeiro significativo, há diversas oportunidades de bolsas de estudos, auxílio financeiro e programas de apoio ao aluno internacional, especialmente para candidatos com perfis acadêmicos e profissionais destacados. Um serviço de consultoria educacional bem estruturado pode auxiliar também na busca por essas alternativas de financiamento, tornando a realização do sonho de estudar nos EUA mais acessível.

    O caminho para um mestrado nos Estados Unidos pode ser desafiador, mas é, sem dúvida, recompensador. Com orientação especializada, preparo acadêmico e planejamento estratégico, estudantes brasileiros podem transformar essa jornada em uma experiência transformadora, com impacto direto em suas trajetórias profissionais e pessoais.

    Saiba mais sobre estudar nos EUA acompanhe o instagram Alessandra Crisanto e Study & Work USA 

    @studyandworkusa

    @alessandracrisanto

    @estudeetrabalhenoseua

    Samantha di khali
    11978277567
    samantharunin@gmail.com
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  • O efeito da cultura da produtividade na saúde mental

    O efeito da cultura da produtividade na saúde mental

    Read Time:2 Minute, 55 Second

    A cultura da produtividade tem se intensificado nos últimos anos, com a sociedade moderna cobrando um desempenho cada vez mais elevado de seus indivíduos. No entanto, essa constante pressão para estar sempre ocupado e produzir pode ter um efeito devastador sobre a saúde mental. Sandro Luiz Ferreira Silvano, especialista em comportamento e saúde mental, explora como a cultura da produtividade afeta o bem-estar emocional e oferece estratégias para lidar com as exigências dessa cultura de forma saudável.

    A cultura da produtividade incentiva a ideia de que o valor de uma pessoa está diretamente relacionado à sua capacidade de trabalhar sem parar, sendo altamente produtiva. Sandro Luiz Ferreira Silvano observa que esse conceito pode gerar ansiedade e estresse. “Quando as pessoas acreditam que devem estar sempre fazendo algo, isso pode levar ao esgotamento mental e emocional, pois o corpo e a mente não têm espaço para descanso e recuperação”, afirma Sandro Luiz Ferreira Silvano, sobrinho de Márcia. A pressão para ser produtivo o tempo todo ignora a necessidade natural do ser humano de descanso e desconexão.

    O burnout, ou esgotamento profissional, é um dos efeitos mais comuns da cultura da produtividade. Sandro Luiz Ferreira Silvano explica que, ao buscar incessantemente o desempenho e a eficiência, muitas pessoas acabam ultrapassando seus limites físicos e emocionais, resultando em exaustão extrema. “O burnout é uma consequência direta de um ambiente que não valoriza a saúde mental e coloca o desempenho acima do bem-estar do indivíduo”, diz Sandro Luiz Ferreira Silvano. Reconhecer os sinais de esgotamento e fazer ajustes no ritmo de vida são essenciais para evitar esse efeito prejudicial.

    Além do burnout, a cultura da produtividade também pode afetar a autoestima. Sandro Luiz Ferreira Silvano destaca que, em um ambiente que valoriza apenas os resultados e a eficiência, as pessoas podem começar a se sentir inadequadas ou fracassadas se não atingirem as metas esperadas. “A sensação de não ser suficiente, mesmo quando se está dando o melhor de si, pode gerar frustração e até depressão”, afirma Sandro Luiz Ferreira Silvano. A comparação constante com outros que parecem estar mais produtivos pode enfraquecer ainda mais a autoestima de um indivíduo.

    Uma das soluções para combater os efeitos negativos da cultura da produtividade é adotar a prática do autocuidado e do equilíbrio entre trabalho e descanso. Sandro Luiz Ferreira Silvano sugere que é fundamental aprender a estabelecer limites claros entre o tempo dedicado ao trabalho e o tempo para o lazer e o descanso. “Quando equilibramos as demandas externas com as nossas necessidades internas, conseguimos manter nossa saúde mental em dia, sem abrir mão de nossa produtividade”, afirma Sandro Luiz Ferreira Silvano.

