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  • Médico preso com pornografia infantil na Bahia tinha brinquedos em casa e filmagem íntima de paciente no celular

    Médico preso com pornografia infantil na Bahia tinha brinquedos em casa e filmagem íntima de paciente no celular

    Read Time:1 Minute, 58 Second

    Investigado disse à polícia que sente “atração” por adolescentes a partir de 14 anos, e que “está convencido de que precisa de tratamento adequado”.

    O médico que foi preso com pornografia infantil em Salvador, na terça-feira (24), tinha brinquedos de criança em casa. Nesta quarta-feira (25), o g1 teve acesso exclusivo ao depoimento do investigado. No celular dele, a polícia encontrou filmagens íntimas de um paciente

    O médico é o Hironaldo de Jesus Neponuceno. A reportagem tenta localizar a defesa dele. O material foi encontrado na casa de Hironaldo, no momento do cumprimento de um mandado de busca e apreensão. Ele já responde a um inquérito no Rio de Janeiro, por estupro de vulnerável.

    No documento de depoimento de Hironaldo, a polícia descreve que o fato de ter encontrado brinquedos demonstra um “comportamento típico de pedófilos”. Durante perícia no celular, foram encontrados vídeos de exploração sexual infantojuvenil.

    Hironaldo de Jesus Neponuceno detalhou à polícia que começou a comprar o material em 2019, após negociações em duas redes sociais, e concluiu a compra em um aplicativo de mensagens, pagando via Pix. Ele disse ainda que fazia as compras usando perfis fakes, que eram excluídos após a prática.

    Também de acordo com o investigado, depois de assistir os vídeos ele “se arrependia e os apagava do celular”. O material, no entanto, não foi encontrado em uma pasta de lixeira, mas sim de arquivos ocultos. Hironaldo confessou sentir “atração física por adolescentes, geralmente a partir dos 14 anos”.

    Ainda no depoimento, ele disse que está “convencido de que precisa de tratamento adequado”. No celular do médico também foram encontrados vídeos das partes íntimas de um paciente, durante uma consulta médica. Hironaldo disse que as gravações foram autorizadas pelo homem.

    Uma cartela de droga sintética, que não foi especificada, foi encontrada na casa de Hironaldo. À polícia, ele negou que a droga seja dele e disse que pode ser de um colega que dividia apartamento com ele.

    O médico foi levado para a Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra a Criança e o Adolescente (Dercca), onde está custodiado. Ele passará por audiência de custódia na quinta-feira (26).

    O material armazenado e os dispositivos eletrônicos – notebook, aparelhos celulares, pen-drivers e outros – que foram apreendidos na casa dele passarão por perícia. Hironaldo de Jesus Neponuceno deverá responder pelo crime de exploração sexual infantil.

     

     

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  • OITO DENUNCIADOS POR MANIPULAÇÃO NA SÉRIE B

    OITO DENUNCIADOS POR MANIPULAÇÃO NA SÉRIE B

    Read Time:1 Minute, 3 Second

    Oito jogadores foram denunciados pelo Ministério Público (MP-GO) nessa quinta-feira (16) por envolvimento no suposto esquema de manipulação de resultados na Série B, investigado pela operação “Penalidade Máxima”. 

    Além de Romário (ex-Vila Nova), Joseph (Tombense) e Mateusinho (ex-Sampaio Corrêa, hoje no Cuiabá), cinco novos atletas foram citados: Gabriel Domingos (Vila Nova), Allan Godói (Sampaio Corrêa), André Queixo (ex-Sampaio Corrêa, hoje no Ituano), Ygor Catatau (ex-Sampaio Corrêa, hoje no Irã) Paulo Sérgio (ex-Sampaio Corrêa, hoje no Operário-PR). Todos eles são denunciados pelo crime de corrupção em competições esportivas. A pena prevê reclusão de dois a seis anos e multa. 

    O MP-GO também denuncia seis pessoas que não são jogadores e que estariam envolvidas no “núcleo de apostadores”, cujo aliciador seria o empresário Bruno Lopez de Moura. São elas: Camila Silva da Motta, Zildo Peixoto Neto, Ícaro Fernando Calixto dos Santos, Luís Felipe Rodrigues de Castro e Victor Yamasaki Fernandes. 

    Além de corrupção em competições esportivas, elas também são denunciadas e vão responder por organização criminosa. A pena é mais rigorosa e prevê reclusão de três a oito anos, além de multa. 

    O ge ainda não obteve uma posição das defesas dos denunciados, que aguardam o prosseguimento do processo.

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  • Bilionário Alberto Safra Processa a Própria Mãe em Disputa Familiar

    Bilionário Alberto Safra Processa a Própria Mãe em Disputa Familiar

    Read Time:1 Minute, 34 Second

    O mundo dos bilionários brasileiros foi abalado por uma nova polêmica na última segunda-feira, 6 de fevereiro. Segundo a agência de notícias Reuters, Alberto Joseph Safra, empresário e membro da influente família Safra, entrou com uma ação judicial contra sua própria mãe, Vicky Safra, e dois de seus irmãos, Jacob e David Safra. A disputa gira em torno da herança do patriarca Joseph Safra, que faleceu em 2020 aos 82 anos.

