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  • Softbird: a empresa unicórnio que movimenta milhões de reais todos os meses

    Softbird: a empresa unicórnio que movimenta milhões de reais todos os meses

    Read Time:2 Minute, 2 Second

    A Softbird é uma fintech inovadora criada por Adler Lopes, um jovem programador e empresário que viu a oportunidade de aproveitar o lançamento do método PIX para criar um novo modelo de mercado. Com a união da praticidade e da segurança, a Softbird cobra taxas mais baixas e oferece segurança aos seus clientes e usuários, tudo de forma simples, rápida e sem burocracias.

    A Softbird segue o novo conceito de Embedded Finance, onde toda a parte regulatória fica a cargo da plataforma. A empresa possui como parceiros a Celcoin, Banco do Brasil e Banco Santander em suas transações, e ainda conta com a confiança de empresas como a MDL Softpay LTDA, JJT Softpay LTDA, JVNK LTDA e 1Win, que são clientes da plataforma.

    Além de oferecer transações via PIX, a Softbird também aceita pagamentos por boletos bancários e cartões de crédito emitidos no Brasil. Isso amplia as opções para os clientes realizarem transações financeiras, tornando a plataforma ainda mais acessível e prática. Todos esses métodos de pagamento são processados com a mesma segurança e eficiência que tornaram a Softbird uma das principais fintechs do mercado.

    Outro ponto importante a se destacar é que a Softbird é uma empresa regulamentada pelo Banco Central do Brasil. Isso significa que ela segue as diretrizes e normas do órgão regulador, garantindo a segurança das transações e a proteção dos dados dos usuários. A Softbird se preocupa em manter-se atualizada e em conformidade com as regulamentações, para oferecer o melhor serviço possível aos seus clientes.

    Desde a sua criação, a Softbird tem movimentado milhões de reais em transações financeiras. Isso demonstra a confiança que os usuários depositam na plataforma, que se consolidou como uma das principais fintechs do mercado. Com um modelo inovador, que alia praticidade, segurança e taxas competitivas, a Softbird conquistou uma base de clientes fiéis e sólidos parceiros comerciais, como a Celcoin, o Banco do Brasil e o Banco Santander.

    A Softbird assegura todas as transações realizadas dentro da plataforma, oferecendo aos usuários uma experiência segura e confiável. Além disso, em caso de qualquer problema, a empresa oferece suporte de qualidade por meio de sua ouvidoria, disponível através do e-mail support@softbird.com.br.

    Se você está procurando uma plataforma segura e confiável para realizar transações financeiras, a Softbird é a escolha certa. Com o método PIX e um modelo de negócio inovador, a empresa tem revolucionado o mercado financeiro e conquistado a confiança de clientes e parceiros.

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  • Read Time:4 Minute, 33 Second

    A MillionCards é um jogo de apostas online que tem feito muito sucesso no mercado nacional. A mecânica do jogo é bastante simples, onde o jogador precisa apenas virar cartas, assim como no famoso jogo de cartas Uno. No entanto, mesmo com uma jogabilidade simples, muitas pessoas estão ganhando dinheiro com a MillionCards, chegando a transformar essa renda em sua principal fonte de renda.

    Uma das principais preocupações dos jogadores é saber se a MillionCards é confiável. Afinal, o mundo das apostas online pode ser bastante perigoso para quem não conhece bem o mercado. Porém, a MillionCards tem mostrado ser uma empresa séria e confiável, com ações transparentes tanto fora quanto dentro do nicho das apostas.

    A plataforma oferece bônus para os seus jogadores, como o bônus de boas-vindas para novos usuários. Além disso, há também outras promoções que podem ser encontradas na página oficial do jogo. Quanto às apostas, elas podem ser feitas de forma segura e fácil, bastando apenas criar uma conta na plataforma e seguir as instruções disponíveis.

    Apesar de ser um jogo de apostas, é importante lembrar que a MillionCards não é uma forma garantida de ganhar dinheiro. Assim como em qualquer jogo online, os resultados podem variar e é importante que o jogador esteja ciente do tempo para conseguir ganhar. Por isso, é recomendado que as jogadas sejam feitas de forma responsável e consciente.

    Em resumo, a MillionCards é uma plataforma confiável para quem quer se aventurar no mundo das apostas online. Com uma jogabilidade simples e bônus atrativos, é possível ganhar dinheiro jogando cartas. No entanto, é importante que o jogador esteja ciente dos riscos envolvidos e faça as apostas de forma responsável. Entre as diversas formas de pagamento disponíveis na plataforma, o PIX tem se tornado cada vez mais popular entre os jogadores. E não é para menos: além de ser uma forma rápida e fácil de fazer transações financeiras, o PIX é considerado um método seguro de pagamento.

    Para quem ainda não está familiarizado com o PIX, trata-se de um sistema de pagamentos instantâneos criado pelo Banco Central do Brasil. Com ele, é possível fazer transferências financeiras em tempo real, sem a necessidade de intermediários, como os bancos. Para fazer um depósito na MillionCards via PIX, basta acessar a plataforma e escolher essa opção de pagamento. Em seguida, é necessário inserir o valor desejado e seguir as instruções que aparecem na tela.

    Uma das grandes vantagens de fazer um depósito via PIX na MillionCards é a segurança da transação. O sistema de pagamentos instantâneos é regulado pelo Banco Central e conta com diversos mecanismos de proteção, como a criptografia dos dados e a autenticação em duas etapas. Isso garante que as informações financeiras dos jogadores estejam protegidas contra fraudes e ataques virtuais.