    Por fim, Sandro Luiz Ferreira Silvano sugere que as empresas e organizações também têm um papel crucial na promoção de uma cultura que valorize o bem-estar emocional de seus colaboradores. “As empresas precisam começar a entender que o descanso e o equilíbrio não são inimigos da produtividade, mas aliados que ajudam a manter o desempenho a longo prazo”, conclui Sandro Luiz Ferreira Silvano. Encorajar pausas regulares e promover um ambiente que respeite o limite dos funcionários pode ajudar a reduzir os danos causados pela cultura da produtividade excessiva.

    Em resumo, a cultura da produtividade pode ter sérios impactos na saúde mental, gerando estresse, ansiedade e baixa autoestima. Como Sandro Luiz Ferreira Silvano aponta, a chave para uma vida equilibrada é aprender a estabelecer limites, valorizar o autocuidado e criar ambientes que respeitem as necessidades emocionais e físicas. Apenas assim será possível conciliar produtividade com bem-estar.

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  • Violência contra a mulher: o que mudou nas leis e por que ainda não é suficiente

    Violência contra a mulher: o que mudou nas leis e por que ainda não é suficiente

    Read Time:3 Minute, 25 Second

    “A punição precisa ter peso e ser acompanhada de fiscalização eficiente”, afirma o advogado criminalista Davi Gebara

    Nos últimos dias, um caso brutal de violência doméstica chocou o país e reacendeu o debate sobre a eficácia das leis de proteção às mulheres. No Distrito Federal, um homem foi preso após agredir a esposa recém-operada e, com uma faca, arrancar a prótese de silicone do seio esquerdo dela. O crime, ocorrido dentro de casa, resultou em prisão em flagrante e gerou revolta nas redes sociais. Para especialistas, o episódio escancara a urgência de medidas mais eficazes e de uma cultura de proteção mais sólida.

    Segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, só em 2022, mais de 1.400 feminicídios foram registrados no Brasil — o equivalente a quase quatro mulheres assassinadas por dia. As denúncias de agressões físicas, psicológicas e patrimoniais também seguem em alta, pressionando o sistema de justiça e as políticas públicas.

    Nos últimos meses, o Congresso Nacional aprovou mudanças importantes para endurecer o combate à violência doméstica. A Lei nº 14.994/2024 transformou o feminicídio em tipo penal autônomo, elevando a pena para 20 a 40 anos de reclusão e incluindo o crime entre os hediondos — o que exclui a possibilidade de liberdade condicional. A nova legislação também passou a exigir o cumprimento de 55% da pena em regime fechado para progressão, mesmo para réus primários.

    Outra alteração significativa foi o aumento da pena para quem descumpre medidas protetivas: a punição passou de três meses a dois anos de detenção para reclusão de dois a cinco anos, além de multa. Além disso, tornou-se obrigatório o uso de tornozeleira eletrônica para agressores que estejam sob medidas protetivas ativas.

    “O legislador está, finalmente, tratando o agressor como alguém que representa risco real e contínuo para a vítima. A simples advertência não resolve o problema. A punição precisa ter peso e ser acompanhada de fiscalização eficiente”, afirma o advogado criminalista Davi Gebara, que atua em casos de violência doméstica.

    Outras medidas aprovadas incluem o funcionamento 24 horas das Delegacias da Mulher, prioridade no Sistema Nacional de Emprego (Sine) para vítimas em busca de reinserção profissional, a criação do Cadastro Nacional de Pessoas Condenadas por Violência contra a Mulher (ainda em tramitação), além de restrições em saídas temporárias, como uso obrigatório de tornozeleiras e proibição de visitas íntimas para condenados.

    Apesar dos avanços, Gebara alerta que o maior desafio está na aplicação. “É necessário que a vítima confie que será protegida. O problema não é a falta de leis, mas a falha na execução. Há casos em que a medida protetiva é concedida, mas não há monitoramento, e a vítima segue vulnerável.”

    Nos últimos meses, casos envolvendo celebridades voltaram a evidenciar o tema. Denúncias feitas por Ana Hickmann, Naiara Azevedo e Susana Werner revelaram formas menos visíveis de agressão, como a violência patrimonial — quando o agressor controla os bens, finanças e decisões da vítima. Esse tipo de abuso, previsto na Lei Maria da Penha, ainda é pouco reconhecido e debatido publicamente.

