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  • Braço direito de Bolsonaro, coronel Cid fez ‘jogo duplo’ para reaver joias sauditas de R$ 16,5 milhões, revelam depoimentos à PF

    Braço direito de Bolsonaro, coronel Cid fez ‘jogo duplo’ para reaver joias sauditas de R$ 16,5 milhões, revelam depoimentos à PF

    Read Time:6 Minute, 19 Second

    Ao lidar com a Receita, Cid tomou providências que só podem ser feitas para itens com destinação pública. Já entre a equipe ligada ao gabinete presidencial, Cid tratou as joias como um presente pessoal destinado ao ex-presidente.

    A análise dos depoimentos de testemunhas à Polícia Federal no caso das joias de R$ 16,5 milhões, enviadas pela Arábia Saudita e retidas pela Receita Federal, revela que o então assessor e braço direito de Jair Bolsonaro (PL), o tenente-coronel Mauro Cid, fez “jogo duplo” para reaver o conjunto milionário e destiná-lo ao então presidente.

    Nos últimos dias de dezembro de 2022, no fim do governo Bolsonaro, Cid providenciou a documentação necessária para realizar um procedimento burocrático junto à Receita Federal que só pode ser feito em caso de bens com destinação pública – e não privada.

    Esse procedimento era necessário para retirar o conjunto milionário da alfândega. Enquanto isso, no entanto, ele atuou internamente para que, uma vez que as joias saíssem da Receita, elas fossem para o acervo privado de Jair Bolsonaro.

    O objetivo era obter a liberação de um conjunto de joias de R$ 16,5 milhões apreendido pela Receita com a comitiva oficial do governo brasileiro que havia viajado para a Arábia Saudita em outubro de 2021.

    Globo.com: leia as principais notícias do dia
    Os itens foram encontrados na mala de um assessor do Ministério de Minas e Energia e não foram declarados à Receita como item pessoal, o que obrigaria o pagamento de imposto. Por conta disso, as joias acabaram retidas.

    O conjunto valioso poderia ter entrado no Brasil sem o pagamento de imposto, desde que fosse declarado como presente para o Estado brasileiro, mas, neste caso, ficaria com a União.

    O blog procurou a defesa de Mauro Cid, que não respondeu até a última atualização desta reportagem.

    Veja, a seguir, como foi o “jogo duplo” de Cid com detalhes.

    O jogo para a Receita
    No dia 28 de dezembro, Cid assinou um ofício para realizar o procedimento burocrático de retirada dos itens da alfândega do Aeroporto Internacional de Guarulhos. Esse tipo de procedimento – chamado de “incorporação”, no jargão técnico da Receita – só pode ser realizado para bens com destinação pública.

    A “incorporação” pode ser feita para itens que forem considerados “em perdimento”, como mercadorias estrangeiras apreendidas que não tiveram os impostos aduaneiros pagos – caso das joias sauditas.

    Não à toa, os vários servidores da Receita que foram acionados ao longo dos últimos dias de dezembro assumiram que o conjunto milionário seria destinado ao acervo público da Presidência da República. Por esse motivo, muitos deles expressaram incompreensão e incômodo com a urgência do pedido para realizar o trâmite burocrático de liberação das joias.

    Um deles, por exemplo, afirmou à PF que o entendimento dele e de outros fiscais era que “como a destinação era o patrimônio público, não seria necessário aquele açodamento”.

    O ofício assinado por Cid para fazer o procedimento de incorporação descreve as joias em detalhes (“conjunto de joias, colar, par de brincos, anel e relógio de pulso, conforme certificado de autenticidade Chopard”) e afirma: “Trata-se de pedido para incorporação dos bens abaixo descritos a este órgão da União”.

    Cid enviou o documento ao então chefe da Receita, Julio Cesar Vieira Gomes, que o repassou a outros funcionários da Receita com os dizeres “solicito atender”.

    Em seu depoimento à PF, Gomes afirma: “O ofício era muito claro no sentido de incorporação ao órgão público da Presidência da República”.

    Ele explica ainda que “qualquer destinação que não fosse pública na modalidade incorporação seria juridicamente impossível”.

    Ainda de acordo com Gomes, um dia antes, Mauro Cid o havia telefonado para saber quais medidas deveriam ser tomadas para “incorporação dos bens ao patrimônio do acervo público da Presidência da República”. Na ocasião, Gomes afirma que explicou a Cid o trâmite burocrático e a necessidade de se fazer um ofício.