    Além disso, outra vantagem do PIX é a rapidez na confirmação do depósito. Diferente de outras formas de pagamento, como o boleto bancário, que podem levar horas ou até mesmo dias para serem compensados, o PIX cai em instantes na conta da MillionCards. Assim, o jogador pode fazer suas apostas imediatamente após a confirmação do pagamento, sem precisar esperar pela compensação do depósito.

    Em resumo, o PIX é uma opção de pagamento segura e prática para quem quer fazer depósitos na MillionCards. Com a garantia de segurança e a rapidez na confirmação da transação, os jogadores podem aproveitar ainda mais a experiência de jogar e apostar online.
    [00:38, 14/05/2023] Adler  : primeiro
    [00:39, 14/05/2023] Adler  : Você já pensou em experimentar jogos online? Se ainda não teve a oportunidade, está na hora de conhecer essa forma de entretenimento que vem conquistando cada vez mais adeptos ao redor do mundo. A internet nos trouxe uma infinidade de possibilidades, e jogar online é uma delas.

    Os jogos online têm diversas vantagens em relação aos jogos tradicionais, como a comodidade de jogar sem precisar sair de casa, a variedade de opções disponíveis e a interação com jogadores de diferentes partes do mundo. E quando se trata de jogos online, a MillionCards é uma das melhores opções disponíveis.

    A MillionCards é um site de jogos de apostas online que oferece uma experiência única aos seus jogadores. Com uma jogabilidade simples e intuitiva, é possível apostar em jogos de cartas e ganhar prêmios incríveis. Além disso, a plataforma oferece bônus e promoções especiais para seus usuários, tornando a experiência ainda mais vantajosa.

    Para quem gosta de emoção e desafios, jogar na MillionCards é uma opção imperdível. A plataforma conta com diversos jogos disponíveis, cada um com suas regras e mecânicas próprias. E com a possibilidade de jogar com outros jogadores em tempo real, a diversão é garantida.

    Não é preciso ser um especialista em jogos para começar a jogar na MillionCards. A plataforma é intuitiva e fácil de usar, e conta com instruções detalhadas para cada um dos jogos disponíveis. Além disso, é possível jogar gratuitamente para praticar antes de começar a apostar de verdade.

    A MillionCards é confiável e segura, garantindo a privacidade e a segurança dos dados dos jogadores. E com a possibilidade de fazer depósitos via PIX, a plataforma se torna ainda mais prática e ágil.

    Não perca mais tempo, experimente agora mesmo a MillionCards e descubra como é divertido e emocionante jogar online. Com uma plataforma segura e confiável, você pode se divertir e ganhar prêmios incríveis sem precisar sair de casa. Aproveite as promoções e bônus especiais, faça sua aposta e boa sorte!

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  • Multimilionário aos 20 anos, empresário Adler Lopes é considerado uma referência nacional.

    Multimilionário aos 20 anos, empresário Adler Lopes é considerado uma referência nacional.

    Read Time:3 Minute, 30 Second

    Adler Lopes é um jovem empreendedor de 20 anos que está transformando o mundo dos negócios no Brasil com sua fintech Softbird. Vindo do interior do Mato Grosso e de uma família humilde, venceu a batalha. Mas sua história de sucesso começou muito antes disso. Aos 16 anos, Adler já estava ganhando R$6 mil reais por mês como programador, tudo através da internet, usando apenas um computador e muita coragem afinal ele não fez nenhum curso até hoje para aprender a programar, sendo autodidata e mesmo com TDAH conseguiu aliar as duas funções..

    Agora, aos 20 anos, Adler está faturando quase seis dígitos mensais com sua fintech. A Softbird empresa onde ocupa o cargo de CEO já é multimilionária em faturamento. Sua visão empreendedora e sua coragem em enfrentar os desafios do mercado financeiro são o que o tornam um líder excepcional.

    Além de ser um empreendedor de sucesso, Adler é também um viajante ávido, tendo visitado vários países ao redor do mundo. Nascido no interior do Mato Grosso, ele foi trabalhar em países como Portugal, Holanda, Inglaterra e Suíça para expandir seus conhecimentos e aprimorar sua visão empreendedora.

    A revolução que Adler está criando está realmente mudando o mercado financeiro e agitando os grandes bancos. Cada vez mais, sua relevância vem incomodando os grandes e velhos bancos tradicionais. Mas Adler segue firme em sua missão de ajudar as micro e pequenas empresas a terem acesso a serviços financeiros acessíveis e eficientes.

    Mas ele não para por aí. Com a Softbird, Adler tem criado oportunidades de emprego e transformado vidas, empregando mais de 100 pessoas ao redor do mundo.

    O mais impressionante sobre a história de Adler é que ele alcançou o sucesso sem gastar um único centavo em educação formal. Ele investiu em sua própria educação, estudando diligentemente e aplicando seus conhecimentos em várias áreas, desde programação até marketing e finanças empresariais. Seus amigos o apelidaram de ‘Ok Google!’ devido à sua vasta experiência em diversas áreas.
    Em relação à educação formal, Adler acredita que a faculdade serve como um diploma hoje em dia, principalmente para profissões tecnológicas. No entanto, ele enfatiza que o conhecimento e as habilidades adquiridas por meio do estudo independente podem ser aplicados em todas as áreas da vida, dando-lhe uma vantagem significativa no mercado.