    De acordo com a Reuters, Alberto acusa sua mãe e irmãos de terem deliberadamente diluído sua participação na holding que controla o Safra National Bank, com o objetivo de afastá-lo do império familiar.

    Alberto Safra, além de ser um destacado empresário do setor financeiro no Brasil, é também filantropo e acionista do Grupo J.Safra. Aos 43 anos, ele fundou a gestora ASA Investments, uma empresa de investimentos financeiros sediada em São Paulo. Ele é casado com Maggy Candi Safra e tem cinco filhos.

    Entenda a Disputa na Família Safra

    O processo, que corre na Suprema Corte de Nova York, se tornou público recentemente. Na ação, Alberto alega que sua mãe e irmãos se envolveram em atos de improbidade corporativa, prejudicando seus interesses na empresa.

    “Devido a atos ilegais e agressivos praticados por seus irmãos, Alberto Safra não teve outra alternativa a não ser ingressar com uma ação judicial na Suprema Corte de Nova York para proteger seus direitos”, afirma a petição. “É lamentável que David e Jacob Safra tenham adotado essas ações ilegais. Por meio da ação judicial, Alberto Safra busca proteger seus direitos.”

    Em novembro de 2019, Alberto renunciou ao conselho de administração do banco Safra após um desentendimento com seu irmão mais novo, David. Em 2021, ele e sua família chegaram perto de um acordo sobre o testamento do pai, numa tentativa de evitar conflitos pela fortuna estimada em cerca de US$ 15 bilhões, aproximadamente R$ 80 bilhões.

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  • Investigação: MP vai apurar supostas irregularidades em licitação da Prefeitura de Codó

    Investigação: MP vai apurar supostas irregularidades em licitação da Prefeitura de Codó

    Read Time:1 Minute, 31 Second

    Comandada por José Francisco Lima Neres, conhecido como Dr. Zé Francisco, a Prefeitura de Codó é alvo de um inquérito civil instaurado pelo Ministério Público do Maranhão.

    A investigação visa apurar indícios de possíveis irregularidades no processo licitatório Pregão Eletrônico nº 027/2022 – CPL/PMC (Processo Administrativo nº 1299,1300,1467/2022), que prevê a contratação de empresa especializada na prestação de serviços terceirizados, abrangendo as categorias de serviços gerais e apoio administrativo, em caráter complementar, a serem executados nas dependências da prefeitura municipal de Codó e nas dependências das suas secretarias.

    De acordo com o promotor Carlos Augusto Soares, titular da 1ª Promotoria de Justiça da comarca de Codó, que assinou a portaria, há necessidade de promover outras diligências, visto que encerrou o prazo de vigência da Notícia de Fato, a fim de averiguar os trâmites do processo licitatório, que foi questionado mediante denúncia sobre possíveis irregularidades.

    Uuma decisão da Comissão Permanente de Licitação de Codó sobre recurso impetrado pelo Instituto Viver, uma das empresas que participou da concorrência pública, pedindo a revisão e reformulação do resultado do pregão nº 027/ 2022, que declarou a L G de Sousa Soluções e Negócios Eireli vencedora do certame. De acordo o Iviver, como também é conhecido o instituto, a habilitada não apresenta qualificação técnica conforme exige o edital, e teria apresentado nota fiscal “duvidosa e cancelada”. (veja o documento)

    A administração pública não acatou o pedido e manteve a contratação da empresa de Lourival Garreto de Sousa Filho, que fica localizada em São Luís.

    Em levantamento junto ao portal do Tribunal de Contas do Estado (TCE), foi verificado que a administração do Dr. Zé Francisco mantém vários acordos milionários com a L G de Sousa Soluções e Negócios Eireli, somando um total de R$ 22.792.897,20 milhões. Todos os contratos foram firmados em 2022.

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  • Justiça decreta prisão de ginecologista acusado de abuso sexual contra pacientes no Maranhão

    Justiça decreta prisão de ginecologista acusado de abuso sexual contra pacientes no Maranhão

    Read Time:3 Minute, 40 Second

    Médico Gonzalo Revatta é alvo de diversas denúncias de pacientes e está foragido.

    A Justiça determinou a prisão preventiva do médico ginecologista peruano, naturalizado brasileiro, Gonzalo Arturo Buleje Revatta, de 51 anos. Ele é acusado de diversos crimes de assédio sexual contra pacientes em cidades do Maranhão, especialmente em uma clínica em Rosário, a 72 km de São Luís.

    A decisão é do Tribunal de Justiça do Maranhão e foi assinada pelo desembargador Antonio Fernando Bayma Araújo. Até o momento, Gonzalo respondia em liberdade pelos crimes e está foragido.