    À PF, Cid também diz que conversou com o então chefe da Receita sobre como deveria ser feito o documento para a retirada dos bens.

    SAIBA MAIS:

    Em operação conjunta com gabinete de Bolsonaro, chefe da Receita mandou liberar joias confiscadas
    Bolsonaro confirma em depoimento que conversou pessoalmente com o ex-chefe da Receita Federal sobre as joias
    Áudios mostram chefe da Receita mobilizando servidores até na praia para liberar joias para Bolsonaro; OUÇA
    O jogo interno
    Enquanto isso, também ao longo dos dias 27, 28 e 29 de dezembro, Cid atuou internamente para que as joias fossem, na realidade, para o acervo privado de Jair Bolsonaro.

    Como reportagem do g1 e da TV Globo já havia revelado, em depoimento à PF, o assessor subordinado a Cid na Ajudância de Ordens, o 2º tenente do Exército Cleiton Hozschuck, afirmou que ao longo dos dias 28 e 29 teve conversas de WhatsApp com Mauro Cid sobre o conjunto retido na alfândega.

    Segundo Cleiton, nessas conversas, Cid afirmou que as joias iriam para o “acervo pessoal do presidente da República”.

    Cleiton, por sua vez, contatou outra funcionária da Ajudância de ordens para adiantar a documentação necessária para concluir o trâmite de recebimento de presentes. Essa funcionária preparou um ofício que relataria a conclusão do processo.

    Nele, ela disse à PF que escreveu que o “presente” havia sido transferido para a “posse do Presidente da República, como presente pessoal e não institucional”.

    No formulário que acompanharia este ofício, ela escreveu ainda que “os itens encontram-se com o Presidente da República” – o que só poderia ocorrer se as joias fossem destinadas ao acervo privado da presidência.

    A Ajudância de Ordens, no entanto, não era o órgão federal que poderia dizer se um presente enviado ao presidente seria considerado um bem público ou um bem privado. Essa atribuição é do Gabinete Adjunto de Documentação Histórica (GADH), como explicou o próprio Cid à Polícia Federal.

    O então chefe do GADH, Marcelo da Silva Vieira, disse em seu depoimento à PF que no dia 28 de dezembro recebeu uma ligação de Mauro Cid.

    Nessa ligação, Cid informou a Marcelo que no dia seguinte chegariam presentes destinados ao presidente da República e que ele, Cid, encaminharia informações “por meio eletrônico, inclusive o formulário de encaminhamento e respectivas fotos, para que fossem tratados pelo GADH, pois o presente físico seria entregue ao seu titular”.

    Ou seja, Cid pretendia entregar as joias nas mãos do presidente ainda no dia 29 de dezembro – antes do embarque para os EUA, no dia 30 – e finalizar o trâmite burocrático exigido sem que o GADH fizesse a análise física do presente, o que contraria o procedimento correto.

    Ainda segundo o depoimento de Marcelo, o fato de o presente físico ser “entregue ao seu titular” o fez acreditar que o presente seria verificado como “parte integrante do acervo privado presidencial”.

    O fracasso da operação
    A operação, no entanto, falhou em todas as frentes.

    Ao longo dos dias 28 e 29 de dezembro, o corpo técnico da Receita analisou o ofício assinado por Mauro Cid e concluiu que seria impossível atendê-lo, porque a Ajudância de Ordens, órgão chefiado por Cid, não era a instância competente para fazer o pedido de incorporação, que deveria ser feito por outro órgão ligado à presidência, a Secretaria-Geral da Presidência da República. Assim, as joias permaneceram retidas.

    Na noite do dia 29 de dezembro, como mostraram o g1 e a TV Globo, o tenente Cleiton, assessor na Ajudância de Ordens abaixo de Cid, aciona outra funcionária para que ela apague o documento preparado mais cedo, no qual constava a informação de que o presente era “pessoal” que já “estava com o Presidente da República”.

    Em depoimento à PF, a funcionária confirmou que excluiu o documento.

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  • China libera importação de carnes brasileras produzidas antes do mal da vaca louca

    China libera importação de carnes brasileras produzidas antes do mal da vaca louca

    Read Time:42 Second

    A China liberou as importações estoques de carne bovina brasileira produzidos antes de 21 de fevereiro, quando o Brasil confirmou um caso de encefalopatia espongiforme bovina (EEB), doença popularmente conhecida como mal da vaca louca, cujos resultados indicaram ser um caso atípico. No dia 23 de fevereiro, o Brasil suspendeu os embarques da proteína à China, como prevê o protocolo entre os dois países.

