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Arquivo de Esporte - Aconteceu Bahia

Categoria: Esporte

  • Ex-jogador do Palmeiras, Jorge Valdivia é preso por acusação de abuso sexual no Chile

    Ex-jogador do Palmeiras, Jorge Valdivia é preso por acusação de abuso sexual no Chile

    Read Time:46 Second

    O ex-jogador chileno Jorge Valdivia, ídolo do Palmeiras e da seleção do Chile, foi detido nesta terça-feira (22) sob a acusação de envolvimento em um crime sexual, conforme informado pelo Ministério Público do Chile. A detenção ocorre enquanto Valdivia aguarda formalização da denúncia, que está prevista para ocorrer ainda hoje.

    Valdivia, de 41 anos, divulgou um comunicado negando com veemência as acusações de agressão sexual, afirmando que a relação envolvida foi consensual com uma mulher adulta. O ex-jogador se comprometeu a colaborar com as investigações para esclarecer os fatos.

    Conhecido como um dos integrantes da ‘Geração Dourada’ do futebol chileno, Valdivia foi peça fundamental nas conquistas da Copa América de 2015 e da edição Centenário de 2016. Além de ter defendido o Palmeiras, ele jogou por clubes como Colo-Colo, Al-Ain, Al-Wahda, Monarcas, Necaxa e Rayo Vallecano. Desde sua aposentadoria em julho de 2022, Valdivia tem atuado como comentarista esportivo.

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  • PF conclui inquérito e não indicia jogadores argentinos por falsidade ideológica cometida na pandemia de Covid

    PF conclui inquérito e não indicia jogadores argentinos por falsidade ideológica cometida na pandemia de Covid

    Read Time:3 Minute, 41 Second

    PF apurava denúncia da Anvisa de que Emiliano Martínez, Buendía, Cristian Romero e Giovani Lo Celso, os quatro jogadores da seleção da Argentina, fizeram declarações sanitárias falsas no formulário ao entrar no Brasil para as Eliminatórias da Copa do Mundo, em 2021.

    A Polícia Federal de Guarulhos concluiu na última quarta-feira (23) o inquérito que investigava a denúncia contra quatro jogadores argentinos por falsidade ideológica durante a pandemia de Covid-19 em 2021.

    O inquérito foi aberto em 5 de setembro daquele ano após a Anvisa afirmar que o goleiro Emiliano Martinez, os meias Emiliano Buendia e Giovani Lo Celso e o zagueiro Cristian Romero prestaram informações falsas às autoridades brasileiras sobre os locais onde haviam passado nos últimos dias antes de entrarem no país para as Eliminatórias da Copa do Mundo.

    A presença deles causou, na época, a suspensão do jogo entre Brasil e Argentina na Neo Química Arena, Zona Leste de São Paulo.

    Os agentes da Anvisa e da Polícia Federal entraram em campo para retirar os jogadores pouco mais de quatro minutos depois do início da partida (veja mais abaixo).

    De acordo com o inquérito, a PF não indiciou nenhum dos envolvidos por entender que se trata de uma questão sanitária e que as sanções administrativas já foram aplicadas pela Fifa.

    “Os fatos nos autos se tratam de questões sanitárias de cunho da Anvisa, administrativas em sua essência, e que pela entidade máxima do futebol – FIFA, já houve aplicação de sanções de cunho administrativo, afastando, por assim dizer outras possíveis questões penais atinentes ao fato. Neste sentido, não houve indiciamentos”.

    “Encerram-se os trabalhos de Polícia Judiciária, remetendo-se os presentes autos para apreciação e demais providências que se entendam pertinentes, permanecendo este órgão policial à disposição para eventuais outras diligências que sejam imprescindíveis ao oferecimento da denúncia”.

    A conclusão do inquérito foi remetida para o Ministério Público Federal.

    Suspensão do jogo entre Brasil e Argentina

    Na tarde do dia 5 de setembro de 2021, os agentes da Anvisa e da Polícia Federal entraram em campo para retirar os quatro jogadores argentinos: Emiliano Martínez, Emiliano Buendía, Lo Celso e Cristian Romero.

    Na época, CBF e Associação de Futebol Argentino lamentaram o ocorrido e disseram que foram surpreendidas pela ação da Anvisa, pouco mais de quatro minutos depois do início da partida.