    Adler é uma prova viva de que a força de vontade e o estudo podem abrir portas e levar ao sucesso, mesmo em um mundo cada vez mais competitivo. Ele recomenda que as pessoas nunca fiquem paradas e estejam sempre prontas para aprender e se adaptar às mudanças do mercado. Com uma mentalidade de aprendizagem contínua, é possível enfrentar qualquer tempestade e alcançar grandes realizações.
    O mais impressionante sobre a história de Adler é que ele alcançou o sucesso sem gastar um único centavo em educação formal. Ele investiu em sua própria educação, estudando diligentemente e aplicando seus conhecimentos em várias áreas, desde programação até marketing e finanças empresariais. Seus amigos o apelidaram de ‘Ok Google!’ devido à sua vasta experiência em diversas áreas.

    Em relação à educação formal, Adler acredita que a faculdade serve como um diploma hoje em dia, principalmente para profissões tecnológicas. No entanto, ele enfatiza que o conhecimento e as habilidades adquiridas por meio do estudo independente podem ser aplicados em todas as áreas da vida, dando-lhe uma vantagem significativa no mercado.

    Adler é uma prova viva de que a força de vontade e o estudo podem abrir portas e levar ao sucesso, mesmo em um mundo cada vez mais competitivo. Ele recomenda que as pessoas nunca fiquem paradas e estejam sempre prontas para aprender e se adaptar às mudanças do mercado. Com uma mentalidade de aprendizagem contínua, é possível enfrentar qualquer tempestade e alcançar grandes realizações.

    A trajetória de sucesso de Adler é um exemplo inspirador de como a força de vontade e a determinação podem levar uma pessoa de origens humildes a conquistar grandes feitos. Com sua fintech Softbird, Adler está deixando sua marca no mercado financeiro brasileiro e se consolidando como um dos principais empreendedores da nova geração. A Softbird é um verdadeiro disruptor do mercado financeiro, e Adler é o líder que está tornando tudo isso possível.

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  • Robôs, contas em nomes de terceiros e laranjas para receber valores: veja estratégias para fraude em apostas no futebol

    Read Time:4 Minute, 43 Second

    Grupo usava várias contas para fazer apostas de valor menor sem chamar a atenção de casas de apostas. O g1 não conseguiu contato com os sites até a última atualização desta reportagem.

    O grupo que fraudava apostas no futebol tinha uma série de estratégias para manter a fraude. Entre elas, o uso de robôs que entravam em até 35 contas ao mesmo tempo para fazer apostas. Além disso, usavam contas nos sites de apostas em nome de laranjas que ganhavam porcentagens depois pelo empréstimo. (Veja os detalhes abaixo)

    Segundo o MP, para manter apostas de alto valor sem chamar a atenção para a fraude das casas de apostas eles precisavam fazer vários jogos com valor menor.

    O g1 não conseguiu localizar os sites utilizados para as apostas. A defesa de Bruno Lopez, apontado como chefe do esquema, afirmou que vai se posicionar sobre as acusações à Justiça em momento oportuno (veja nota ao final da reportagem).

    Esta reportagem aborda os tópicos abaixo:

    Uso de robôs
    Contas de terceiros
    Laranjas para receber valores
    Atuação em núcleos
    Como a operação começou
    Nota da defesa de Bruno Lopez

    Uso de robôs
    De acordo com a investigação, para manter o esquema sem chamar a atenção da casa de apostas com valores altos em apostas únicas, eles precisavam de várias contas. Para isso, uma das estratégias incluía gerir as apostas com robôs — ferramentas de inteligência artificial treinadas para realizar tarefas.

    Com isso, garantiam várias apostas simultâneas com o mesmo conjunto de lances, reduzindo o risco de identificação da fraude. Em média, o valor de retorno de cada conta era de R$ 500. Os valores somados das apostas das contas chegavam a até R$ 300 mil por jogo.

    Em uma ligação telefônica, Bruno Lopez, apontado como chefe do esquema, explica que mantinha os robôs programados em dois computadores para entrar em diversas contas nos sites de uma única vez para a realização das apostas.

    “O robô tá em dois computador meu aqui [sic]. Entra de trinta [contas] de uma vez, trinta e cinco”, disse o suspeito.
    Segundo a investigação do Ministério Público, o núcleo de financiadores do esquema era o responsável por providenciar contas previamente abastecidas com saldos para serem usadas nas apostas múltiplas.

    Contas de terceiros
    Ao longo das conversas, eles chegam a falar que perderam valores porque as plataformas identificavam as contas como fraudulentas. Para reduzir o risco, pegavam contas de terceiros que recebiam uma porcentagem pelo empréstimo da conta.

    Em uma das conversas, um dos criminosos chega a dizer que, se fosse preciso mais contas para aumentar o lucro ou manter o esquema, ele era capaz de conseguir até 100 contas “quentes”.

    Segundo a investigação, além de aumentar os lucros, o uso de contas de terceiros servia para ocultar os reais beneficiários.

    Laranjas para receber valores
    Outra estratégia utilizada pelos acusados era a utilização de laranjas para receber valores. Em uma conversa, segundo o MPGO, o também denunciado pela manipulação nos jogos, Thiago Chambó, aconselha o suposto chefe do esquema, Bruno Lopez, a não utilizar mais a conta da esposa Camila Motta ou da empresa do casal, a BC Sports Management, para a realização de transferências.

    “Nem transfere mais da sua mulher, nem sua CNPJ pra ninguém nas próx entendeu. Pega umas conta laranja pra mandar”, escreveu Thiago à Bruno.

    Atuação em núcleos
    Segundo o MP, o grupo criminoso cooptava jogadores com ofertas que variavam entre R$ 50 mil e R$ 100 mil para que cometessem lances específicos nos jogos – como um número determinado de faltas, levar cartão amarelo, garantir um número específico de escanteios para um dos lados e até atuar para a derrota do próprio time. Diante dos resultados previamente combinados, os apostadores obtinham lucros altos em diversos sites de apostas.