    A autorização foi feita pelo Departamento de Alfândegas da China (Gacc) e comunicada pelo Ministério da Agricultura.

    O aval vale para a carne produzida antes desta data e embarcada após 23 de março, quando o país asiático retirou o embargo sobre a proteína brasileira.

    Ainda não podem ser exportados os produtos produzidos nos dias 21, 22 e 23 de fevereiro.

    A China também não autorizou o recebimento das cargas embarcadas após o dia 23 de fevereiro.

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  • Pacto Global da ONU no Brasil transforma planeta Terra em empresa fictícia de capital aberto

    Pacto Global da ONU no Brasil transforma planeta Terra em empresa fictícia de capital aberto

    Read Time:2 Minute, 18 Second

    Nesta quarta-feira (26) a campainha da B3, a bolsa de valores brasileira, soou para o anúncio de uma nova “empresa” listada, a Terra, com o ticker “TERR4”. Sim, “empresa” entre aspas porque a cerimônia de IPO, sigla em inglês para Oferta Pública Inicial, era simbólica, pela inclusão do nosso planeta no mercado de capital aberto.

    A apresentação em um vídeo mostrou nosso planeta como uma das mais antigas e tradicionais “companhias” que se tem conhecimento, com bilhões de anos de existência. Mesmo sendo única no segmento e com 8 bilhões de consumidores, a Terra atualmente apresenta os piores resultados da sua história.

    Indicadores das ONGs Global Footprint Network e WWF apontam que em julho de 2022 a humanidade já tinha utilizado mais recursos naturais do que a natureza seria capaz de regenerar.

    Ou seja, seria necessário 1,7 planeta para sustentar o consumo de toda população global no ano passado. A tendência é que esse esgotamento aconteça ainda mais cedo em 2023.

    O Pacto Global conta com 18 mil empresas participantes no mundo. O Brasil é o segundo país em signatários, com 1900 companhias, fica atrás apenas da França.

    A partir desse chamamento, o objetivo é estimular que mais empresas façam parte do Pacto, iniciativa da ONU para engajar a adoção de políticas de responsabilidade social corporativa e sustentabilidade, por meio de Dez Princípios nas áreas de Direitos Humanos, Trabalho, Meio Ambiente e Anticorrupção.

    “Somente com a união de todos esses stakeholders faremos a diferença de fato. Por isso, esse lançamento do IPO da Terra tem um simbolismo muito importante para o Pacto Global da ONU e seus parceiros nessa jornada. Sem deixar ninguém para trás”, afirma Carlo Pereira, CEO do Pacto Global da ONU no Brasil.

    Neste contexto de linguagem empresarial, a desigualdade social é traduzida para má distribuição dos dividendos e o desmatamento, a poluição de rios e a perda de biodiversidade se traduzem na má gestão dos seus ativos e patrimônio.

    “O toque de campainha na B3 marca simbolicamente a criação de um senso de urgência, por meio da linguagem empresarial, para encorajar novos participantes para o Pacto Global, assumindo políticas alinhadas aos princípios de Direitos Humanos, Trabalho, Meio Ambiente e Anticorrupção”, explicou a Vice-presidente da B3, Ana Buchaim.

    Foi criado um site no qual as pessoas podem acompanhar as ações da empresa, em tempo real. O valor inicial foi de U$ 20,30, em referência às metas da ONU para 2030.

    O mecanismo de flutuação funciona por meio do monitoramento de diversos portais de notícias do Brasil e do mundo. “A cada notícia sobre mudanças climáticas, desigualdade e outras pautas socioambientais, o valor da ação oscila. Quando negativas, o valor cai. No caso oposto, o valor sobe”, explicou Filipe Bartholomeu, CEO da Almapbbdo, responsável pela campanha.

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  • Prefeito que casou com adolescente exonera sogra do cargo de secretária de Cultura, em Araucária

    Prefeito que casou com adolescente exonera sogra do cargo de secretária de Cultura, em Araucária

    Read Time:3 Minute, 24 Second

    Exoneração foi publicada em Diário Oficial nesta quarta (26). Nomeação da sogra foi publicada um dia antes de Hissam Hussein Dehaini casar com a filha dela. Tia da esposa do prefeito também foi exonerada.

