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  • CPI das Pirâmides Financeiras ouvirá representantes de empresas

    CPI das Pirâmides Financeiras ouvirá representantes de empresas

    Read Time:1 Minute, 7 Second

    A CPI das Pirâmides Financeiras vai realizar audiência pública na terça-feira (26) para ouvir representantes de uma série de empresas que atuam na administração de criptomoedas.

    O deputado Caio Vianna (PSD-RJ) é o autor de um dos requerimentos para a realização da audiência. Ele indicou a convocação do presidente da Grow Up Club, Gleidson Costa, para que ele explique a promessa de rendimentos acima do mercado, por meio da locação de criptomoedas aos investidores, mesmo com a empresa tendo atrasado o pagamento de seus clientes desde o ano passado sob a alegação de “problemas operacionais”.

    “Considerando a possível caracterização da Grow Up Club como mais um caso de pirâmide financeira, é imprescindível o convite de seu presidente para prestar esclarecimentos perante esta CPI”, disse Vianna.

    Inadimplência
    Já o deputado Luciano Vieira (PL-RJ) indicou a convocação de representantes da RCX Group Investimentos e Participação, uma empresa de tecnologia que atua, entre outras áreas, na gestão de ativos intangíveis não-financeiros.

    “A partir de 2022, todos os clientes da RCX passaram a ter sérios problemas com a empresa, que simplesmente não pagou o valor contratualmente previsto, não esclareceu os motivos do inadimplemento e ainda impede que os clientes façam a restituição dos valores investidos. Tudo caracterizando, estruturalmente, a criação de uma pirâmide financeira”, justificou Viera.

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  • PF investiga servidores da Caixa por suposta fraude de R$ 2,5 milhões

    PF investiga servidores da Caixa por suposta fraude de R$ 2,5 milhões

    Read Time:1 Minute, 22 Second

    Agentes cumprem 30 mandados de busca e apreensão, no DF e 3 estados. Foram identificadas 842 registros de ocorrências ilícitas denunciadas por clientes junto ao banco.

    A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta sexta-feira (28), uma operação contra fraudes bancárias eletrônicas no Distrito Federal, Pará, Maranhão e São Paulo. Segundo as investigações, os suspeitos foram responsáveis por desviar R$ 2,5 milhões, entre janeiro de 2021 e março de 2022.

    Funcionários da Caixa Econômica Federal estariam envolvidos no esquema, segundo a PF. Foram identificadas 842 registros de ocorrências ilícitas denunciadas por clientes junto ao banco. Os agentes cumprem 30 mandados de busca e apreensão, sendo 18 em cidades do estado do Pará, nove no entorno de Brasília dois no Maranhão e um em São Paulo.

    A corporação aponta que a investigação começou após o banco informar sobre os indícios de fraude, identificados por meio da alteração de credenciais de acesso ao sistema. Empregados da Caixa seriam suspeitos.

    Com as alterações, era possível transferir dinheiro para contas de terceiros integrantes do esquema, aponta a PF. O g1 entrou em contato com a Caixa, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

    Além dos mandados de busca e apreensão, também são executados ordens judiciais de apreensão e bloqueios de valores, além do afastamento cautelar do cargo de cinco integrantes do suposto esquema.

    Os suspeitos são investigados por organização criminosa, furto qualificado mediante fraude em ambiente cibernético, inserção de dados falsos em sistema de informações e lavagem de dinheiro.

    Veja onde foram cumpridos os mandados:

    Redenção (PA): 9
    Parauapebas (PA): 1
    Belém (PA): 7
    Breve (PA): 1
    São Luís (MA): 2
    São Paulo (SP): 1
    Valparaíso (GO): 8
    Luiziania (GO):

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  • Namorado de Marina Ruy Barbosa foi acusado de tomar prédio de idosos; caso foi arquivado

    Namorado de Marina Ruy Barbosa foi acusado de tomar prédio de idosos; caso foi arquivado

    Read Time:3 Minute, 27 Second

    Abdul Fares, novo namorado de Marina Ruy Barbosa, foi alvo de processo no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), já extinto

    Apontado como novo namorado da atriz Marina Ruy Barbosa, o empresário Abdul Fares foi acusado em ação criminal no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) de ter se apoderado de um prédio de três idosos no Capão Redondo, zona sul de São Paulo. O processo foi trancado após o tribunal considerar que houve erro do Ministério Público ao classificar o caso como “furto”.

    O imóvel teve sua propriedade transferida em 2018 à empresa LP Administradora, que pertence a Fares e a seu irmão, através de documentos que, segundo a acusação, são falsos.