    Segundo o Ministério Público, o esquema era dividido em quatro núcleos: de apostadores, financiadores, intermediadores e administrativo.

    Os núcleos funcionavam da seguinte forma: o “Núcleo Apostadores” era formado por responsáveis por contatar e aliciar jogadores para participação no esquema delitivo. Eles também faziam pagamentos aos jogadores e promoviam apostas nos sites esportivos.

    Também havia o “Núcleo Financiadores”. Eles eram os responsáveis por assegurar a existência de verbas para o pagamento dos jogadores aliciados e também nas apostas manipuladas.

    Além disso, havia o “Núcleo Intermediadores”. Estes eram responsáveis por indicar contatos e facilitar a aproximação entre apostadores e atletas aptos a promover a manipulação dos eventos esportivos.

    Também havia o “Núcleo Administrativo”, que era responsável por fazer as transferências financeiras a integrantes da organização criminosa e também em benefício de jogadores cooptados.

    Como a operação começou
    A Operação Penalidade Máxima já fez buscas e apreensões nos endereços dos envolvidos. As investigações começaram no final de 2022, quando o volante Romário, do Vila Nova-GO, aceitou uma oferta de R$ 150 mil para cometer um pênalti no jogo contra o Sport, pela Série B do Campeonato Brasileiro. Romário recebeu um sinal de R$ 10 mil, e só teria os outros R$ 140 mil após a partida, com o pênalti cometido. À época, o presidente do Vila Nova-GO, Hugo Jorge Bravo, que também é policial militar, investigou o caso e entregou as provas ao MP-GO.

    Nota da defesa de Bruno Lopez na íntegra:
    “De igual forma à primeira fase da operação, entendemos que, por se tratar de uma denúncia extensa, com diversos anexos oriundos dos elementos extraídos na investigação, é necessário muita cautela em qualquer comentário. Apesar de se tratarem de fatos novos, jogos diferentes daqueles que foram objeto de denúncia na primeira ação penal, o crime pelo qual Bruno se encontra acusado é exatamente o mesmo, mas por situações diferentes. Como de praxe, sempre com muito respeito ao trabalho do Ministério Público e do Poder Judiciário, as acusações serão formal e processualmente respondidas no momento oportuno.”

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  • Câmeras registraram suposta placa adulterada de carro de suspeita de tráfico de pessoas que levou bebê de 2 anos de SC a SP

    Câmeras registraram suposta placa adulterada de carro de suspeita de tráfico de pessoas que levou bebê de 2 anos de SC a SP

    Read Time:3 Minute, 22 Second

    Caso é investigado em São Paulo como tráfico de pessoas. Dois estão presos na capital paulista. Bebê está em abrigo.

    Câmeras de segurança obtidas pelo g1 registraram a suposta placa adulterada do carro do casal investigado pelo desaparecimento de uma criança de 2 anos de Santa Catarina que foi encontrada na Zona Leste de São Paulo, no veículo.

    A criança estava desaparecida desde 30 de abril, e foi encontrada na capital paulista no carro com Roberta Porfírio e o motorista Marcelo Valverde Valezi, que não são um casal. A abordagem foi registrada em um vídeo de uma câmera corporal da PM. Os dois foram presos em flagrante por tráfico de pessoas (leia a defesa mais abaixo). O menino está em um abrigo.

    A Polícia Civil catarinense afirma que a mãe do menino foi convencida por Marcelo Valverde a doá-lo para Roberta e o marido, que pegaram o garoto em Santa Catarina e o levaram para São Paulo na noite do dia 29 do mês passado.

    Marcelo, que teria intermediado as conversas, e Roberta, que ficou com o menino de forma ilegal, estão presos por suspeita de tráfico de pessoas e adoção ilegal em São Paulo. A Polícia Civil paulista entendeu que há indícios do crime porque Roberta teria adulterado a placa do carro e trocado um “C” por um “Q”.

    Marcelo e Roberta teriam se conhecido por um curso para casais interessados em adoção. No entanto, Marcelo saiu da lista de espera depois que a esposa dele engravidou e teria indicado Roberta e o marido para ficarem com o menino.

    À polícia de SC, a mãe do garoto contou que conheceu Marcelo por um grupo de mães de primeira viagem pelo Facebook há cerca de 2 anos. Na época, trocaram experiências e contatos.

    A mãe do bebê teria entregue ao casal o menino com os documentos e afirma que não recebeu dinheiro em troca. O desaparecimento dele foi informado pela avó e tios maternos em um boletim de ocorrência na quinta-feira (4). A criança está somente registrada no nome da mãe.

    Os avós tentam na Justiça de São Paulo a guarda do garoto, que está abrigado.

    O caso em São Paulo é investigado como adoção ilegal com indícios de que tenha havido tráfico de pessoas.

    O que diz a defesa de Roberta
    Fernanda Salvador, advogada da investigada, nega que tenha havido o crime de tráfico de pessoas e que o bebê estivesse desaparecido, já que a mãe teria entregue a criança a Roberta junto com os documentos, em Santa Catarina. Marcelo não teria viajado até o outro estado, mas intermediado a conversa entre as duas partes.

    Segundo a advogada, a mãe teria dito que estava em “cenário de vulnerabilidade, em ambiente tóxico”, quando conversou com o casal de São Paulo.

    A retirada do garoto de Santa Catarina foi feita por Roberta e com o carro pessoal. As placas do veículo teriam sido adulteradas na saída do estado, segundo a polícia, mas a defesa dela, no entanto, afirmou desconhecer a informação.