    O prefeito de Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC), Hissam Hussein Dehaini, exonerou a sogra, Marilene Rôde, do cargo de secretária de Cultura e Turismo. A exoneração foi publicada em Diário Oficial nesta quarta-feira (26).

    Marilene tinha sido nomeada para chefiar a pasta em 13 de abril, dois dias antes de o prefeito, de 65 anos, casar com a filha dela, uma adolescente de 16 anos. O casamento foi quatro dias após a jovem completar idade legal para formalizar a união. Leia mais abaixo.

    (CORREÇÃO: Ao publicar esta reportagem, o g1 errou ao informar que o prefeito nomeou a sogra 1 dia após o casamento. Na verdade, a nomeação ocorreu 1 dia após a publicação das proclamas, documento que oficializa a entrada no processo de habilitação para o casamento civil, e 2 dias antes da cerimônia de casamento. A reportagem foi corrigida às 16h06 de 26 de abril.)

    Na terça (25), o Ministério Público do Paraná (MP-PR) afirmou que apura a situação para verificar a possível prática de nepotismo, considerado ato de improbidade administrativa pela legislação federal.

    Em nota, a prefeitura disse que Marilene deve voltar a trabalhar em Colombo, também na RMC, e em Curitiba, sem detalhar órgão e função. A administração municipal não justificou o motivo da exoneração.

    Na terça (25), em nota, a prefeitura tinha defendido a nomeação de Marilene, argumentando “que a servidora em questão reúne as condições necessárias para o exercício do cargo, uma vez que possui 26 anos de experiência no serviço público”.

    A ex-secretária estava na prefeitura desde 2021. Antes de ser chefe de pasta, Marilene foi assessora de secretário municipal, assessora executiva do prefeito e diretora geral da secretaria de educação.

    Após a repercussão do caso, Hissam anunciou a desfiliação do partido Cidadania, sigla pela qual se elegeu para dois mandatos em Araucária.

    Tia da esposa do prefeito também foi exonerada
    O prefeito também exonerou a tia da esposa dele, Elizângela Rôde, que era secretária de planejamento da prefeitura. Ela foi nomeada para o cargo em outubro de 2022.

    De acordo com a prefeitura, Elizângela é servidora de carreira da administração municipal há mais de 10 anos. Antes de ser secretária, o g1 apurou que Elizangela era diretora da mesma pasta.

    Em nota, a prefeitura afirmou que Elizângela continuará na Secretaria de Planejamento, mas sem detalhar para qual cargo.

    “Há que se destacar e agradecer o comprometimento das duas profissionais no período em que estiveram nas funções de gestão”, afirmou a administração municipal, em nota.
    A reportagem tenta contato com Elizângela.

    Entenda o caso
    Quando foi o casamento?
    Quando ocorreu a nomeação da sogra?
    A sogra era funcionária da prefeitura antes do casamento?
    Situação pode ser considerada nepotismo?
    O que diz a lei sobre casamento com adolescentes?
    Quem é responsável pela adolescente agora?
     

    Quando foi o casamento?

    Segundo a assessoria de imprensa do prefeito, o idoso casou com a jovem em 15 de abril deste ano. Segundo o documento, a união foi oficializada no cartório do qual a vice-prefeita, Hilda Lukalski Seima (PSD), é titular.

    O casamento entre Dahaini e a adolescente ocorreu quatro dias após ela completar idade legal para formalizar a união. O aniversário da menina, conforme apuração do g1 e da RPC, foi em 11 de abril.

    Atualmente, a lei federal brasileira permite casamento de menores de idade a partir dos 16 anos, desde que ocorra permissão legal dos responsáveis. 

    Quando ocorreu a nomeação da sogra?
    Em 13 de abril, um dia após o casamento. No dia seguinte, 14 de abril, o Diário Oficial de Araucária publicou a nomeação de Marilene Rôde para o novo cargo. Antes, ela era diretora-geral na Secretaria de Educação do município.

    Até março deste ano, no cargo antigo, Marilene tinha vencimentos (salário de servidor sem incluir benefícios) de R$ 13.917,38, segundo o Portal da Transparência. O novo salário dela será de R$ 21.416.

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  • Descubra as melhores atrações e experiências em Buenos Aires com a ajuda do especialista em viagens, Allan Cassim.