    A Anvisa ressaltou, no dia, que a medida havia sido tomada depois de verificar que os quatro jogadores descumpriram uma portaria do governo federal, de junho de 2021, que determinava que para entrar no Brasil o viajante que passasse pelo Reino Unido, Irlanda do Norte, África do Sul ou Índia, nos últimos 14 dias, tinha que assinar um documento dizendo que estava ciente da quarentena.

    A Anvisa afirmou também que os quatro argentinos entregaram um documento como se não tivessem passado por nenhum desses países. Porém, a informação foi desmentida pelos passaportes que atestavam passagem dos jogadores pela Inglaterra.

    Um relatório do órgão, detalha várias tentativas de notificar oficialmente os jogadores de que eles tinham que fazer quarentena. A primeira foi no sábado (4), mas eles já tinham saído do hotel para o treino. No domingo, antes da partida, a tentativa de notificação foi bloqueada pelos dirigentes da AFA. No estádio, houve uma outra tentativa das autoridades brasileiras e, mais uma vez, os argentinos se negaram a assinar a autuação.

    Segundo o ge divulgou em 2021, um acordo entre governo federal, CBF e Conmebol teria permitido que os quatro participassem do jogo. O compromisso era de que deixassem o país logo após a partida.

    Em reuniões com a Anvisa, a Conmebol e a delegação da Argentina foram orientadas a formalizar o pedido de excepcionalidade para que os jogadores pudessem treinar no sábado e jogar no domingo.

    A Anvisa pediu a máxima urgência para os argentinos, para que a análise da documentação fosse viável antes da realização do jogo. O pedido teria que ser analisado pelo Ministério da Saúde, além de um posicionamento final da Casa Civil.

    O Jornal Nacional teve acesso a documentos que mostram que os jogadores entraram em campo mesmo depois de o Ministério da Saúde ter recusado um pedido de excepcionalidade para que pudessem jogar.

    Em depoimento à PF, antes de deixarem o país, os jogadores optaram por ficar em silêncio. Eles foram notificados a deixar o Brasil na noite do dia 5 de setembro e, segundo a Polícia Federal, não foram deportados.

    Delegação da Argentina volta para Buenos Aires

     

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  • Namorada de jogador acusado por fraude o repreendeu após ele desabafar ao ser ameaçado com arma: ‘Você procurou isso sozinho’

    Namorada de jogador acusado por fraude o repreendeu após ele desabafar ao ser ameaçado com arma: ‘Você procurou isso sozinho’

    Read Time:3 Minute, 59 Second

    Na conversa, a mulher ainda disse que o atleta teria ‘acabado com tudo por achar que dinheiro fácil é melhor que batalhar por ele’. Romário é réu por aceitar ou pedir propina duas vezes pra alterar o resultado do jogo.

    Prints mostram parte de conversa entre o ex-jogador do Vila Nova, Marcos Vinicius Alves Barreira, conhecido como ‘Romário’, com a namorada após ele receber ameaças para continuar com a suposta fraude em resultados de jogos (veja diálogo abaixo). Em resposta, a mulher teria dito já tê-lo avisado sobre a situação.

    “Os caras me ameaçaram e me mandaram vídeo de arma falando que se eu não trabalhar para eles até abril eles vão me matar”, disse Romário à namorada.
    “Marcos, você procurou isso sozinho. Eu te avisei. Você acabou com tudo porque acha que dinheiro fácil é melhor do que batalhar para ter”, respondeu a mulher.

    O jogador está entre os acusados pelo MPGO por aceitar ou pedir propina duas vezes pra alterar o resultado do jogo. Ao g1, a defesa do atleta, representada pelo advogado Odair de Meneses, informou que o jogador não foi denunciado por crime de associação ou organização criminosa e que a inocência dele “será provada no curso do processo” (veja nota completa ao final da reportagem).

    Na conversa realizada com o contato identificado como ‘amor’ no celular do atleta, o jogador detalha que estaria devendo um valor de R$ 500 mil.

    “Eu não quero trabalhar, então está me ameaçando todo dia. Então prefiro ficar só do que fazer algo com vocês e ficar fazendo o que eles me pedem no jogo até pagar os R$ 500 mil”, disse o jogador.
    Dias depois, a mulher conta para o jogador que uma tia dela havia ligado para ela para contar que um homem estaria falando do fato do atleta estar envolvido no esquema para uma outra pessoa.