    No fim de semana, Roberta e o marido decidiram procurar a advogada, que disse ter orientado os dois a procurar o Fórum do Tatuapé e entregar o menino. O caso já estava repercutindo em todo o país.

    Marcelo acompanhou Roberta até o fórum. Os dois estavam com o bebê dentro de um carro, na Zona Leste da capital, na segunda (8), quando foram abordados pela PM e detidos em flagrante por suspeita de tráfico de pessoas.

    O que diz a defesa de Marcelo
    Em coletiva de imprensa na terça (9), a defesa de Marcelo afirmou que ele conheceu a mãe do menino há dois anos, quando tinha o interesse em adotar uma criança, mas não soube dizer se seria um grupo em algum aplicativo de mensagens ou em redes sociais.

    Segundo as advogadas Laryssa Nartis e Katharine Grimza, na época, Marcelo foi procurado pela mãe da criança, que tinha o interesse em “doar” o filho. No entanto, recentemente, ela teria entrado em contato novamente com ele e alegou que estava passando por problemas.

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  • Moraes manda soltar Anderson Torres e determina medidas como uso de tornozeleira eletrônica

    Moraes manda soltar Anderson Torres e determina medidas como uso de tornozeleira eletrônica

    Read Time:2 Minute, 8 Second

    Ex-ministro da Justiça do governo Bolsonaro foi preso preventivamente em janeiro nas investigações sobre os atos golpistas de 8 de janeiro. Moraes, do STF, entende que não há mais motivo para prisão preventiva.

    O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a saída do ex-ministro Anderson Torres da prisão.

    “A presente decisão servirá de alvará de soltura clausulado em favor de ANDERSON GUSTAVO TORRES servirá também de ofício de apresentação ao Juízo da Vara de Execuções Penais do Distrito Federal, no prazo de 24 horas”, escreveu o ministro.

    Torres está preso desde 14 de janeiro, em decorrência da investigação por suposta omissão nos atos golpistas do dia 8 de janeiro.

    Para permitir a liberdade de Torres, o ministro determinou medidas cautelares que incluem:

    uso de tornozeleira eletrônica;
    proibição de deixar o Distrito Federal e de sair de casa à noite e nos fins de semana;
    afastamento temporário do cargo de delegado de Polícia Federal;
    comparecimento semanal na Justiça;
    entrega do passaporte à Justiça e cancelamentos de todos os passaportes já emitidos para Torres ;
    suspensão de porte de armas de fogo, inclusive funcionais;
    proibição de uso de redes sociais; e
    proibição de comunicação com os demais investigados no caso.
    Na decisão, Moraes informou que não vê mais motivos para Torres continuar preso preventivamente. E que as investigações podem transcorrer com o ex-ministro em liberdade.

    “As razões para a manutenção da medida cautelar extrema em relação a Anderson Gustavo Torres cessaram, pois a necessária compatibilização entre a Justiça Penal e o direito de liberdade demonstra que a eficácia da prisão preventiva já alcançou sua finalidade, com a efetiva realização de novas diligências policiais, que encontravam-se pendentes em 20/4/2023.”

    Moraes destacou ainda que o descumprimento de qualquer uma das medidas alternativas vai levar Torres de volta à prisão.

    Os advogados de Torres já vinham pedindo na Justiça a soltura do ex-ministro, alegando que a prisão preventiva não se justificava e que ele estava com agravamento das condições de saúde mental na prisão.

    Defesa de Torres
    Após a decisão de Moraes, a defesa de Torres soltou uma nota na qual diz que recebeu com “serenidade” a soltura do ex-ministro.

    “Recebemos com serenidade e respeito a decisão do ministro Alexandre de Moraes de conceder liberdade ao dr. Anderson Torres, que se encontrava preso desde o dia 8 de janeiro”, afirmam os advogados.

    “A defesa reitera sua confiança na Justiça e seu respeito irrestrito ao Supremo Tribunal Federal. O maior interessado na apuração célere dos fatos é o próprio Anderson Torres”, completa a nota.

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  • A mulher com deficiência que contratou profissional para fazer sexo pela primeira vez aos 43

    A mulher com deficiência que contratou profissional para fazer sexo pela primeira vez aos 43

    Read Time:6 Minute, 30 Second

    Melanie decidiu contratar um acompanhante e experimentar o sexo pela primeira vez.

    Enquanto estava em isolamento em sua casa, na Austrália, devido à pandemia de Covid-19, Melanie fez uma promessa a si mesma: assim que tivesse permissão para sair novamente, contrataria um profissional do sexo, faria sexo pela primeira vez e acabaria com as ansiedades que havia desenvolvido em torno do amor e da intimidade como uma pessoa com deficiência.

    A sugestão havia partido da assistente social que auxilia Melanie. Enquanto se isolavam juntas, Tracey (nome fictício) fez uma massagem em Melanie.

    Ninguém havia tocado em Melanie antes de forma não médica e, aos 43 anos, ela percebeu que queria mais. Tracey lhe revelou que já havia sido prostituta e pensou que pagar por sexo poderia ser uma opção para Melanie.

    “Abriu meus olhos para o fato de que talvez eu pudesse experimentar isso”, diz Melanie à BBC.
    Melanie encontrou uma agência de acompanhantes on-line, na qual um perfil de um homem chamado Chayse chamou sua atenção.

    Ela marcou um horário e foi até o apartamento dele para a primeira sessão.