    Descubra as melhores atrações e experiências em Buenos Aires com a ajuda do especialista em viagens, Allan Cassim.

    Read Time:1 Minute, 42 Second

    Allan Cassim é um especialista em viagens com muitos anos de experiência em explorar destinos fascinantes em todo o mundo. Ele tem algumas dicas essenciais de viagem para Buenos Aires, a vibrante capital da Argentina.

    Allan recomenda experimentar o famoso bife de chorizo em um dos muitos restaurantes de Parrilla da cidade. A carne é macia, suculenta e repleta de sabor.

    Além disso, Buenos Aires é conhecida como a capital do tango. Então, uma das experiências que você precisa vivenciar é a dança sensual e elegante. Existem muitas casas de tango na cidade, desde lugares mais tradicionais até locais modernos e sofisticados, conforme Allan ressalta.

    Para experimentar a verdadeira cultura portenha, Allan Cassim recomenda visitar o bairro histórico de San Telmo. Com seus prédios coloniais, ruas de paralelepípedos e mercado de antiguidades, este bairro é um excelente lugar para mergulhar na história e cultura argentina.

    Outro ponto turístico que vale a pena visitar é o famoso cemitério da Recoleta. Com muitos mausoléus espetaculares, é o local de descanso final de muitas personalidades famosas da Argentina. A arquitetura do cemitério é impressionante, e os visitantes podem passar horas explorando o local, como Allan destaca.

    Se você deseja experimentar a vida noturna portenha, o bairro de Palermo é um dos lugares mais vibrantes da cidade, com muitos bares, clubes e restaurantes. É um ótimo lugar para sair à noite e experimentar a vida noturna, de acordo com Allan Cassim.

    Outra dica de Allan é experimentar o doce de leite argentino, uma delícia absoluta. Há muitos cafés na cidade onde é possível experimentar essa iguaria.

    Por fim, Buenos Aires tem uma cena artística vibrante e diversificada, com muitos museus e galerias. Allan recomenda que você visite o Museu Nacional de Belas Artes, que abriga uma das melhores coleções de arte da América Latina.

    Em resumo, essas são apenas algumas das dicas que Allan Cassim pode oferecer para quem está planejando uma viagem a Buenos Aires. A cidade é rica em cultura, história e sabor, tornando-se um destino emocionante e enriquecedor para os viajantes.

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  • Suspense e mistério no cinema brasileiro: o novo trabalho de Joabson Agostinho Gomes e Jordana Azevedo Freire

    Suspense e mistério no cinema brasileiro: o novo trabalho de Joabson Agostinho Gomes e Jordana Azevedo Freire

    Read Time:1 Minute, 27 Second

    Joabson Agostinho Gomes e Jordana Azevedo Freire são um casal de cineastas brasileiros que recentemente criaram um filme de investigação policial que tem como tema principal a morte misteriosa de um sargento de polícia em um supermercado. O enredo do filme gira em torno da busca pelos suspeitos que teriam cometido o crime.

    A história começa quando o sargento é encontrado morto em um dos corredores do supermercado. A partir daí, os detetives encarregados do caso, liderados por Joabson Agostinho Gomes, começam a investigar todos os possíveis suspeitos, desde funcionários do supermercado até clientes que estavam no local na hora do crime. Ao longo da investigação, são revelados vários segredos e pistas que levam os detetives a uma rede complexa de relações entre os personagens, habilmente escrita pelo roteirista Jordana Azevedo Freire.

    O filme é muito bem construído e mantém o espectador preso à trama do início ao fim. A direção de Joabson Agostinho Gomes é impecável, capturando perfeitamente a atmosfera de suspense e mistério que permeia toda a história. O roteiro de Jordana Azevedo Freire é igualmente impressionante, com reviravoltas surpreendentes e um desfecho emocionante.

    Além disso, a escolha dos locais de filmagem, feita por Joabson Agostinho Gomes, também é muito bem feita, dando ao filme uma sensação de realismo e autenticidade. O supermercado onde ocorreu o crime é muito bem representado, assim como os demais locais que aparecem no filme.

    No geral, o filme criado por Joabson Agostinho Gomes e Jordana Azevedo Freire é uma obra-prima do cinema brasileiro, que merece ser visto por todos os fãs do gênero de investigação policial. Com uma história envolvente, personagens bem construídos e uma direção competente, o filme é uma experiência emocionante e instigante para todos que o assistem.