    “[Estava falando] que você estava mexendo com esquema de jogo e tudo. Quando falou que você namorava comigo o cara pediu o endereço lá de casa”, escreveu a mulher.

    Atuação em núcleos
    Segundo o MP, o grupo criminoso cooptava jogadores com ofertas que variavam entre R$ 50 mil e R$ 100 mil para que cometessem lances específicos nos jogos – como um número determinado de faltas, levar cartão amarelo, garantir um número específico de escanteios para um dos lados e até atuar para a derrota do próprio time. Diante dos resultados previamente combinados, os apostadores obtinham lucros altos em diversos sites de apostas.

    Segundo o Ministério Público, o esquema era dividido em quatro núcleos: de apostadores, financiadores, intermediadores e administrativo. Bruno Lopez, segundo a denúncia do órgão, era o líder do núcleo de apostadores.

    Os núcleos funcionavam da seguinte forma: o “Núcleo Apostadores” era formado por responsáveis por contatar e aliciar jogadores para participação no esquema delitivo. Eles também faziam pagamentos aos jogadores e promoviam apostas nos sites esportivos.

    Também havia o “Núcleo Financiadores”. Eles eram os responsáveis por assegurar a existência de verbas para o pagamento dos jogadores aliciados e também nas apostas manipuladas.

    Além disso, havia o “Núcleo Intermediadores”, estes eram responsáveis por indicar contatos e facilitar a aproximação entre apostadores e atletas aptos a promoverem a manipulação dos eventos esportivos.

    Também havia o “Núcleo Administrativo”, que era responsável por fazer as transferências financeiras a integrantes da organização criminosa e também em benefício de jogadores cooptados.

    Como a operação começou
    A Operação Penalidade Máxima já fez buscas e apreensões nos endereços dos envolvidos. As investigações começaram no final de 2022, quando o volante Romário, do Vila Nova-GO, aceitou uma oferta de R$ 150 mil para cometer um pênalti no jogo contra o Sport, pela Série B do Campeonato Brasileiro. Romário recebeu um sinal de R$ 10 mil, e só teria os outros R$ 140 mil após a partida, com o pênalti cometido. À época, o presidente do Vila Nova-GO, Hugo Jorge Bravo, que também é policial militar, investigou o caso e entregou as provas ao MP-GO.

    Nota da defesa de Marcus Vinicius Alves, conhecido como Romário:
    A defesa do atleta Marcos Vinicius Alves Barreira, vulgo “Romarinho”, com referência às acusações contidas e veiculadas na operação “penalidade máxima”, vem informar que a investigação criminal envolvendo o atleta já foi concluída pelo Ministério Público do Estado de Goiás e encaminhada ao Poder Judiciário, com o oferecimento de denúncia por suposta infração ao art. 41-D da Lei nº 10.671/03(Estatuto de Torcedor), cuja defesa já apresentou respota à acusaçãp, estando o processo aguardando a manifestação dos demais corréus para designação de audiência de instrução. Destacando que o mesmo não foi denunciado por crime de associação ou organização criminosa. Cuja inocência será provada no curso do processo. Não tendo o atleta firmado acordo de delação premiada ou de não persecução penal com o Ministério Público.

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  • Romarinho: Saiba quem é o ex-jogador do Palmeiras acusado de aliciar atletas e financiar fraudes em jogos de futebol

    Romarinho: Saiba quem é o ex-jogador do Palmeiras acusado de aliciar atletas e financiar fraudes em jogos de futebol

    Read Time:1 Minute, 37 Second

    Segundo o Ministério Público, Romário Hugo dos Santos fazia transações bancárias para financiar o esquema. Defesa diz que deve se manifestar com provas nos próximos dias.

    Aos 28 anos, Romário Hugo dos Santos, também conhecido como Romarinho, é um dos 16 acusados de manipulação de jogos no futebol brasileiro. Ex-jogador do Palmeiras, ele é apontado pelo Ministério Público como um dos aliciadores membros da organização criminosa e financiador do esquema, por meio da realização de transações bancárias. Atualmente, ele está preso acusado dos crimes.

     a defesa de Romarinho disse que o processo está em fase inicial e que “todas as provas produzidas unilateralmente pela acusação, sem qualquer manifestação da defesa, que será oportunizada apenas nos próximos dias” (veja a nota completa ao final da reportagem).