    “Quando saí da cadeira de rodas e Tracy me deixou ali, éramos apenas nós dois. Não tinha ideia do que estava acontecendo.”
    Melanie usa cadeira de rodas desde os três anos. Ela foi diagnosticada com inflamação da medula espinhal — uma condição conhecida como mielite transversa. A doença a deixou com paralisia nas pernas e movimento limitado nos braços. Na vida adulta, ela tem auxiliares para ajudá-las nas tarefas diárias.

    Ela diz que nunca teve um relacionamento. “Deixei a vida me levar, nunca busquei por isso”, diz.

    Namorar e se abrir para os outros pode parecer intimidante, e o mundo nem sempre reconhece as pessoas com deficiência como seres sexuais.

    Segundo o um levantamento publicado pelo governo do Reino Unido em 2021 (UK Disability Survey), apenas 56% dos britânicos disseram que se sentiriam confortáveis em um relacionamento íntimo com uma pessoa com deficiência.

    A própria Melanie diz que nunca teve certeza de como lidar com esse tema, então optou por ser levada pelo acaso.

    Após enviar um e-mail com uma pergunta para Chayse, ele organizou várias videochamadas para os dois poderem se conhecer e discutir possíveis desafios.

    “Fiz um milhão de perguntas”, diz Melanie: “Você já usou uma talha (dispositivo usado para levantar ou abaixar uma pessoa) antes? O seu apartamento é acessível para cadeiras de rodas? Com que frequência o elevador em seu prédio quebra?”

    “Cerca de uma vez a cada seis meses”, respondeu Chayse.

    Para Melanie, as respostas de Chayse foram boas o suficiente para marcar uma sessão em seu apartamento. E, longe de estar nervosa, ela acabou antecipando o encontro, tamanha sua empolgação, pois ele havia sido caloroso e passou confiança.

    Do ponto de vista legal, não havia problema. No estado da Austrália Ocidental, onde Melanie vive, embora seja ilegal realizar trabalho sexual nas ruas ou administrar um bordel, o ato de prostituição não é contra a lei e as agências de acompanhantes são legais.

    Isso difere de outros estados do país, como Victoria, Nova Gales do Sul e o Território do Norte, que descriminalizaram por completo o trabalho sexual.

    No Brasil, a prostituição é uma ocupação profissional reconhecida pelo Ministério do Trabalho desde 2022, enquanto praticada por adultos.

    Quando Melanie chegou ao apartamento de Chayse, teve um choque de realidade.

    “Sabia que não tinha nenhuma experiência e me senti pressionada porque tinha um especialista na minha frente.”

    Mas, à medida que o encontro se desenrolou, Melanie ficou mais calma.

    “Sou uma especialista em deficiência e Chayse não tinha ideia. Acabamos rindo da ignorância e ingenuidade um do outro. Duas horas depois, ficamos melhores amigos.”

    Chayse, que trabalha há seis anos como garoto de programa, diz que as “expectativas” são o maior problema quando se trata de novos clientes — as pessoas pressionam demais para garantir um orgasmo.

    “Você tem que descobrir o que vai funcionar” em qualquer relacionamento íntimo, diz ele.

    Antes de contratar Chayse, Melanie não tinha ideia de como seu corpo reagiria quando tocado intimamente, se ela seria capaz de ficar em uma posição favorável ou se o cansaço impediria qualquer prazer.

    “Essa foi a razão pela qual contratei Chayse”, diz. “Não queria ir para casa com um cara de um bar e descobrir essas coisas e ficar desajeitada, vulnerável e insegura.”

    Acontece que Melanie descobriu que poderia se divertir bastante com Chayse e não precisava se limitar.

    Também se deu conta de que suas pernas podem ser imprevisíveis e “arremessá-la da cama”. Por isso, muitas vezes, precisa de uma sessão de fisioterapia depois.

    “Descobri que minhas pernas precisam ser presas à cama de antemão e então não há preocupação”, diz ela.

    Isso levanta questões sobre poder e controle.

    Como uma mulher com deficiência em uma casa desconhecida, Melanie pode ficar mais vulnerável do que a maioria.

    “Foi a primeira vez que fiquei nua na frente de um homem, fora de um hospital”, diz ela.

    Chayse, que já trabalhou com pessoas que sofreram traumas, diz que “criar um espaço seguro e acolhedor onde ela está no controle” é sua principal prioridade.

    Mas não é apenas no desequilíbrio do poder físico que mora a vulnerabilidade. Às vezes, a deficiência pode infantilizar as pessoas e fazê-las se sentirem indignas de certas experiências que outras pessoas consideram normais — algumas pessoas com deficiência chamam isso de “capacitismo internalizado”.

    Esses recentes encontros íntimos deram a Melanie maior poder em todos os aspectos de sua vida.

    “Sabia que, ao contratar Chayse e pagar por um serviço, estava no controle. Sabia que se Chayse me tratasse de maneira diferente ou fizesse algo que eu não gostasse, ele pararia.”

    Melanie disse que se isso acontecesse, não o contrataria novamente.

    Mas tudo isso tem um custo financeiro.

    “Está na casa dos milhares”, diz Chayse ironicamente sobre seu preço de 48 horas. A taxa que cobra por hora é de cerca de 400 dólares australianos (R$ 1,4 mil).

    Justificando o custo, ele diz: “O que muita gente não entende é que quando você está saindo com alguém por 48 horas, por mais gratificante que seja, você não está fazendo mais nada que gostaria de fazer na vida.”

    Mas ele acrescenta que obtém uma enorme satisfação com seu trabalho.

    “Quem não quer ajudar pessoas a explorar coisas diferentes? Por que não posso estar presente para outras pessoas que precisam disso e querem e merecem se sentir bonitas?”

    “É difícil não se apaixonar por Chayse”, diz Melanie. “Mas tenho que me lembrar que é uma relação profissional.”