    Em 1997, Luiz M. S., sua esposa, Amélia D. R. S., e seu cunhado, Jorge L. D. R., compraram uma loja, onde instalaram uma loteria. Hoje, Luiz, o mais velho, tem 73 anos; Jorge tem 68 e Amélia, 66.

    Os três moram em Santo Amaro, bairro próximo ao prédio em disputa. Em 2018, uma vizinha os alertou de que seu imóvel tinha sido vendido para pessoas que, segundo sua defesa, eles não conheciam. Foi então que descobriram que, na matrícula, foi registrada uma venda por R$ 1,2 milhão.

    A suposta compradora seria a LP Administradora de Bens Ltda, que controla as Lojas Marabraz, empresa de Abdul e seu irmão, Nadir Fares. Em denúncia de 2019, o Ministério Público de São Paulo (MPSP) acusou os empresários de furto qualificado pelo ocorrido. O processo está sob segredo de justiça.

    “A associação criminosa estruturalmente complexa e organizada formada pelos denunciados (…) por motivos diversos a serem apurados em vias próprias (para possíveis fins de lavagem de dinheiro, sonegação de impostos, etc…), arquitetaram golpe visando a falsa compra e venda do terreno de propriedade de Jorge, Ana Amélia e Luiz, sem o consentimento dos proprietários”, disse o MP.

    Segundo o MP, outra empresa, a Solds Representação Comercial e Negócios, fez parte do golpe. Foi criada por Zuleica Helena dos Santos, também acusada de organização criminosa, em sociedade com “o ‘laranja’ analfabeto Raimundo José de Souza”, para agir como falsa intermediária do negócio.

    Os integrantes da organização criminosa são acusados de terem produzido uma falsa procuração em nome de Jorge, Ana Amélia e Luiz, que dava poderes à Solds para vender o imóvel e receber o dinheiro em nome deles.

    Além da restituição do imóvel, a defesa dos ex-proprietários pede uma indenização de R$ 300 mil em danos morais aos irmãos empresários.

    Na ação, Abdul e Nadir Fares alegam, em sua defesa, que também foram vítimas do golpe e pagaram R$ 480 mil à Solds, com quem negam relação. Argumentam que não tinham motivo para duvidar da legalidade da procuração, que agiram de boa fé e sugerem que os proprietários podem ter movido a ação por terem se arrependido da venda.

    Em depoimento à Polícia Civil de São Paulo, porém, a sócia da Solds, Zuleica Helena dos Santos, confessou ter integrado a organização criminosa, disse que foi vítima de ameaças de outros participantes do golpe e que foi orientada por eles a mentir. Sua participação foi a de assinar papéis para abrir a empresa, segundo seu relato, a pedido de seu irmão.

    Em nota, a defesa de Abdul Fares disse que “as decisões judiciais proferidas pela 1ª e 2ª instâncias do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, tanto na seara cível quanto na criminal não deixam dúvidas de que Abdul também foi vítima da estruturada fraude perpetrada pelos agentes da Solds Representações Comercial e Negócios Ltda., tendo suportado grande prejuízo financeiro em decorrência de tais fatos”.

    Em julho de 2022, o processo foi trancado após o TJ considerar que o caso não poderia ter sido alvo de uma acusação de furto, já que um imóvel não se trata de “coisa alheia móvel”, como prevê a definição do crime.

    Os desembargadores também levaram em consideração uma decisão sobre o caso na área cível, em que o TJ concluiu que os irmãos foram adquirentes de boa-fé. “Não existindo arcabouço probatório mínimo em relação à autoria delitiva dos ora pacientes, ausente justa causa para o prosseguimento da ação penal”, registrou o acórdão.

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  • Cantora Tay anuncia turnê passando por São Paulo e também no Nordeste

    Cantora Tay anuncia turnê passando por São Paulo e também no Nordeste

    Read Time:1 Minute, 15 Second

    A cantora Tay  que se destaca nos ritmos: axé , sertão e piseiro , está radicada em Brasília a 13 anos, vem embalando as noites da Capital brasileira, com o ritmo carro chefe piseiro, mesclado com forró, sertanejo, axé e rock. Tay brilha nos eventos por levar alegria e carisma  onde passa.

    A artista segue enchendo bares e casas, trazendo espontânea e sentimento aos seus fãs,  com uma agenda bastante movimentada, ela faz de 5 a 6 shows semanais e tem grande procura a eventos particulares e casamentos. A novidade é que ainda este ano, estará viajando em turnê, passando por São Paulo e promete chegar também no nordeste.