    Para Gebara, a exposição desses casos tem um papel relevante. “Quando figuras públicas compartilham essas experiências, elas dão voz a outras mulheres que vivem a mesma realidade em silêncio. Isso tem um efeito de conscientização importante, que muitas vezes antecede a denúncia formal.”

    Outro episódio que gerou repercussão foi a possível reconciliação entre a influenciadora Pamella Holanda e o cantor DJ Ivis, condenado por agressão após um vídeo de violência doméstica viralizar em 2021. O reencontro do casal em viagem internacional dividiu opiniões e reacendeu discussões sobre os ciclos de violência.

    “O sistema precisa compreender que a vítima pode voltar atrás por muitos motivos — dependência emocional, financeira, medo, filhos. Isso não anula o crime nem justifica a revitimização. É por isso que o suporte psicológico e institucional é tão importante quanto a punição”, conclui o advogado.

    Mesmo com os avanços legislativos, especialistas concordam que o Brasil ainda enfrenta um desafio estrutural: garantir que as leis funcionem na ponta, que as vítimas sejam acolhidas com segurança e dignidade, e que o ciclo da violência seja, de fato, rompido.

    Jessica Estrela Pereira
    11940747166
    jessicapereira2609@outlook.com
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  • O Propósito do aplicante no Processo de Obtenção do Green Card através do EB-2 NIW

    O Propósito do aplicante no Processo de Obtenção do Green Card através do EB-2 NIW

    Read Time:3 Minute, 39 Second

    A obtenção do Green Card através do EB-2 National Interest Waiver (NIW) é um processo altamente competitivo e seletivo. Além de atender aos critérios objetivos, como possuir um grau avançado ou habilidades excepcionais, o candidato deve demonstrar um propósito claro e significativo que justifique a concessão do waiver, dispensando a necessidade de um sponsor. Este artigo explora a importância do propósito no contexto do EB-2 NIW e como ele pode influenciar decisivamente na aprovação da petição.

    O Conceito de Propósito no EB-2 NIW

    No contexto do EB-2 NIW, o propósito refere-se ao valor que o candidato pode agregar aos Estados Unidos através de suas habilidades, conhecimentos e experiência. Não se trata apenas de apresentar um currículo impressionante ou comprovar realizações passadas, mas de demonstrar como essas qualificações se traduzem em benefícios concretos para a nação americana.

    Os Prongs Necessários para o Waiver

    Para obter o waiver no EB-2 NIW, o candidato deve satisfazer três prongs específicos:

    • A Importância Substancial do Campo de Atuação do Candidato: O candidato deve mostrar que seu trabalho ou área de expertise é de grande importância para os Estados Unidos. Isso pode incluir campos como ciência, tecnologia, saúde, educação, cultura e esportes, entre outros.
    • O Benefício Nacional Derivado do Trabalho do Candidato: É crucial que o candidato demonstre que seu trabalho tem um impacto positivo significativo e é benéfico para os Estados Unidos como um todo. Deve-se provar que o trabalho do candidato é de interesse nacional e que sua presença nos Estados Unidos é essencial para continuar este trabalho.
    • A Dispensa do Labor Certification é Justificável: O candidato deve demonstrar que seria benéfico para os Estados Unidos dispensar a exigência de um sponsor e do Labor Certification. Isso geralmente é justificado quando o trabalho do candidato é tão importante que a necessidade de um sponsor poderia atrapalhar ou atrasar a contribuição do candidato para o país.

    A Essência do Propósito

    A essência do propósito no EB-2 NIW é responder à pergunta: “O que o candidato pode oferecer aos Estados Unidos?” Para responder a esta pergunta, o candidato deve focar em alguns pontos-chave:

    1. Contribuições Específicas e Mensuráveis:

    É essencial apresentar contribuições específicas e mensuráveis que o candidato já fez ou que pretende fazer nos Estados Unidos. Isso pode incluir publicações relevantes, patentes, desenvolvimento de novas tecnologias, avanços médicos, entre outros.

    2. Impacto a Longo Prazo:

    O propósito do candidato deve estar alinhado com benefícios de longo prazo para os Estados Unidos. Demonstrar como suas habilidades e conhecimentos irão contribuir para o progresso contínuo e sustentado em seu campo de atuação é crucial.