    Melanie e Chayse estão se encontrando desde janeiro, mas não se trata apenas de uma solução rápida e sexo.

    Além de manter relações sexuais com Melanie, Chayse também tem conversado com um coach de namoro para ver como ele pode ajudar Melanie a navegar nessa seara e ajudá-la a construir conexões românticas com outras pessoas.

    “Estou procurando um substituto para Chayse. Alguém que me ame e ame o que eu gosto e faça tudo de graça”, diz ela. “Nunca pensei que entraria em aplicativos de namoro e conversaria com homens online e agora estou fazendo isso praticamente diariamente. Meu único arrependimento é não ter feito isso antes.”

    Para Melanie, a experiência é mais do que apenas liberação sexual. Ela acredita que os governos devem pagar e dar suporte a pessoas com deficiência no acesso a serviços sexuais.

    “Minha confiança aumentou muito, estou mais feliz do que nunca e essa experiência de mudança de vida não tem preço.”

    Ela está animada para compartilhar suas novas experiências com amigos e familiares.

    “Fiquei um pouco envergonhada de dizer qualquer coisa no começo, mas isso fez uma grande diferença na minha vida. Simplesmente não conseguia parar de contar às pessoas e elas estão muito felizes por mim. Não consigo tirar o sorriso do meu rosto.”

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  • Saiba quem é o empresário de MS com quem polícia apreendeu armas em operação contra financiadores de atos golpistas

    Saiba quem é o empresário de MS com quem polícia apreendeu armas em operação contra financiadores de atos golpistas

    Read Time:1 Minute, 22 Second

    Adoilto Fernandes Coronel é proprietário de uma loja de materiais de construção e está na lista de quem deverá ressarcir em R$ 20,7 milhões os cofres públicos pelo atos de vandalismo.

    A Polícia Federal (PF) apreendeu, na manhã desta quinta-feira (11), um arsenal na casa do empresário Adoilto Fernandes Coronel, suspeito de ser um dos financiadores dos atos golpistas em Brasília de 8 de janeiro. A apreensão ocorreu durante a 11ª fase da operação Lesa Pátria, realizada em Mato Grosso do Sul, São Paulo e Paraná.

    De acordo com informações apuradas pelo g1, ao menos oito polícias federais estiveram na residência do suspeito, em uma área nobre do município de Maracaju (MS), a 159 quilômetros de Campo Grande.

    Segundo-secretário de associação
    Além de atuar como empresário, o suspeito de financiar os atos golpistas é o segundo-secretário da Associação Empresarial da cidade.

    Proprietário de uma loja de materiais de construção no município, o sul-mato-grossense está na lista de quem deverá ressarcir em R$ 20,7 milhões os cofres públicos pelo atos de vandalismo (veja lista completa). Segundo a Advocacia-Geral da União (AGU), a ação envolve pessoas que participaram dos atos e empresas que financiaram os atos criminosos.

    O g1 tentou contato com Adoilto, mas não obteve retorno. Funcionárias do comércio do suspeito se recusaram a conversar com a reportagem.

    Ataques
    Bolsonaristas radicais invadiram as sedes do Congresso Nacional, do Supremo Tribunal Federal (STF) e o Palácio do Planalto, em 8 de janeiro de 2023. Foram quebradas vidraças dos edifícios, objetos da mobília foram levados ou destruídos e gabinetes foram invadidos. Os envolvidos estavam com pedaços de paus e pedras.

     

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  • Em mensagem, empresário acusado de chefiar manipulação de jogos comemorou esquema: ‘Vai me deixar rico’

    Em mensagem, empresário acusado de chefiar manipulação de jogos comemorou esquema: ‘Vai me deixar rico’

    Read Time:2 Minute, 16 Second

    Conversa foi realizada com o Thiago Chambó, sobre o pagamento feito ao jogador Fernando Neto. Defesa de Bruno disse que não vai se manifestar no momento.

    Em mensagens com outros acusados de manipulação de jogos no futebol brasileiro, o empresário apontado como “chefe”, Bruno Lopez, é visto comemorando o suposto esquema. A mensagem foi encontrada no celular do próprio empresário em conversa com o denunciado Thiago Chambó sobre o pagamento feito ao jogador Fernando Neto, que recebeu a promessa de R$ 500 mil para ser expulso de uma partida, com adiantamento de R$ 40 mil.

    “Esse cabeludo vai me deixar rico, em nome de Jesus”, escreveu o empresário.

    Em nota enviada ao g1 na quarta-feira (10), o advogado Ralph Fraga ainda afirmou que vai se posicionar sobre as acusações formal e processualmente no momento oportuno. A reportagem não conseguiu contato com a defesa de Thiago Chambó até a última atualização deste texto.

    Prints mostram que, ao conversar com Thiago, o empresário Bruno Lopez explica que “estaria tudo certo” para que a “operação de expulsão” de Fernando Neto durante a partida entre Sport x Operário, pela Série B de 2022. Segundo a investigação, o apostador havia combinado com o atleta o valor de R$ 500 mil para que ele recebesse o cartão vermelho, tendo o jogador recebido o valor de R$ 40 mil antes do jogo.

    Na mesma época, Bruno e Thiago trocaram mensagens comemorando os lucros do esquema e a possibilidade de férias com o dinheiro recebido:

    Thiago: “Os meus amarelos com os seus, os meus vermelhos com os seus e ‘nós quebra as banca’ e entra em férias. Então só os mais fechamento.”
    Bruno: “Fechado.”
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    Atuação em núcleos
    Segundo o MP, o grupo criminoso cooptava jogadores com ofertas que variavam entre R$ 50 mil e R$ 100 mil para que cometessem lances específicos nos jogos – como um número determinado de faltas, levar cartão amarelo, garantir um número específico de escanteios para um dos lados e até atuar para a derrota do próprio time. Diante dos resultados previamente combinados, os apostadores obtinham lucros altos em diversos sites de apostas.