    No auge dos seus 30 anos, já tem uma história firmada de sucesso, teve projetos com duplas e agora se destaca em carreira solo, compositora de muitas músicas, lançou recentemente no YouTube o clip da Música SOLTEIRINHA .Tay relatou em primeira mão ao Portal Pe Nees, que está em produção do seu DVD, com todas as faixas autorais,  prometendo surpreender com letras que falam, de superação, amor e desejo.

    A cantora Tamires Gomes, conhecida como Tay, natural de Pastos Bons Maranhão, Filha da professora aposentada Carmem Aurélia e do mestre de obras aposentado Luiz Gonzaga e irmã de 5 irmãos, mãe do João Pedro.

    Confira o clipe SOLTEIRINHA:

    https://m.youtube.com/watch?fbclid=PAAabR19lcWkri21aJ7bf12JxXUbpQ20EH8F_Yh1xYXK0U3oqFmXO6QVfdAeg_aem_Ab75-qAoCsRT87Zy3qHukagV8pSFd3L24FPaXZ6C4fQVpA7H1SYGC3b35vkGn5b1Lq8&v=Pu5nh1Gvy0U&feature=youtu.be 

     

    Acompanhe a Tay no instagram:

    https://instagram.com/cantoratayoficial?igshid=MzRlODBiNWFlZA==

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  • MPF denuncia desembargador do TJ-TO e advogados por suposta venda de sentenças

    MPF denuncia desembargador do TJ-TO e advogados por suposta venda de sentenças

    Read Time:4 Minute, 51 Second

    O Ministério Público Federal denunciou o desembargador do Tribunal de Justiça do Tocantins (TJ-TO) Ronaldo Eurípedes de Souza e outras oito pessoas. Eles são acusados de corrupção e lavagem de dinheiro em esquema de venda de sentenças.

    Junto com a denúncia, assinada pela subprocuradora-geral da República Lindôra Araújo, o MPF enviou ao Superior Tribunal de Justiça cota na qual pede a manutenção do afastamento de Ronaldo Eurípedes de Souza da função de desembargador, bem como a perda do cargo. O mesmo se aplicaria aos outros denunciados Luso Aurélio Sousa Soares e Geraldo Henrique Moromizato.
    O MPF também pede que os denunciados sejam condenados ao pagamento de indenização mínima, no valor de R$ 3,43 milhões, correspondentes ao montante supostamente pago e recebido como propina, a título de danos morais.

    Investigação e denúncia
    Segundo Lindôra Araújo, tendo em vista a complexidade da investigação do Inquérito 1.191/DF, que reúne farta quantidade de documentos, informações financeiras e patrimoniais, depoimentos e diversos relatórios elaborados pela equipe policial, a denúncia “abarcará apenas parte dos delitos já apurados, narrando crimes de corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro”.
    A subprocuradora-geral destaca que a peça de acusação trata somente dos crimes envolvendo dois conjuntos de fatos que gravitam ao redor dos casos do Loteamento Costa Esmeralda e da Empresa Sul Americana de Montagens (EMSA). Ela informa ainda que outras denúncias serão apresentadas na sequência, sem prejuízo da continuidade das investigações quanto aos demais eventos que se mostrarem necessários.

    Na denúncia, protocolada na noite dessa quinta-feira (22/4) no STJ, o MPF aponta que os elementos de prova colhidos revelam que há correspondência entre decisões judiciais e movimentações financeiras ilicitamente recebidas, bem como a existência de manobras processuais para favorecer indevidamente determinadas partes e seus causídicos. Lindôra Araújo afirma que “o desembargador comerciava sua função pública, proferindo decisões mediante o pagamento de vantagens indevidas, fazendo-o em parceria com certos advogados”.

    Loteamento Costa Esmeralda
    A peça narra que, no período de 15 de abril de 2014 a 2 de fevereiro de 2015, em Palmas (TO), o desembargador, em razão de suas funções, e o servidor do TJ-TO Luso Aurélio Souza Soares vinculado ao seu gabinete (também denunciado) teriam recebido vantagens indevidas no valor de R$ 233,2 mil.
    O montante teria sido pago em troca de decisões judiciais favoráveis a um empreendimento imobiliário de interesse do corretor de imóveis Neilton Machado de Araújo e de Geraldo Henrique Moromizato, “sócio oculto” de empresa e oficial de Cartório Extrajudicial, também denunciados pelo MPF.