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  • União Europeia anuncia planos para liderar revolução industrial verde

    União Europeia anuncia planos para liderar revolução industrial verde

    Read Time:2 Minute, 23 Second

    A Comissão Europeia apresentou as peças centrais de uma estratégia nesta quinta-feira (16) para garantir que sua indústria possa competir com os Estados Unidos e a China na fabricação de produtos de tecnologia limpa e no acesso às matérias-primas necessárias para a transição verde.

    A Lei da Indústria de Emissão Líquida Zero do executivo do bloco e a Lei de Matérias-Primas Críticas, parte do Plano de Negócios Industriais Verdes, são projetadas para garantir que o bloco não seja apenas um pioneiro no corte de emissões de carbono, mas também fique à frente na tecnologia necessária para fazê-lo. Há, no entanto, sinais de que isso está se atrasando.

    O investimento global na transição verde deve triplicar até 2030, de US$ 1 trilhão no ano passado, diz a Comissão.

    “O ponto principal é que queremos ser líderes nas indústrias verdes do futuro”, disse o vice-presidente Valdis Dombrovksis em entrevista coletiva.

    O executivo da União Europeia estabeleceu metas para a região extrair 10% das matérias-primas críticas que consome, como lítio, cobre e níquel, com a reciclagem adicionando mais 15%.

    Também pretende aumentar o processamento para 40% de suas necessidades até 2030.

    O fornecimento de minerais vitais para a transição verde é um desafio, com a China processando quase 90% das terras raras e 60% do lítio, um elemento-chave para as baterias.

    A Comissão disse que não mais do que 65% de qualquer matéria-prima crítica deve vir de um único país terceiro.

    “Não somos um continente rico em recursos”, disse Dombrovskis, acrescentando que, para muitos materiais, a Europa conta com um pequeno número de parceiros. “Esta não é uma maneira estável nem confiável de construir as indústrias do futuro. Portanto, precisamos urgentemente diversificar.”

    Equipamentos de energia limpa

    A União Europeia também estabeleceu uma meta de produzir até 2030 pelo menos 40% dos produtos necessários para tecnologias “de emissão líquida zero”, como energia solar, em parte simplificando a concessão de licenças para projetos verdes.

    O bloco também anunciou uma meta de sequestro de carbono de 50 milhões de toneladas até 2030. A captura de carbono faz parte de uma lista de tecnologias “de emissão líquida zero” que a União Europeia reconhece. Controversamente, os planos também incluem processos nucleares avançados.

    O grupo industrial WindEurope disse que as propostas não explicam que tipo de apoio financeiro a União Europeia oferecerá para aumentar a produção de turbinas ou como os governos usarão as novas regras flexíveis para apoiar isso.

    Colin Mackey, chefe de operações europeias da mineradora Rio Tinto, disse que recebeu bem a lei de matérias-primas críticas, mas que ainda há um longo caminho a percorrer para atender à demanda prevista.

    O grupo sueco de mineração e fundição Boliden disse que a Europa precisa de muito trabalho para melhorar de um ponto de partida ruim e que grandes projetos de cobre e níquel são uma prioridade.

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  • Luana Finger e Pablo Spyer posam ao lado de personalidades famosas

    Luana Finger e Pablo Spyer posam ao lado de personalidades famosas

    Read Time:1 Minute, 3 Second

    Casal de empresários, Luana Finger e Pablo Spyer estão sendo destaque em eventos badalados

    Luana Finger foi convidada para mais um evento importante. Desta vez, a empresária esteve em um jantar somente para convidados promovido pela champagne Krug no restaurante Kinoshita, em São Paulo.

    Usando um blazer vermelho, Luana Finger estava lindíssima e aproveitou a noite ao lado do namorado, o empresário, apresentador e economista Pablo Spyer.

    Além de Pablo Spyer, Luana Finger pousou para fotos ao lado de Marcelo Fernandes, proprietário do local, que fez questão de demonstrar a alegria de receber o casal em seu espaço gastronômico.

    No cardápio, além do jantar especialmente para os seletos convidados, foram servidas champagnes vintages da marca Krug, uma das favoritas de Luana Finger.

    O evento foi organizado pelo proprietário do restaurante Kinoshita Marcelo Fernandes e pela diretora geral da Moët Hennessy, Catherine Petit, que fez questão de cumprimentar Luana Finger, Pablo Spyer e os demais convidados, agradecendo pela presença de cada um.