    Confira cada jogador acusado e as penas previstas
    Segundo o Ministério Público, o esquema era dividido em quatro núcleos: de apostadores, financiadores, intermediadores e administrativo. Bruno Lopez, segundo a denúncia do órgão, era o chefe do núcleo de apostadores.

    Os núcleos funcionavam da seguinte forma: o “Núcleo Apostadores” era formado por responsáveis por contatar e aliciar jogadores para participação no esquema delitivo. Eles também faziam pagamentos aos jogadores e promoviam apostas nos sites esportivos.

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  • Empresário vítima de esquema de criptomoedas ganha na Justiça direito de ser indenizado e receber dinheiro de volta

    Empresário vítima de esquema de criptomoedas ganha na Justiça direito de ser indenizado e receber dinheiro de volta

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    A 13ª Vara Cível de Fortaleza declarou a nulidade de negócio jurídico firmado entre um empresário cearense e Marcel Mafra Bicalho, suposto consultor financeiro e investidor, determinando a restituição de R$ 250.000,00, além da indenização de R$ 10.000,00 por danos morais. Além de Bicalho, foram condenadas de maneira solidária as empresas de compra e venda de criptomoedas, onde foram depositados os investimentos da parte autora.

    “São notórios os fatos que envolveram a atuação do primeiro réu (Marcel Bicalho) como suposto consultor financeiro e investidor naquilo que viria a ser elucidado como uma grande fraude. Ao que tudo indica, nunca houve investimentos reais, mas apenas um esquema de pirâmide, criado para atrair as vítimas, convencendo-as a depositar valores na expectativa de lucros atraentes e irreais. Ou seja, a plataforma de investimentos e os fictícios contratos de prestação de serviços de assessoria financeira se materializaram como um ilícito desde a origem”, explica na sentença a magistrada Francisca Francy Maria da Costa Farias.

    O empresário, autor da ação, fez o investimento de todas as suas economias, inclusive vendendo alguns objetos de trabalho e pessoais para fins de arrecadação de dinheiro e investimentos, com homem conhecido como Marcello Mattos (codinome adotado por Marcel Mafra Bicalho), suposto especialista em mercado financeiro. A promessa é que o retorno dos investimentos seria bimestral, sendo 100% no primeiro investimento e 60% nos seguintes.

    No final de 2017, os réus lançaram um novo investimento, com prazo de seis meses, que renderia 512%. O réu, Marcello, ministrava cursos de investimentos, custando R$ 5.000,00 e depois aumentou para R$ 10.000,00, tendo o autor feito estes cursos.

    Em 2019, no entanto, o Grupo Anti-Pirâmide (GAP) lançou um alerta sobre ilegalidades na operação dos réus, o que fez com que várias pessoas tentassem retirar seu dinheiro investido sem sucesso. Os réus não devolveram o dinheiro, alegando várias desculpas, como um suposto bloqueio do dinheiro.

    EMPRESAS CONDENADAS

    Após o alerta, foi descoberto o nome original do réu e que as contas usadas para depósito eram através das empresas Comprebitcoins Serviços Digitais, D de Souza Paula-Me, Taynan Fernando Aparecido dos Santos Bonin, Partners Intermediação e Serviços On-Line Ltda e M.G. Investimento em Tecnologia Ltda.

    Ainda em 2019, o autor entrou com ação, pedindo entre outras coisas, a condenação de Marcel e todas as empresas participantes a devolução do valor de R$ 250.000,00 e a condenação em R$ 10.000,00 (dez mil reais), referente aos danos morais sofridos.

    Em suas manifestações, as empresas se defenderam alegando ilegitimidade passiva, pois afirmam que não há relação alguma entre os réus e o autor, também argumentando que tinham Marcel Mafra como cliente e apenas intermediavam e prestavam serviços para ele. A tese foi rejeitada pelo juízo.

    Na sentença, a juíza detalhou que todos os réus terão obrigação no ressarcimento. “A responsabilidade pelos danos causados aos consumidores em razão de defeito na prestação do serviço é de natureza objetiva e solidária, encontrando-se prevista no art. 18 do CDC. Nessa ordem de ideias, todos os réus são responsáveis pela obrigação de devolver à parte autora o valor comprovadamente repassado. A responsabilidade pelo ressarcimento dos valores é de todos os réus, em conjunto, pois partícipes da relação de consumo, integrando a cadeia de fornecedores”.

    Para a magistrada, “nenhum dos beneficiados pelos depósitos comprova de modo adequado a contraprestação ou o destino dado ao dinheiro, o que só reforça a tese da conjunção de esforços para lesar o autor, aplicando-se ao caso o disposto no artigo 942 do Código Civil”.

    A magistrada confirmou também a tutela de urgência anteriormente deferida, com algumas alterações, para determinar a realização imediata de novo bloqueio via SISBAJUD, na modalidade “teimosinha”, nas contas dos réus, além de nova pesquisa via RENAJUD. Além disso, determinou a anotação de intransferibilidade de imóveis via CNIB de propriedade de Marcel Mafra Bicalho que estejam registrados junto ao Cartório do 2º Registro de Imóveis de Montes Claros/MG, devendo ser Oficiado o referido Cartório ou qualquer outro cartório.

    TJCE

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