    3. Necessidade Nacional:

    O candidato deve evidenciar que seu trabalho atende a uma necessidade nacional crítica ou emergente. Isso pode ser feito mostrando como seu trabalho aborda questões de saúde pública, segurança nacional, inovação tecnológica, desenvolvimento econômico, entre outras áreas de interesse nacional.

    4. Inovação e Liderança:

    Destacar inovações ou liderança em seu campo pode reforçar o propósito do candidato. Se o candidato é pioneiro em uma área específica ou lidera projetos que estão na vanguarda da inovação, isso deve ser claramente apresentado.

    Estruturando o Argumento de Propósito

    Para estruturar de maneira eficaz o argumento de propósito, o candidato deve:

    • Elaborar uma Declaração de Propósito Clara: Apresentar uma declaração clara e concisa que resuma como o trabalho do candidato é benéfico para os Estados Unidos.
    • Fornecer Evidências Concretas: Incluir cartas de recomendação, publicações, patentes, prêmios, e outros documentos que comprovem o impacto do trabalho do candidato.
    • Mostrar Alinhamento com as Prioridades Nacionais: Relacionar o trabalho do candidato com as prioridades nacionais dos Estados Unidos, como saúde pública, segurança, tecnologia e inovação.
    Jose Cohen
    Business Development Manager
    Kravitz & Guerra Law

    O propósito no processo de obtenção do Green Card através do EB-2 NIW é um elemento central que pode determinar o sucesso ou fracasso da petição. Demonstrar de forma clara e convincente como o candidato pode beneficiar os Estados Unidos é essencial. Ao focar na importância de suas contribuições, no impacto a longo prazo, na necessidade nacional e na inovação, o candidato pode fortalecer significativamente seu argumento e aumentar suas chances de aprovação.

    Para os candidatos ao EB-2 NIW, entender e articular bem o propósito não é apenas uma formalidade, mas uma oportunidade de mostrar o valor único que podem trazer para a nação americana.

    Jose Cohen
    Business Development Manager
    Kravitz & Guerra Law
    ✉️ cohen@guerra.law
    📞 +1(305)202-0368 |

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  • Appian Capital Brazil capacita operadores de veículos pesados em Centros de Treinamento na Bahia e Alagoas

    Appian Capital Brazil capacita operadores de veículos pesados em Centros de Treinamento na Bahia e Alagoas

    Read Time:1 Minute, 59 Second

    Compromisso com a proteção dos colaboradores, aliado a segurança das comunidades do entorno das suas operações. Com esse propósito, a Appian Capital Brazil, fundo de investimentos especializado em mineração apresenta os novos Centros de Treinamento Operacional (CTO). Implantados na Atlantic Nickel, ativo do grupo produtor de níquel sulfetado no Sul da Bahia e na Mineração Vale Verde, ativo do grupo produtor de cobre no Agreste alagoano, as novas unidades foram preparadas para a capacitação de motoristas que atuam nas áreas da mina. Por meio de atividades práticas, os condutores da companhia se tornam mais capacitados para operações mais seguras e eficientes, de acordo com a mais rigorosa diretriz operacional para prevenção e contenção de acidentes.

    “A Appian tem como prioridade o profundo respeito com a segurança nas operações e com as pessoas. A iniciativa busca atender tanto os profissionais iniciantes quanto os mais experientes, oferecendo programas que abrangem desde o conhecimento técnico dos veículos até o manejo de situações críticas em campo. Com essas e outras ações estamos atingindo resultados acima dos índices internacionais com o trabalho de segurança no fundo, assim como nos ativos que gerimos”, explica Tony Lima, COO da Appian Capital Brazil.

    Os novos Centros de Treinamento Operacional foram construídos em áreas de atividades da ATN e MVV, com obstáculos que simulam as características e situações reais de uma operação de mina a céu aberto. Desta forma, antes dos motoristas exercerem a atividade de transporte de material, eles simulam o dia a dia do trabalho no sítio. O treinamento prático possibilita aos motoristas a melhora da capacidade de tomada de decisão, o que contribui para uma maior adaptabilidade e resiliência diante de situações imprevistas, principalmente em situações de emergência que podem acarretar incidentes. Toda a equipe de motoristas dos ativos aprende a identificar e lidar com possíveis perigos de maneira eficaz, com a promoção de um ambiente de trabalho mais seguro para todos os empregados.