    Segundo a acusação, após a consumação dos delitos de corrupção passiva e ativa, no período de 15 de abril de 2014 a 13 de agosto de 2015, nos municípios de Palmas (TO) e Mara Rosa (GO), em, ao menos 11 oportunidades distintas, os denunciados teriam ocultado e dissimulado a natureza, a origem, a localização, a disposição, a movimentação e a propriedade de, no mínimo, R$ 233,2 mil, configurando o crime de lavagem de dinheiro.

    De acordo com o MPF, o crime de lavagem ocorreu por meio de depósitos nas contas de Luso Aurélio, da conversão em ativos lícitos do produto de crimes de corrupção, do distanciamento do dinheiro de sua origem ilícita, mediante a simulação de contratos, aditivos de contratos de honorários advocatícios ou ainda pela simulada transferência de veículo ao advogado Alex Hennemann. A acusação ainda aponta a ocultação de bem móvel destinado ao desembargador, além da aquisição de um imóvel rural, em Mara Rosa (GO), por Ronaldo Eurípedes.

    Caso EMSA
    De acordo a denúncia, no período de 3 de abril de 2013 a 19 de maio de 2017, em Palmas (TO), Ronaldo Eurípedes de Souza e o advogado Alex Hennemann teriam recebido vantagens indevidas no valor de, pelo menos, R$ 1,13 milhão. O dinheiro seria pagamento por decisões judiciais favoráveis à Empresa Sul Americana de Montagens (EMSA).
    Segundo o MPF, após a consumação dos delitos de corrupção passiva e ativa, no período entre o fim de maio de 2013 e 19 de maio de 2017, em, ao menos 43 oportunidades distintas, o desembargador, de forma reiterada e atuando junto com Alex Hennemann e o advogado da EMSA Marcos Vinícius Labre Lemos de Freitas, praticaram o delito de lavagem de dinheiro.

    A peça narra que eles ocultaram e dissimularam a natureza, a origem, a localização, a disposição, a movimentação e a propriedade dos valores recebidos, por meio de depósitos nas contas de Hennemann, pela circulação em espécie do produto do crime de corrupção, além do distanciamento do dinheiro de sua origem ilícita, mediante a simulação de contratos e aditivos de contratos de honorários advocatícios.

    O MPF aponta que, entre 10 de junho de 2013 e 19 de maio de 2017, também em Palmas, o procurador de Justiça Clenan Renaut de Melo Pereira e seus filhos Juliana e Fábio Bezerra de Melo Pereira receberam, por meio do escritório Melo & Bezerra Advogados, vantagem indevida de R$ 348,4 mil. O valor foi repassado pelo advogado da EMSA Marcus Vinícius Labre Lemos de Freitas em troca da prática de ato de ofício pelo procurador de Justiça.

    Segundo a denúncia, após a consumação dos crimes contra a administração pública, Clenan Renaut de Melo Pereira, Juliana e Fábio Bezerra de Melo Pereira e Marcus Vinícius Labre Lemos de Freitas, por 23 vezes, ocultaram e dissimularam a natureza, origem e propriedade dos valores provenientes dos delitos de corrupção passiva e ativa. De acordo com a peça de acusação, eles efetuaram reiteradas transações bancárias em favor do escritório Melo & Bezerra Advogados, como se o dinheiro fosse resultante de serviço de advocacia.

    Os advogados criminalistas Daniel Gerber e Eduardo Guimarães, que representam o desembargador Ronaldo Eurípedes de Souza, afirmam que este era um movimento aguardado por parte do Ministério Público. “Sem dúvida alguma, teremos todo o devido processo para demonstrarmos a inconsistência das acusações”, afirmam os advogados.

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  • Crescem disparadamente os números dos endividados no Brasil e afeta 66 milhões de brasileiros

    Crescem disparadamente os números dos endividados no Brasil e afeta 66 milhões de brasileiros

    Read Time:1 Minute, 28 Second

    O caso de endividamentos atingiu números alarmantes no Brasil. De acordo com pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), a cada dez brasileiros adultos (40,60%) estavam negativados em maio deste ano. O total afeta 66,08 milhões de brasileiros.

    A quantidade de consumidores com contas atrasadas cresceu 8,08% em relação ao mesmo período de 2022. Esses dados comprovam a importância de ter uma empresa capacitada para regular as dívidas do brasileiros, seja a pessoa física ou jurídica.