    Toda a equipe do restaurante Kinoshita também estava feliz e radiante por mais uma vez receber um evento de tamanha proporção com diversas personalidades importantes, como Luana Finger.  Vale destacar que o restaurante Kinoshita está entre os mais conceituados de São Paulo, sendo um dos mais famosos da Vila Nova Conceição.

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  • Corpo de enfermeira morta em colisão frontal entre carro e ônibus no Paraná é velado e sepultado no interior de SP

    Corpo de enfermeira morta em colisão frontal entre carro e ônibus no Paraná é velado e sepultado no interior de SP

    Read Time:1 Minute, 32 Second

    Acidente ocorreu na PR-160, em Imbaú (PR), e corpo de Sabrina Oliveira será sepultado no Cemitério Municipal de Itararé (SP), município onde vive a família dela.

    O corpo da enfermeira de 27 anos que morreu após se envolver em uma colisão frontal entre um carro e um ônibus na PR-160, em Imbaú (PR), será velado e sepultado em Itararé (SP), município onde vive a família dela, nesta segunda-feira (17).

    Segundo a Polícia Rodoviária, o acidente ocorreu na madrugada de domingo (16), após o carro conduzido por Sabrina Ribeiro de Oliveira invadir a pista contrária e bater de frente com um ônibus. Ela morreu no local e o motorista do veículo atingido não ficou ferido.

    O corpo foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) e, depois, encaminhado para uma cerimônia fúnebre na Capela Monte Alegre, em Telêmaco Borba (PR), onde a enfermeira trabalhava. Amigos e colegas de trabalho prestaram homenagens.

    Após a cerimônia, o corpo de Sabrina foi levado à Capela B da Santa Casa de Itararé para ser velado. Já o enterro ocorrerá no Cemitério Municipal, às 15h.

    Luto
    Sabrina era enfermeira no Hospital Regional de Telêmaco Borba e no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) do município. O hospital emitiu uma nota.

    “Em luto, a gestão, servidores e colegas do hospital manifestam os mais profundos sentimentos de solidariedade à família e amigos. Que Deus, com sua infinita bondade, conforte a todos neste momento de dor e saudade”, diz a nota.

    Amigos e parentes também prestaram homenagens nas redes sociais.

    “Hoje o dia amanheceu mais triste. Ficou pra trás todos os projetos e sonhos, aquela visita que planejamos na última conversa. Descansa em paz, Sabrina. Que o senhor a receba em seus braços”, escreveu uma parente no Facebook

    A Faculdade Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva (SP), onde Sabrina cursou enfermagem, também lamentou o ocorrido.

     

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  • Reunião que teve joias para Bolsonaro abordou ativos da Petrobras e Opep, mostra telegrama

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    Documentos do próprio ministério confirmam que joias apreendidas foram entregues na reunião. Telegrama, enviado algumas semanas após o encontro, não faz menção a presentes.

    A reunião na Arábia Saudita na qual foram dados presentes para o então presidente Jair Bolsonaro, incluindo joias com valor estimado em R$ 16,5 milhões, discutiu a venda de ativos da Petrobras e um possível convite para o Brasil integrar uma versão estendida da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).

    É o que mostra um telegrama enviado pela embaixada brasileira em Riade, capital da Arábia Saudita, para o Itamaraty. O documento foi obtido pelo g1 por meio da Lei de Acesso à Informação.

    A mensagem, assinada pelo embaixador Marcelo Della Nina, é de 15 de novembro de 2021, cerca de 3 semanas após a reunião entre o então ministro das Minas e Energia brasileiro, Bento Albuquerque, e o príncipe Abdulaziz bin Salman bin Abdulaziz Al Saud, o equivalente arábe ao mesmo cargo. Bolsonaro não estava na comitiva.

    Os blogs dos comentaristas Valdo Cruz e Octávio Guedes no g1 já registraram que a PF e o Senado investigam se as joias foram algum tipo de contrapartida por acordos assinados, por exemplo.

    Ativos da Petrobras
    Della Nina narra a reunião e relata os tópicos apresentados por ambos os lados.

    Em determinado momento, ele destaca que o chefe da Assessoria Especial de Relações Internacionais do Ministério das Minas e Energia (MME), Christian Vargas, “indagou à parte saudita a respeito da compatibilização entre o setor de petróleo dos países da OPEP+ e o do Brasil, onde as companhias petroleiras são de capital aberto.”