    Na denúncia do Ministério Público, a primeira conversa que liga Romarinho ao suposto esquema teria sido com o suposto chefe do esquema. Na ocasião, Romarinho se dispôs a “bancar as operações” das fraudes.

    “Você trampa com muitos cara. Você tem os jogadores. Vem com nois, eu banco a operação”, escreveu Romarinho.
    Romarinho vai responder pelo crime de organização criminosa e seis vezes pelo artigo 41-D do Estatuto do Torcedor: Dar ou prometer vantagem patrimonial ou não patrimonial com o fim de alterar ou falsear o resultado de uma competição esportiva nos seguintes jogos da Série A do Campeonato Brasileiro de Futebol de 2022:

    Goiás X Juventude;
    Red Bull Bragantino X América MG;
    Santos X Avaí;
    Botafogo X Santos;
    Palmeiras X Cuiabá;
    Segundo informações apuradas pelo ge, Romarinho chegou a ter carreira como atleta e ser visto como uma das grandes apostas do Palmeiras, com vínculo com o time de 2009 a 2013. No entanto, a passagem dele pelo Verdão ficou marcada por atos de indisciplina. O g1 entrou em contato com o time para entender quantas multas o jogador recebeu durante sua passagem pelo time, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

     

     

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  • Robôs, contas em nomes de terceiros e laranjas para receber valores: veja estratégias para fraude em apostas no futebol

    Read Time:4 Minute, 43 Second

    Grupo usava várias contas para fazer apostas de valor menor sem chamar a atenção de casas de apostas. O g1 não conseguiu contato com os sites até a última atualização desta reportagem.

    O grupo que fraudava apostas no futebol tinha uma série de estratégias para manter a fraude. Entre elas, o uso de robôs que entravam em até 35 contas ao mesmo tempo para fazer apostas. Além disso, usavam contas nos sites de apostas em nome de laranjas que ganhavam porcentagens depois pelo empréstimo. (Veja os detalhes abaixo)

    Segundo o MP, para manter apostas de alto valor sem chamar a atenção para a fraude das casas de apostas eles precisavam fazer vários jogos com valor menor.

    O g1 não conseguiu localizar os sites utilizados para as apostas. A defesa de Bruno Lopez, apontado como chefe do esquema, afirmou que vai se posicionar sobre as acusações à Justiça em momento oportuno (veja nota ao final da reportagem).

    Esta reportagem aborda os tópicos abaixo:

    Uso de robôs
    Contas de terceiros
    Laranjas para receber valores
    Atuação em núcleos
    Como a operação começou
    Nota da defesa de Bruno Lopez

    Uso de robôs
    De acordo com a investigação, para manter o esquema sem chamar a atenção da casa de apostas com valores altos em apostas únicas, eles precisavam de várias contas. Para isso, uma das estratégias incluía gerir as apostas com robôs — ferramentas de inteligência artificial treinadas para realizar tarefas.

    Com isso, garantiam várias apostas simultâneas com o mesmo conjunto de lances, reduzindo o risco de identificação da fraude. Em média, o valor de retorno de cada conta era de R$ 500. Os valores somados das apostas das contas chegavam a até R$ 300 mil por jogo.

    Em uma ligação telefônica, Bruno Lopez, apontado como chefe do esquema, explica que mantinha os robôs programados em dois computadores para entrar em diversas contas nos sites de uma única vez para a realização das apostas.

    “O robô tá em dois computador meu aqui [sic]. Entra de trinta [contas] de uma vez, trinta e cinco”, disse o suspeito.
    Segundo a investigação do Ministério Público, o núcleo de financiadores do esquema era o responsável por providenciar contas previamente abastecidas com saldos para serem usadas nas apostas múltiplas.

    Contas de terceiros
    Ao longo das conversas, eles chegam a falar que perderam valores porque as plataformas identificavam as contas como fraudulentas. Para reduzir o risco, pegavam contas de terceiros que recebiam uma porcentagem pelo empréstimo da conta.

    Em uma das conversas, um dos criminosos chega a dizer que, se fosse preciso mais contas para aumentar o lucro ou manter o esquema, ele era capaz de conseguir até 100 contas “quentes”.

    Segundo a investigação, além de aumentar os lucros, o uso de contas de terceiros servia para ocultar os reais beneficiários.