    Localizado estrategicamente em área afastada do tráfego regular de veículos e pedestres, o CTO desempenha um papel fundamental na manutenção de uma produção de qualidade, em um ambiente para o desenvolvimento e aprimoramento das habilidades dos condutores/ operadores de veículos pesados.

    Com seis anos de atuação no Brasil, a Appian investe na cultura preventiva de acidentes, no bem-estar e integridade física de seus colaboradores. Para saber mais acesse o site.

    Priscilla Poubel
    21 98351 0185
    ppoubel@webershandwick.com
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  • Automação para Pequenos Negócios: Como Reduzir Custos e Aumentar a Produtividade

    Automação para Pequenos Negócios: Como Reduzir Custos e Aumentar a Produtividade

    Read Time:1 Minute, 45 Second

    A automação se tornou uma ferramenta essencial para pequenos negócios que desejam crescer sem aumentar custos desnecessários. Com o uso das tecnologias certas, é possível otimizar processos, melhorar a produtividade e reduzir o tempo gasto em tarefas repetitivas. Segundo Ernani Rezende Kuhn, especialista no assunto e sobrinho de Márcia, empreendedores que adotam a automação conseguem focar em estratégias mais importantes e elevar a eficiência operacional.

    Um dos primeiros passos para automatizar um pequeno negócio é identificar processos que consomem tempo e recursos. Atividades como gestão financeira, atendimento ao cliente e marketing podem ser otimizadas com softwares especializados. Para Ernani Rezende Kuhn, implementar ferramentas digitais permite que empreendedores reduzam a carga operacional e aumentem a qualidade dos serviços prestados.

    No setor financeiro, sistemas como ERP (Enterprise Resource Planning) ajudam a gerenciar fluxo de caixa, faturamento e controle de estoque de forma integrada. Como explica Ernani Rezende Kuhn, essas plataformas evitam erros humanos, melhoram a organização financeira e permitem tomadas de decisão mais estratégicas. Além disso, aplicativos de gestão de pagamentos e cobranças automatizadas facilitam o controle de receitas e despesas.

    A automação também pode ser aplicada no atendimento ao cliente, melhorando a experiência do consumidor e reduzindo custos operacionais. O uso de chatbots, respostas automáticas e CRM (Customer Relationship Management) agiliza o suporte e personaliza o contato com os clientes. Segundo Ernani Rezende Kuhn, negócios que investem na automação do atendimento conseguem responder rapidamente às demandas e manter um relacionamento próximo com seus consumidores.

    No marketing digital, ferramentas como e-mail marketing automatizado, agendamento de postagens em redes sociais e análise de dados ajudam a criar campanhas eficientes com menor esforço. Com a automação, é possível segmentar públicos, testar estratégias e mensurar resultados de forma prática, permitindo ajustes rápidos para otimizar os investimentos em publicidade.

    Em resumo, a automação é uma aliada fundamental para pequenos negócios que buscam crescimento sustentável. Com a implementação de ferramentas eficientes na gestão financeira, atendimento ao cliente e marketing, os empreendedores podem reduzir custos, aumentar a produtividade e melhorar a qualidade dos serviços. Investir nessas soluções pode ser o diferencial para garantir competitividade no mercado.

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  • AMIG atribui avanço do garimpo ilegal à falta de estrutura da ANM e à omissão do governo federal

    AMIG atribui avanço do garimpo ilegal à falta de estrutura da ANM e à omissão do governo federal

    Read Time:4 Minute, 55 Second

    A Associação dos Municípios Mineradores de Minas Gerais e do Brasil (AMIG) vem a público reforçar o alerta sobre o crescimento alarmante do garimpo ilegal no país e os impactos devastadores que essa atividade vem causando ao meio ambiente e à sociedade. A crise humanitária enfrentada pelos Yanomami, o rompimento da barragem de mineração em Porto Grande, no Amapá, e a contaminação de rios são exemplos recentes da falta de fiscalização e do avanço descontrolado da extração ilegal de minérios no país.