    Grupo Cash explica a solução para brasileiros negativados:

    O serviço de limpeza de nome traz benefícios imediatos às pessoas. Ao contratar uma empresa que limpa nome, você ganha em:

    • Rapidez – em até 30 dias, o CPF ou CNPJ pode ser removido do cadastro negativo de várias instituições de proteção ao crédito. É um tempo muito diferente do das longuíssimas parcelas de um financiamento. Nesse prazo, um cidadão ou uma empresa pode se planejar para uma reorganização financeira e ter acesso ao desejado crédito para retomar suas atividades.
    • Baixo custo – o custo para limpar o nome é infinitamente menor do que os juros de uma dívida, principalmente se ela for alta. Os custos do serviço compensam pelo ganho, que é acessar o crédito para conduzir os negócios de uma empresa e sanar as necessidades de uma pessoa.

    Você pode ter acesso a tudo isso com o Grupo Cash. Nossa equipe dá todas as orientações para você aproveitar as vantagens de limpar seu nome sem comprometer as suas finanças. Com uma Ação de Exclusão e Sustação de Negativação, você terá o seu direito restaurado, tudo com forte amparo legal, para ter de volta acesso ao crédito de bancos e financeiras.

     

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  • Almir Mattias viraliza seus novos sucessos: “Tanto Fez Tanto Faz” e “Quem Ama não Dá Tchau”

    Almir Mattias viraliza seus novos sucessos: “Tanto Fez Tanto Faz” e “Quem Ama não Dá Tchau”

    Read Time:1 Minute, 43 Second

    Dono de uma voz única, estilo próprio e sonoridade diferenciada com muito swing, Almir vem conquistando seguidores e fãs por todo o Brasil e já vem viralizando músicas no Nordeste e São Paulo.

    Seu primeiro trabalho musical “O Nome Dela É Cachaça” virou hit entre os boleiros e entrou no Top 10 das rádios do nacionais, chegando ao topo em diversas regiões do Nordeste.

    – “Foi uma surpresa quando vi que minha música o “Nome Dela É Cachaça” estava entre as músicas mais tocadas das rádios o Nordeste! Um mix de felicidade e gratidão por ver minha música atingir tantas pessoas com tanto trabalho e esforço.” – comenta Almir.

    O cantor Almir Mattias lançou em 2022 um novo projeto gravado em Goiânia-GO pelo renomado produtor musical Jenner Melo (que produziu Zé Neto e Cristiano, John Amplificado entre outros).

    O primeiro lançamento do projeto foi “Pode Montar”, um piseiro irreverente com “pegada forte” – como diz a própria letra. A música foi muito bem aceita pela crítica.

    1 mês depois do lançamento, Almir embalou então uma lambada envolvente e viciante, com uma letra romântica e atual em um ritmo dançante único.

    Intitulada “Princesa da Disney”, a música surpreendeu a todos e alcançou com apenas 2 dias a marca de 200 MIL visualizações no Youtube além de ter viralizado nas redes sociais e ter atingido em algumas cidades do nordeste o TOP10 nas rádios em apenas 2 dias de lançamento!

    Com um primeiro trabalho tão bem aceito pelo público e famosos da bola, como os ex jogadores Caio, Müller, Edilson “Capetinha”, Almir sentiu que era apenas o começo e já lançou novidades: “Tanto Fez Tanto Faz” e “Quem Ama não Dá Tchau”

    As músicas tem uma pegada de forró pegajoso, com refrão muito forte e comercial. Já atingiram mais de 150 mil streams em pouquíssimo tempo de lançamento de forma totalmente orgânica além de viralizar nas redes sociais com dancinhas e compartilhamentos da música.

     

    Além disso, Almir já planeja o lançamento de novos trabalhos, inclusive a gravação de um
    DVD que já já virá com tudo nas plataformas digitais.

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  • Polícia indicia por homicídio e ocultação de cadáver suspeitos de matar empresário mineiro no RS

    Polícia indicia por homicídio e ocultação de cadáver suspeitos de matar empresário mineiro no RS

    Read Time:2 Minute, 9 Second

    Corpo de Samuel Eberth de Melo, de 41 anos, foi encontrado em área de matagal nas proximidades de Santo Antônio da Patrulha, na Região Metropolitana, em junho.

    A Polícia Civil concluiu, na segunda-feira (3), o inquérito sobre o assassinato do empresário mineiro Samuel Eberth de Melo, de 41 anos, ocorrido no mês passado, nas proximidades de Santo Antônio da Patrulha, na Região Metropolitana. Os dois suspeitos foram indiciados por homicídio e ocultação de cadáver. Eles seguem presos preventivamente.

    Os investigados são Diego Gabriel da Silva, que era sócio de Samuel em negócios envolvendo revenda de veículos, e um comparsa. Conforme a polícia, Diego responderá também por porte ilegal de arma. O segundo homem não teve o nome divulgado.