    Laranjas para receber valores
    Outra estratégia utilizada pelos acusados era a utilização de laranjas para receber valores. Em uma conversa, segundo o MPGO, o também denunciado pela manipulação nos jogos, Thiago Chambó, aconselha o suposto chefe do esquema, Bruno Lopez, a não utilizar mais a conta da esposa Camila Motta ou da empresa do casal, a BC Sports Management, para a realização de transferências.

    “Nem transfere mais da sua mulher, nem sua CNPJ pra ninguém nas próx entendeu. Pega umas conta laranja pra mandar”, escreveu Thiago à Bruno.

    Atuação em núcleos
    Segundo o MP, o grupo criminoso cooptava jogadores com ofertas que variavam entre R$ 50 mil e R$ 100 mil para que cometessem lances específicos nos jogos – como um número determinado de faltas, levar cartão amarelo, garantir um número específico de escanteios para um dos lados e até atuar para a derrota do próprio time. Diante dos resultados previamente combinados, os apostadores obtinham lucros altos em diversos sites de apostas.

    Segundo o Ministério Público, o esquema era dividido em quatro núcleos: de apostadores, financiadores, intermediadores e administrativo.

    Os núcleos funcionavam da seguinte forma: o “Núcleo Apostadores” era formado por responsáveis por contatar e aliciar jogadores para participação no esquema delitivo. Eles também faziam pagamentos aos jogadores e promoviam apostas nos sites esportivos.

    Também havia o “Núcleo Financiadores”. Eles eram os responsáveis por assegurar a existência de verbas para o pagamento dos jogadores aliciados e também nas apostas manipuladas.

    Além disso, havia o “Núcleo Intermediadores”. Estes eram responsáveis por indicar contatos e facilitar a aproximação entre apostadores e atletas aptos a promover a manipulação dos eventos esportivos.

    Também havia o “Núcleo Administrativo”, que era responsável por fazer as transferências financeiras a integrantes da organização criminosa e também em benefício de jogadores cooptados.

    Como a operação começou
    A Operação Penalidade Máxima já fez buscas e apreensões nos endereços dos envolvidos. As investigações começaram no final de 2022, quando o volante Romário, do Vila Nova-GO, aceitou uma oferta de R$ 150 mil para cometer um pênalti no jogo contra o Sport, pela Série B do Campeonato Brasileiro. Romário recebeu um sinal de R$ 10 mil, e só teria os outros R$ 140 mil após a partida, com o pênalti cometido. À época, o presidente do Vila Nova-GO, Hugo Jorge Bravo, que também é policial militar, investigou o caso e entregou as provas ao MP-GO.

    Nota da defesa de Bruno Lopez na íntegra:
    “De igual forma à primeira fase da operação, entendemos que, por se tratar de uma denúncia extensa, com diversos anexos oriundos dos elementos extraídos na investigação, é necessário muita cautela em qualquer comentário. Apesar de se tratarem de fatos novos, jogos diferentes daqueles que foram objeto de denúncia na primeira ação penal, o crime pelo qual Bruno se encontra acusado é exatamente o mesmo, mas por situações diferentes. Como de praxe, sempre com muito respeito ao trabalho do Ministério Público e do Poder Judiciário, as acusações serão formal e processualmente respondidas no momento oportuno.”

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  • Em mensagem, empresário acusado de chefiar manipulação de jogos comemorou esquema: ‘Vai me deixar rico’

    Em mensagem, empresário acusado de chefiar manipulação de jogos comemorou esquema: ‘Vai me deixar rico’

    Read Time:2 Minute, 16 Second

    Conversa foi realizada com o Thiago Chambó, sobre o pagamento feito ao jogador Fernando Neto. Defesa de Bruno disse que não vai se manifestar no momento.

    Em mensagens com outros acusados de manipulação de jogos no futebol brasileiro, o empresário apontado como “chefe”, Bruno Lopez, é visto comemorando o suposto esquema. A mensagem foi encontrada no celular do próprio empresário em conversa com o denunciado Thiago Chambó sobre o pagamento feito ao jogador Fernando Neto, que recebeu a promessa de R$ 500 mil para ser expulso de uma partida, com adiantamento de R$ 40 mil.

    “Esse cabeludo vai me deixar rico, em nome de Jesus”, escreveu o empresário.