    Estudos científicos recentes apontam que, entre 2019 e 2022, o garimpo ilegal expandiu 1.200%, enquanto a mineração industrial cresceu apenas cinco vezes no mesmo período. Ou seja, a mineração ilegal no Brasil superou, o tamanho da ocupação da mineração legal. Para se ter uma dimensão do crescimento exponencial do garimpo no país, em 1985 a mineração industrial ocupava cerca de 360 quilômetros quadrados, enquanto o garimpo cobria 218 quilômetros quadrados. Em 2022, a atividade industrial alcançou uma área de 1.779 quilômetros quadrados, enquanto o garimpo atingiu 2.627 quilômetros quadrados.

     A pesquisa, publicada recentemente na renomada revista científica Nature, utilizou imagens de satélite para traçar o panorama da exploração mineral no Brasil. Os dados são alarmantes: 91% da área afetada pelo garimpo ilegal está concentrada na Amazônia, região que abriga a maior floresta tropical do mundo e diversas populações indígenas.

    Segundo a AMIG, o avanço dessa atividade criminosa representa uma grave ameaça ambiental e social. As terras indígenas são as mais afetadas: 62% das áreas com menos de cinco anos de exploração ilegal estão dentro desses territórios, violando direitos garantidos pela Constituição Federal. Os povos Kayapó, Munduruku e Yanomami são os mais impactados, enfrentando um cenário de degradação ambiental, contaminação de rios por mercúrio e doenças trazidas pelos invasores.

    Além dos impactos à saúde e ao meio ambiente, o garimpo ilegal alimenta redes criminosas ligadas ao tráfico de drogas, à exploração de trabalho escravo e à violência contra comunidades tradicionais. A associação enfatiza que a ausência de fiscalização e ações efetivas para coibir essas práticas faz com que a Amazônia se torne um território cada vez mais vulnerável à exploração predatória.

    “O garimpo ilegal configura crime de usurpação de bens minerais pertencentes à União, além de uma série de infrações ambientais e sociais. No entanto, entra governo e sai governo, e nada é feito para combater esse problema de forma estrutural”, destaca Marco Antônio Lage, presidente da AMIG.

    A falência da fiscalização e a urgência na reestruturação da ANM

    Em seus mais de 35 anos de fundação, a AMIG vem alertando sobre a necessidade de reestruturação da Agência Nacional de Mineração (ANM), órgão responsável pela fiscalização e regulamentação do setor mineral. A agência, que substituiu o antigo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), deveria contar com mais de 2 mil servidores para dar conta da demanda nacional, mas atualmente opera com apenas 644 funcionários, um déficit de quase 69%.

    Essa fragilidade na fiscalização tem permitido o crescimento desenfreado do garimpo ilegal. No município de Calçoene, no Pará, imagens de satélite apontam um aumento de 174% na área afetada pela atividade entre 2020 e 2023. No Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque, a extração ilegal cresceu 304% em apenas um ano, destruindo uma área equivalente a mais de 170 campos de futebol.

    A falta de fiscalização, no entanto, não impacta apenas o avanço do garimpo ilegal, mas também a segurança ambiental de minas abandonadas ou sem atividades. A Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam), órgão do governo de Minas Gerais, identificou cerca de 400 minas abandonadas ou desativadas no estado, muitas delas sem qualquer monitoramento adequado.

    Três casos específicos preocupam as autoridades e especialistas: as minas da Mundo Mineração, Minar Mineração e Topázio Imperial Mineração. Segundo o professor Carlos Martinez, da Universidade Federal de Itajubá, essas minas representam uma verdadeira “bomba-relógio”. A falta de fiscalização e de estrutura para lidar com o passivo da mineração pode gerar um desastre ambiental e social de grandes proporções. Muitas dessas mineradoras sequer existem mais, mas os impactos deixados por elas continuam. Quando a conta chegar, quem irá pagar?”, questiona o presidente da AMIG.