    De acordo com o delegado Fernando Sodré, chefe de Polícia do Estado do Rio Grande o Sul, o crime aconteceu porque Melo viajou de Minas Gerais ao RS para cobrar do sócio o dinheiro da venda de veículos que havia enviado de um estado para outro. A dívida seria de cerca de R$ 5 milhões.

    Samuel foi morto com nove tiros pelas costas. Imagens de câmeras de segurança de uma loja mostraram um dos investigados comprando duas pás, uma enxada e lona. Segundo a polícia, o material seria usado para tentar esconder o corpo do empresário.

    O corpo dele foi localizado em uma região de matagal, coberto de telhas. Segundo a polícia, os crimes aconteceram no dia 2 de junho, data em que o empresário desapareceu após viajar de MG para o RS.

    Samuel deixou três filhos e a namorada, Fernanda.

    ÁUDIO: empresário desaparecido mandou mensagem de áudio na tarde de sexta-feira (2)

    Outra investigação
    De acordo com a delegada responsável pelo caso, Marcela Ehler, um desdobramento da investigação apontou que um dos indiciados pela morte do empresário mineiro é suspeito de quatro crimes de extorsão. Ao lado da esposa e do apenado com quem divide cela, Diego Gabriel da Silva teria extorquido vítimas por um aplicativo de mensagens.

    A delegada acrescenta que eram enviadas imagens em tempo real das residências e locais de trabalho das vítimas. O trio exigia transferências de valores via PIX e de veículos para o nome de familiares do investigado pela morte do empresário mineiro.

    ”Em relação ao homicídio, investigação já remetida ao Poder Judiciário. Agora, estamos em uma segunda fase, investigando os delitos de estelionato, lavagem de dinheiro e extorsão”, afirma a delegada Marcela.

    Após cumprimento de ordens judiciais, telefones celulares foram apreendidos dentro da cela onde está Diego. O veículo que estava com a esposa do suspeito foi recolhido, e ela será encaminhada ao sistema penitenciário.

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  • Daleste 10 anos: irmã critica polícia e faz relatos emocionantes sobre sonhos do MC e luto de família pelo assassinato: ‘Nossa vida acabou ali’

    Daleste 10 anos: irmã critica polícia e faz relatos emocionantes sobre sonhos do MC e luto de família pelo assassinato: ‘Nossa vida acabou ali’

    Read Time:7 Minute, 42 Second

    Funkeiro Daniel Pedreira Sena Pellegrini, de 20 anos, foi morto em julho de 2013 durante show no CDHU San Martin, em Campinas. Ao g1, Carol relembra convivência com irmão, vê falhas na apuração em Campinas, e destaca trajetória musical e como era o irmão fora dos palcos.

    “Não consigo me direcionar a ele como MC Daleste. Para mim é o Daniel, sempre foi e sempre será”. Tristeza, indignação, saudade e sorrisos escondidos até nas boas memórias marcam os relatos de Carolina Sena Pellegrini ao g1 sobre o assassinato do irmão, em um crime que completa dez anos nesta sexta-feira (7). O cantor de 20 anos teve a vida interrompida após ser baleado em um show no CDHU San Martin, em Campinas (SP).

    Carol, como ela prefere se apresentar em redes sociais, demonstrou revolta com a falta de respostas do estado sobre autoria e motivação, incluindo a forma de condução dos trabalhos pela Polícia Civil.

    Além disso, ela revisitou a carreira do MC desde o início dele em um grupo de axé até a transição e sucesso no funk após mudança do estilo “proibidão” para o “ostentação”, citou a previsão de músicas inéditas a serem lançadas e fez relatos emocionantes sobre os sonhos do irmão e luto da família.

    MC Daleste foi alvo de dois disparos enquanto cantava para um público estimado em 5 mil espectadores sobre um palco improvisado em carreta durante uma quermesse. O homicídio ocorreu em 6 de julho de 2013, e o músico morreu na madrugada seguinte, no Hospital de Paulínia.

    Nesta semana, o g1 apresenta a série de reportagens “Herói da favela e ferida do sistema”. São cinco conteúdos especiais até esta sexta-feira, entre eles, entrevistas com o delegado e promotor que atuaram no caso, pesquisadores, além de um retrato sobre o bairro onde o crime aconteceu.

    Do axé ao funk
    Revisitar as canções de MC Daleste significa passar por uma sensação de desespero, diz Carol, em virtude da ausência. Aos 41 anos, ela lembrou das dificuldades durante a infância marcada pela pobreza, contou sobre os cuidados com Daniel, irmão mais novo, e o início dele na música pelo axé.