    Em nota enviada ao g1 na quarta-feira (10), o advogado Ralph Fraga ainda afirmou que vai se posicionar sobre as acusações formal e processualmente no momento oportuno. A reportagem não conseguiu contato com a defesa de Thiago Chambó até a última atualização deste texto.

    Prints mostram que, ao conversar com Thiago, o empresário Bruno Lopez explica que “estaria tudo certo” para que a “operação de expulsão” de Fernando Neto durante a partida entre Sport x Operário, pela Série B de 2022. Segundo a investigação, o apostador havia combinado com o atleta o valor de R$ 500 mil para que ele recebesse o cartão vermelho, tendo o jogador recebido o valor de R$ 40 mil antes do jogo.

    Na mesma época, Bruno e Thiago trocaram mensagens comemorando os lucros do esquema e a possibilidade de férias com o dinheiro recebido:

    Thiago: “Os meus amarelos com os seus, os meus vermelhos com os seus e ‘nós quebra as banca’ e entra em férias. Então só os mais fechamento.”
    Bruno: “Fechado.”
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  • Oitavas de final da Copa do Brasil 2023: veja data e hora dos jogos

    Oitavas de final da Copa do Brasil 2023: veja data e hora dos jogos

    Read Time:1 Minute, 31 Second

    Clássico entre Fluminense e Flamengo, abre às oitavas, no dia 16, no Maracanã; veja todos os confrontos

    A CBF divulgou na noite desta segunda-feira a tabela detalhada das oitavas de final da Copa do Brasil. O clássico entre Fluminense e Flamengo abre a fase em jogo isolado no próximo dia 16, às 21h, no Maracanã.

    Datas e horários dos jogos das oitavas da Copa do Brasil 2023:

     

    Ida

     

    • 16/5 – 21h – Fluminense x Flamengo (Maracanã)
    • 17/5 – 19h – Santos x Bahia (Vila Belmiro)
    • 17/5 – 19h – Palmeiras x Fortaleza (Allianz Parque)
    • 17/5 – 19h30 – Grêmio x Cruzeiro (Arena do Grêmio)
    • 17/5 – 20h – Sport x São Paulo (Ilha do Retiro)
    • 17/5 – 21h30 – América-MG x Internacional (Independência)
    • 17/5 – 21h30 – Athletico-PR x Botafogo (Arena da Baixada)
    • 17/5 – 21h30 – Atlético-MG x Corinthians (Mineirão)

    Volta

     

    • 31/5 – 19h – Bahia x Santos (Arena Fonte Nova)
    • 31/5 – 19h – Fortaleza x Palmeiras (Arena Castelão)
    • 31/5 – 20h – Cruzeiro x Grêmio (Mineirão)
    • 31/5 – 21h30 – Internacional x América-MG (Beira-Rio)
    • 31/5 – 21h30 – Botafogo x Athletico-PR (Nilton Santos)
    • 31/5 – 21h30 – Corinthians x Atlético-MG (Neo Química Arena)
    • 1/6 – 19h30 – São Paulo x Sport (Morumbi)
    • 1/6 – 20h – Flamengo x Fluminense (Maracanã)

    Premiação

    Todos os clubes classificados para as oitavas de final da Copa do Brasil receberão uma premiação de R$ 3,3 milhões. Já a vaga para as quartas renderá uma cota de R$ 4,3 milhões.

    Como disputam a Copa do Brasil desde a primeira fase, e por estarem na Série A, Santos, América-MG, Bahia, Botafogo e Grêmio acumulam uma premiação de R$ 8,5 milhões.

    Já Palmeiras, Internacional, Fluminense, Corinthians, Flamengo, Athetico-PR, Atlético-MG, Fortaleza, São Paulo, Cruzeiro e Sport, por terem entrado na competição apenas na terceira fase, acumulam R$ 5,4 milhões.

     

     

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  • Filho de Bruno e Eliza Samudio inicia passos no futebol como goleiro do Athletico

    Filho de Bruno e Eliza Samudio inicia passos no futebol como goleiro do Athletico

    Read Time:1 Minute, 46 Second

    Bruninho, de 13 anos, tenta a carreira na mesma posição do pai

    O filho do ex-goleiro Bruno e da ex-modelo Eliza Samudio tenta a carreira no futebol. Bruninho, de 13 anos, está na formação do Athletico desde o ano passado.