    A Minar Mineração, localizada em Itabirito (MG), está dentro de uma área de preservação ambiental e encontra-se sem atividades há quase dez anos. A empresa já foi notificada pelo Ministério Público Federal e alega que não há riscos de rompimento, pois os rejeitos estariam secos. No entanto, o MP classifica a situação como “urgente” e já exigiu medidas para prevenir possíveis desastres ambientais.

    Já a Topázio Imperial Mineração, localizada no distrito de Rodrigo Silva, em Ouro Preto (MG), também é motivo de grande preocupação. Moradores relatam que a mina não é explorada há muitos anos, e o Ministério Público ajuizou uma ação contra a empresa em 2017, exigindo medidas para garantir a segurança da região.

    Investimentos urgentes para evitar tragédias futuras

    Diante desse cenário, a AMIG reforça a necessidade de investimentos urgentes na estrutura da ANM para evitar que crimes ambientais como o de Porto Grande, no Amapá, e o abandono de minas sem monitoramento em Minas Gerais se repitam. O setor mineral representa cerca de 4% do PIB nacional e tem impacto direto na balança comercial do Brasil, tornando-se imprescindível que haja uma regulação eficaz para garantir que a atividade ocorra de maneira sustentável e dentro da legalidade.

    A associação também alerta que a inação diante do avanço do garimpo ilegal e da falta de fiscalização coloca o Brasil em uma posição de risco não apenas ambiental, mas também diplomático, diante dos compromissos internacionais assumidos pelo país para a preservação da Amazônia e a redução do desmatamento.

    “Seguiremos cobrando ações efetivas do governo e das autoridades competentes para estruturar a fiscalização mineral no Brasil. O país não pode mais fechar os olhos para um problema que cresce de forma descontrolada, trazendo consequências irreversíveis para o meio ambiente e para a sociedade”, destaca Marco Antônio Lage.

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  • Padrões de Volume e Liquidez: Como Interpretar as Intenções do Mercado

    Padrões de Volume e Liquidez: Como Interpretar as Intenções do Mercado

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    A análise de volume e liquidez é essencial para traders que desejam entender a dinâmica do mercado e antecipar movimentos importantes. O estudo de padrões como delta de volume e clusters de negociação permite identificar a força por trás das oscilações de preço. Segundo Deidson Pereira de Oliveira, compreender esses aspectos pode proporcionar uma visão mais clara das intenções dos grandes players e melhorar a precisão das operações.

    O delta de volume mede a diferença entre compras agressivas e vendas agressivas em determinado período. Quando há um grande delta positivo, significa que a demanda está superando a oferta, sugerindo força compradora. Já um delta negativo indica maior presença de vendedores. Para Deidson Pereira de Oliveira, essa métrica ajuda a confirmar se um movimento tem suporte real ou se pode ser uma armadilha de liquidez.

    Os clusters de negociação, também conhecidos como Footprint Charts, mostram o volume negociado em diferentes níveis de preço, permitindo visualizar onde grandes ordens foram executadas. Essa informação é valiosa para encontrar zonas de interesse institucional e potenciais pontos de reversão. Como explica Deidson Pereira de Oliveira, identificar essas regiões possibilita tomar decisões estratégicas e evitar operar em áreas de baixa liquidez.

    Outro conceito fundamental é a absorção e distribuição no book de ofertas. A absorção ocorre quando grandes ordens são executadas sem que o preço avance significativamente, indicando forte interesse comprador ou vendedor. A distribuição, por outro lado, sugere que grandes players estão liquidando posições gradualmente. Para Deidson Pereira de Oliveira, esses padrões ajudam a identificar momentos de acumulação antes de grandes movimentos de preço.

    Além do book de ofertas, o Volume Profile pode ser utilizado para complementar a análise de liquidez. Zonas de alto volume indicam áreas onde o preço encontrou forte aceitação, enquanto regiões de baixo volume podem sugerir possíveis rompimentos. A combinação dessas ferramentas permite uma leitura mais aprofundada do comportamento do mercado e melhora a precisão das operações.

    Em resumo, a análise de volume e liquidez é uma estratégia poderosa para interpretar a atuação dos grandes players e tomar decisões mais assertivas. Ao utilizar o delta de volume, clusters de negociação e padrões de absorção, os traders podem enxergar além dos gráficos tradicionais e operar com mais confiança e eficiência.

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