    “Praticamente eu ajudei na criação […] Minha mãe ficou acamada 11 anos, depois veio a falecer. O Daniel era muito criança [tinha 6 anos] costumo dizer que não perdi um irmão, perdi um filho. Ele sempre foi nosso caçulinha, o preferido meu, o preferido do Rodrigo [outro irmão]”, explicou Carol ao lembrar sobre desafios enfrentados pela família após a mãe sofrer acidente vascular cerebral (AVC).

    “Se por um lado faltavam condições básicas de conforto, contou, por outro havia uma união compensadora e a mãe impedia brigas. “Pobreza de não ter banheiro, ter que fazer as necessidades no balde, não tenho vergonha nenhuma de falar […] de faltar coisa para comer, uma situação escassa.”

    Um momento marcante da infância, falou, era o dia de passear com a família em uma área ao lado do Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. Ela ressaltou que permanece morando na Zona Leste de São Paulo, região destacada por Daleste em letras. “Acho que até hoje sou fissurada por aviões […] Era um lugar lindo aquele, Daniel andando de bicicleta, jogando bola, era uma criança normal e feliz”.

    A paixão de Daleste pela música teve como referências o hábito do pai de ouvir música em alto e bom som logo nas primeiras horas da manhã, enquanto o ingresso propriamente dito no universo artístico teve apoio do irmão, que começou no axé, e outras pessoas da família com apoio de um amigo.

    “Ele começou junto com o Rodrigo e dançando, não foi cantando. Mas era ritmo da moda e a cada ano é uma coisa diferente. O Rodrigo sempre foi muita referência na vida do Daniel”, falou Carol.
    Segundo ela, nessa época houve a perda da mãe e Daniel passou a se dedicar mais ao sonho de continuar na música. A transição no estilo, falou, ocorreu pelo que ela chama de “modinha” seguida por adolescentes e pelo fato de que na região ocorriam competições de rimas entre MCs. Carol se emocionou ao lembrar de um escrito deixado pelo irmão em um caderno guardado pelo pai deles.

    “Era corriqueiro deixar dinheiro para ele comer ou para o dia seguinte. Aí ele falou que deixei R$ 30 e ele conseguiu gravar a primeira música. Só que eu não sei qual é, não sei se foi sucesso, mas está lá escrito num dos cadernos dele e com o meu pai”, explicou Carol, que trabalha no segmento de beleza.

    ‘Preço caro’ com proibidões e ostentação
    Ao destacar que os Racionais MC’s eram a principal referência artística de Daniel à época, ele e o irmão viram “que eram muito bom” no funk e começaram a se destacar. Na primeira fase, Daleste cantou os “proibidões”, letras que costumam percorrer temas como sexo, drogas e atos de violência, mas teve como foco principal acontecimentos da periferia onde moravam, destacou a irmã dele.

    “O Daniel chocou muito as pessoas, eles não cantavam p.., esse tipo de coisa, entendeu? E talvez ele tenha pago um preço muito caro por isso. Eu tenho isso na minha cabeça”, falou Carol. Uma das músicas de destaque à época foi “Apologia”, com o trecho “matar os polícia é a nossa meta”.

    “Eu não gostava das apologias, a gente brigava muito, a gente discutia muito por causa disso. Eu falava para ele: ‘Você não pode, tudo o que você ver, colocar num papel e cantar […] Eu temia pela vida deles […] Daniel nunca participou de nada do crime, nunca teve passagem, nada disso”.
    Sobre a pegada de “ostentação” na música, conteúdos que misturam a batida do funk carioca com letras sobre bens materiais, incluindo carros, motos, óculos, roupas e bebidas, Carol ponderou que isso em nada se confundia à personalidade do irmão. Ela enfatizou a humildade do cantor.

    ‘Omissão e incompetência’
    Durante a entrevista, Carol fez uma série de críticas ao trabalho da Polícia Civil em Campinas. A arma e as balas que atingiram MC Daleste nunca foram localizadas, e o caso passou a ser também apurado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de São Paulo a partir de 2014. Relembre aqui matéria sobre a investigação.

    “Foi extremamente incompetente. É só isso que eu posso te falar. Me pergunta aí o calibre da bala que matou o meu irmão? […] Não sabem. Isso é uma vergonha […] A polícia de Campinas foi muito omissa nesse caso. Não sei se é porque era só um faveladinho, entendeu? Eles enxergam dessa forma. Só mais um um funkeiro, entendeu?”, criticou. Ela afirmou ainda que teria sido tratada de maneira grosseira pelo delegado à frente do caso em Campinas, Rui Pegolo. Veja abaixo a posição dele.