    O garoto participará do Sul-Brasileiro BG Prime, conhecido torneio de base que envolve clubes do sul do Brasil. O Furacão está no Grupo B, com Juventude, Camboriú, Brusque e Maccari-SC. A competição envolve mais de cinco mil atletas entre o sub-10 e o sub-17.

    Além de Bruno, mais ex-atletas também têm filhos no campeonato: Alex, Fernandinho e Iarley, entre outros.

    Bruninho está no Furacão desde 2022 e ainda não tem contrato de iniciação, embora já possua idade para isso. A partir de fevereiro do ano que vem, ele já pode assinar um vínculo não profissional com o clube.

    O jovem jogador de 1,82m passou a morar em Curitiba no começo deste ano. Ele vivia em Campo Grande-MS e veio com a sua avó, Sônia Moura, mãe de Eliza.

    Sem receber ajuda de custo, a avó Sônia é quem custeia a vida na capital paranaense com a pensão do marido. Bruno, por outro lado, não paga o compromisso com o filho desde setembro de 2022.

    Procurado pela reportagem, o Athletico não se pronunciou.

    Eliza Samudio desapareceu em 2010, aos 25 anos, e seu corpo nunca foi encontrado. Na época, Bruninho tinha poucos meses de vida. Bruno era o goleiro titular do Flamengo.

    Três anos depois, o jogador foi condenado a 22 anos e três meses de prisão por ocultação de cadáver, sequestro e cárcere privado.

    O ex-jogador foi para o regime semiaberto em 2018 e está em liberdade condicional desde janeiro deste ano. Ele tentou retomar a carreira no futebol, mas não se firmou em nenhum clube.

    Alguns times, inclusive, recuaram na contratação pela repercussão negativa. O último foi o Orion FC, que disputa a “Liga dos Campeões”, torneio de várzea em São Paulo.

    Sem voltar a jogar, Bruno começou em março a carreira de coach esportivo, com enfoque no desenvolvimento mental para atletas.

     

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  • Vila Nova apresenta quarteto vice-campeão paulista pelo Água Santa

    Vila Nova apresenta quarteto vice-campeão paulista pelo Água Santa

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    Ronald, Cristiano, Marcondes e Igor Henrique são reforços do Tigre para a Série B

    O Vila Nova apresentou nesta quinta-feira quatro reforços que chegaram do Água Santa, vice-campeão paulista. O atacante Ronald, os volantes Cristiano e Igor Henrique e o zagueiro Marcondes fizeram parte da boa campanha do time, que bateu na trave para conquistar o título – perdeu a final do Paulistão para o Palmeiras no último domingo.

    O quarteto já está integrado ao elenco colorado que irá disputar a Série B. Eles estão regularizados e à disposição de Claudinei Oliveira para a estreia contra o Novorizontino, sábado, no Onésio Brasileiro Alvarenga (OBA).

    Ronald tem 26 anos e disputou 11 partidas pelo Água Santa no Paulisão. Ele não marcou gols. O atacante tem passagens por clubes como Internacional, Botafogo-SP e pelo Boavista, de Portugal. Sua característica é ser agudo e de jogar pelos lados do campo.

    – Sou um jogador de bastante velocidade e drible. Prefiro jogar mais pelas pontas. Estou muito feliz aqui no Vila. Gosto de desafios, e esse é mais um na minha carreira. Estou aqui para ajudar o Vila.

    Os volantes Igor Henrique e Cristiano fizeram, respectivamente, 14 e seis jogos no Paulistão. Igor tem 31 anos e é velho conhecido do futebol goiano, pois já defendeu o Atlético-GO, em 2017. Depois passou por Fortaleza, Ponte Preta, Guarani e Mirassol, dentre outros. Cristiano tem 23 anos e surgiu com a camisa do Bragantino. Eles chegam para disputar posição com o experiente Ralf e Souza, que se recupera de lesão.

    – É uma disputa muito boa para o treinador. Essa dor de cabeça vai ficar para ele. Estou muito feliz de estar aqui e poder compartilhar vestiário com esses caras vencedores (Ralf). Mas essa dor de cabeça (escolher quem vai jogar) eu deixo com o professor – brinca Igor Henrique.

    – Acredito que o principal beneficiado vai ser o clube. Será uma disputa sadia no meio-campo. Estou pronto para buscar meu espaço e jogar. Todo jogador tem que estar pronto mentalmente e fisicamente para, quando a oportunidade surgir, aproveitar o máximo – projeta Cristiano.