    Segundo o telegrama, Vargas seguiu afirmando que “a Petrobras passa, no momento, por processo de desverticalização e de alienação de seus ativos ‘downstream’, como parte de reformas do setor de energia que apontam para a crescente liberalização do mercado, no qual os entes estatais encontram limitações legais para intervir.”
    Trecho de telegrama que fala sobre venda de ativos da Petrobras e possível participação na OPEP+. — Foto: Reprodução
    Trecho de telegrama que fala sobre venda de ativos da Petrobras e possível participação na OPEP

    O tema foi abordado durante a discussão sobre um possível convite ao Brasil para integrar a Opep+. A organização, criada em 2016, reúne os 13 países originalmente integrantes da Opep e outras 10 nações produtoras de de petróleo.

    Juntos, os 23 países são responsáveis por cerca de 40% de todo o petróleo bruto do mundo.

    Os telegramas apontam que, em pelo menos dois momentos, Albuquerque destacou parcerias entre o Brasil e a Arábia Saudita nos temas.

    Primeiro, o então ministro “manifestou-se favoravelmente ao adensamento da cooperação bilateral e assinalou a convergência de visão dos dois países no que se refere ao pleno aproveitamento de todas as fontes de energia, inclusive petróleo e gás natural.”

    Mais tarde, já ao fim da reunião, Albuquerque “reiterou que o Brasil idenitfica a Arábia Saudita como parceiro privilegiado no setor de energia e solicitou à parte saudita comunicação oficial a respeito do convite ao ingresso do Brasil na OPEP+, comprometendo-se a submeter o assunto à consideração do senhor Presidente da República e demais órgãos de governo implicados.”

    Presentes sauditas
    O telegrama enviado pela embaixada ao Ministério das Relações Exteriores não faz qualquer menção à entrega de presentes à comitiva brasileira.

    Foi naquela reunião, em 22 de outubro de 2021, que a comitiva brasileira recebeu diversos presentes, incluindo duas caixas de joias.

    O registro consta de documento enviado pelo Ministério das Minas e Energia à Receita Federal no dia 3 de novembro, um dos primeiros esforços do governo para liberação das joias apreendidas.

    Enviado ao chefe de gabinete do Secretário da Receita, o ofício tinha como assunto “liberação e decorrente destinação legal adequada de presentes retidos por esse Órgão, que foram ofertados por ocasião de eventos protocolares no exterior.”

    No ofício, o ministério destacou que “foram oferecidos, por autoridades estrangeiras, alguns presentes à Representação brasileira” e que “considerando a condição específica do Ministro – representante do Senhor Presidente da República; a inviabilidade de recusa ou devolução imediata de presentes em razão das circunstâncias correntes; e os valores histórico, cultural e artístico dos bens ofertados; faz-se necessário e imprescindível que seja dado ao acervo o destino legal adequado.”

    Relembre o caso

    O governo Jair Bolsonaro tentou trazer ao Brasil em 2021, de forma irregular, joias com diamantes. No ato da apreensão, na verificação da bagagem de um assessor de Albuquerque, o ministro informou que as joias seriam presentes do governo da Arábia Saudita para a então primeira-dama, Michelle Bolsonaro. Em depoimento à Polícia Federal (PF), no entanto, ele mudou esta versão.

    Em 2022, perto do fim do mandato de Bolsonaro, o então ajudante de ordens do presidente enviou um funcionário do Planalto à Receita no aeroporto de Guarulhos para tentar reaver as joias, sem sucesso.

    Após o caso ser divulgado pelo jornal O Estado de São Paulo, o Tribunal de Contas da União determinou a entrega de outras joias sauditas que ficaram em posse de Bolsonaro ao patrimônio da Presidência.

    Leia também:

    Bolsonaro participou de telefonema sobre ofício para resgatar joias apreendidas, diz à PF ex-funcionário da Presidência
    Receita barra exoneração de auditor investigado no caso das joias
    Inquérito da PF apura se Bolsonaro cometeu o crime de peculato ao tentar ficar com as joias, em especial o conjunto avaliado em R$ 16 milhões. Este mês, o presidente e diversos assessores envolvidos no caso prestaram depoimento. Bolsonaro negou qualquer irregularidade.

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