    “Eu falei para ele: ‘Não estou aqui como família do criminoso, estou aqui como a família da vítima”, lembrou. Para ela, a motivação do crime não foi passional e ela rejeitou a hipótese de que o irmão tenha se envolvido eventualmente com alguma mulher comprometida.

    “É um crime encomendado, é um crime de uma pessoa que deve ter muito dinheiro. Não creio que seja passional. Um crime passional ele é cheio de falhas, já tinha achado. Cheio de emoções”, alegou Carol.
    Daleste foi socorrido ao Hospital de Paulínia, mas morreu após ter anemia aguda causada pela perda de sangue, de acordo com laudo do Instituto Médico Legal (IML). Carol alegou que a festa era regular, mas não apresentou documentos ao g1. A prefeitura, porém, disse que não autorizou ou concedeu alvará, e que à época das apurações também não conseguiu localizar o responsável pelo evento.

    ONG, músicas inéditas e o que restou?
    Em meio à emoção pelos dez anos da perda, Carol diz que a vida da família mudou diante do luto e admitiu ter perdido a esperança de que o estado consiga elucidar a autoria do caso antes da prescrição, que ocorre 20 anos após o homicídio. Com isso, a previsão legal dispõe que, caso o autor do assassinato seja descoberto após este período, ele deixa de ser punido pelo estado brasileiro.

    “Nossa vida acabou ali naquele dia 7 de junho de 2013 […] Eu perdi as esperanças, mas eu quero muito que a vida me surpreenda”, ressaltou.

    Segundo ela, músicas inéditas de MC Daleste ainda devem ser lançadas, há questões jurídicas em tratativas sobre outras canções já divulgadas, e um dos sonhos do funkeiro era criar uma organização não governamental (ONG) com objetivo de apoiar crianças e adolescentes. A data, contudo, é incerta.

    “É um segredo da nossa família […] Graças a Deus tem [bastante material para lançar]. A história dele vai permanecer rolando de uma forma ou de outra. Ele vai ser lembrado, o legado dele está com a gente […] A gente não teve um ovo de Páscoa, a gente não teve um Dia das Crianças com brinquedo. Vamos levar isso para comunidade”, contou sobre a iniciativa que planeja levar adiante no futuro.

    O que diz a Polícia Civil?
    Sobre as críticas feitas por Carol, o delegado responsável pela investigação do caso em Campinas, Rui Pegolo, afirmou que a Polícia Civil empreendeu todos os esforços para solucionar o crime.

    “Temos umas das maiores taxas de esclarecimentos de crimes violentos do Brasil, razão pela qual o comentário em tela é isolado e não condiz com a realidade”, rebateu.

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  • Polícia prende homem que matou vítima com deficiência auditiva durante assalto em Diadema, na Grande SP

    Polícia prende homem que matou vítima com deficiência auditiva durante assalto em Diadema, na Grande SP

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    Homem de 56 anos foi abordado por criminoso ao entrar no carro que estava parado na rua Javari, região do Jardim Campanário. Segundo a família, José Luiz Barbosa era deficiente auditivo e não deve ter entendido que era um assalto.

    A Polícia Civil prendeu nesta sexta-feira (7) o criminoso que matou um homem durante assalto no Jardim Campanário, Diadema, Grande SP. A vítima, José Luiz Barbosa, era deficiente auditiva e morreu após ser baleada e atropelada no dia 27 de junho.

    Vitor Cristiano Neves Pedro foi indiciado no dia 29 de junho por latrocínio, que é o roubo seguido de morte. Policiais o encontraram em uma casa em Mongaguá, litoral de SP, e o levaram até a delegacia.

    Câmeras de segurança registraram o crime. Nas imagens, José Luiz aparece colocando pertences no banco de trás do carro e entrando no veículo na rua Javari, por volta das 21h. Contudo, antes de sair, acaba sendo abordado por um homem armado (veja acima).

    Em outro vídeo, é possível ver o ladrão correndo até a vítima. Ele arranca o homem do carro, que tenta resistir, mas acaba sendo atingido por um tiro e cai ao lado do automóvel. Na sequência, o ladrão ainda atropela José.

    Segundo a família, José não deve ter entendido que era um assalto quando foi abordado.

    Em nota, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que a vítima foi encontrada caída no chão com ferimento de arma de fogo no pescoço. O Samu foi acionado e a equipe constatou a morte no local.

    Ainda segundo a polícia, o carro da vítima foi encontrado a menos de um quilômetro do local do crime na rua Albatroz. O caso foi encaminhado para o 3º DP.

     

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