    + Vila Nova x Novorizontino: veja detalhes da venda de ingressos

    O zagueiro Marcondes, de 30 anos, esteve em campo nove vezes no Paulistão. Ele traz na bagagem passagens por Londrina, Tombense e XV de Piracicaba. Como vinha atuando com frequência, assim como os demais, se coloca à disposição para estrear já no sábado.

    – É um prazer enorme vestir essa camisa do Vila. Ritmo de jogo não vai ser problema. Todos aqui estão aptos a jogar. Vai depender do técnico Claudinei. Se ele precisar, estou apto para jogar.

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  • Técnica sonha com pódio olímpico da ginástica rítmica: “Vamos brigar”

    Técnica sonha com pódio olímpico da ginástica rítmica: “Vamos brigar”

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    Nesta sexta (31), a seleção brasileira de ginástica rítmica de conjunto começa a disputar mais uma etapa da Copa do Mundo da modalidade, desta vez em Sófia (Bulgária). A equipe se apresentará cada vez mais à vontade em sua nova pele: a de uma das principais forças do planeta no esporte. A confiança se dá pelos resultados recentes. Na última vez em que participou de uma etapa, há 13 dias em Atenas (Grécia), a seleção fez história: terminou com o bronze no geral (que une as notas das séries simples e mista), algo inédito para o país. O quinteto brasileiro foi formado por Giovana Silva, Maria Eduarda Arakaki, Nicole Pírcio, Sofia Madeira e Victória Borges. No comando, a técnica Camila Ferezin esbanja otimismo ao projetar o futuro da equipe. “Nosso trabalho está em nível de conquistar medalha olímpica, sim. Vamos trabalhar para isso”, afirmou Ferezin em entrevista.

    O pódio deu sequência a um crescimento apresentado já em 2022, quando o Brasil foi quinto no Mundial (curiosamente também disputado em Sófia) na soma geral das notas. Anteriormente, o conjunto alcançara a terceira melhor nota na série mista na etapa de Pesaro (Itália) da Copa do Mundo. Os sinais já estavam ali.

    Camila Ferezin afirmou que consegue identificar com clareza o momento da virada para a equipe. “Durante a pandemia, em 2020, ficamos dois meses em Sangalhos [Portugal], numa missão de treinamentos do COB, junto com a ginástica artística. Eu acho que foi muito importante nesse processo para as meninas. Elas puderam conviver com o [Arthur] Zanetti, a Rebeca [Andrade], a Flavinha [Flávia Saraiva], que são medalhistas. Fez bastante diferença na vida delas. Ver que é possível. Fez com que elas acreditassem. Foi uma virada de chave”, disse. A equipe terminou em 12º nos Jogos de Tóquio, disputados em agosto de 2021 e dali em diante decolou.

    Na ginástica rítmica de conjunto, cada país se apresenta em duas séries: a simples, na qual as cinco atletas usam o mesmo instrumento, e a mista, na qual se dividem entre outros dois instrumentos. A cada ciclo olímpico, a distribuição muda. Neste, por exemplo, a série simples é formada por cinco arcos. A mista, por duas bolas e três fitas. A conquista na Grécia teve um peso mais acentuado por ter acontecido justamente na soma das duas notas. Nos Jogos Olímpicos, somente a classificação geral é que conta medalhas.

    Além disso, foi a estreia da nova coreografia na série de cinco arcos. Pela primeira vez, Ferezin utilizou uma versão do hit I wanna dance with somebody, de Whitney Houston, com toques brasileiros. O resultado foi a segunda melhor nota na série, que acabou por alçar o Brasil ao pódio no cômputo geral.

    “Este ano já estamos com as coreografias que vamos usar para competir em 2024. A Olimpíada é no meio do ano que vem, então não temos muito tempo para trocar as duas séries. Optamos por trocar uma das coreografias para esse ano e depois de conquistar a vaga olímpica vamos mudar a outra coreografia [da série mista]. Foi uma estratégia, uma tática para trazer uma novidade esse ano e outra nos Jogos Olímpicos. Deu muito certo. Os juízes e o público sempre esperam e até pedem aquele ritmo brasileiro e comentam quando não tem. Colocamos uma música muito conhecida internacionalmente, mas uma versão brasileira, com elementos de samba e funk. O encaixe foi perfeito”, contou, animada, a técnica.

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