    Em um dos casos, uma das vítimas, de 26 anos, relatou os supostos abusos à Polícia Civil. Ela disse que foi abusada sexualmente por meio de diversas carícias e toques, por vários minutos, além de ser colocada em diversas posições sexuais com perguntas de cunho erótico.

    “Nós entendemos que uma consulta, um exame ginecológico existe o limite de alguns contatos, de alguns procedimentos médicos devem ser adotados. Entretanto, a situação trazida pela vítima foge de qualquer padrão de legalidade”, declarou o delegado de Rosário, Ivônio Ribeiro.

    Gonzalo Arturo chegou a ser preso em flagrante e foi constatado que já existem outras ocorrências da mesma natureza. Ele foi encaminhado para a Unidade Prisional de Rosário e o Ministério Público chegou a pedir pela conversão da prisão em preventiva, mas o médico foi solto na Audiência de Custódia.

    Em contrapartida, o ginecologista teve que entregar o passaporte, foi proibido de viajar para cidades fora da comarca de Rosário e de entrar na Super Clínica da Família, onde ele é proprietário e fazia os atendimentos. Ele também teve o direito de exercer a medicina suspenso pela Justiça.

    Vítimas dão detalhes dos abusos

    Uma das vítimas conta que foi à clínica de ginecologia fazer um exame preventivo pela primeira vez e foi abusada pelo médico. Ela disse que Gonzalo a fez ficar em vários posições diferentes, sem roupa, durante o suposto exame.

    “Ele falou assim: gora Asente, abre bem as tuas pernas e relaxa. Eu sentei, abri as pernas e aí ele começou a tocar nas minhas pernas. Ele perguntou assim pra mim: ‘Tu malha?’. Aí eu disse, sim, eu malho. Ele disse: ‘Nossa, tuas pernas são bem durinhas’. Daí então eu paralisei, não tive mais ação nenhuma. Então ele pegou e falou assim: ‘Relaxa’, e eu relaxei. Quando eu relaxei, ele pegou os três dedos dele, sem luva, e começou a me masturbar”

    “Ele disse assim: ‘Vira de frente para mim e abre as pernas’. Eu disse: doutor, é só essa posição que eu posso fazer? Nervosa, eu não sabia o que fazia. E ele disse: ‘não, vira pra mim, pra parede, de costas pra mim e abre as pernas’. Eu não estava conseguindo me empinar. Ele falou assim: ‘te empina mais, tu não sabe o que é ficar de quatro?”. Aí eu, automaticamente, ‘meu Deus do céu, o que é que eu tô fazendo aqui?’. Tipo, não sabia o que fazia, não tomava nenhuma iniciativa porque não é fácil passar por isso. (…)”

    A vítima diz ainda que o médico fez perguntas de cunho sexual e um último comentário antes de terminar o ‘exame’.

    “Ele disse assim: ‘Nossa, você não ‘goza’. Você é muito difícil de ‘gozar’, nem parece que você é casada’. Eu quero te dizer algo: Eu disse ‘sim’. Aí ele disse: ‘Você é bem apertadinha’”, relata a vítima.

    Segundo a polícia, há outras cinco denúncias registradas contra ele em Rosário e em outras duas cidades maranhenses. Ano passado, ele foi demitido do Hospital Municipal de Rosário por causa de uma denúncia de assédio.

    Outra mulher de 21 anos diz ter sido vítima do médico em 2019. Ela afirma que foi dopada e abusada por ele.

    “Ele disse: ‘Eu vou te aplicar um remedinho para você não sentir dor. Porque dói um pouco’. Eu falei: ‘tudo bem’. Aí quando ele aplicou, eu apaguei logo. Só que eu não consegui dormir totalmente. Aí ele começou a massagear, passar a mão nas minhas partes íntimas, começou a perguntar se eu estava sentindo prazer, se eu queria ter relação… Eu falei que estava machucando. Ele falou: ‘Não, relaxa, não vai machucar. É porque você está prendendo as pernas”, descreve.

    Na época, a vítima procurou a polícia, mas a investigação não avançou. Porém, depois foi chamada para prestar um novo depoimento.

    O advogado de Gonzalo Revatta disse, na época, que o médico não vai se pronunciar sobre as denúncias.

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  • Renan Lemos Villela e Tallita Chaim Villela são alvos de investigação

    Renan Lemos Villela e Tallita Chaim Villela são alvos de investigação

    Read Time:1 Minute, 39 Second

    Em processo judicial já transitado e julgado, o advogado Renan Lemos Villela (foto), sua esposa e influencer, Tallita Chaim Villela (foto), Grupo Villela Brasil, Villela Assessoria, Villela Advogados, Villela Controladoria e outros 49 (quarenta e nove) CPFs, foram alvo de robustas investigações por utilizarem dois laranjas Odenir Freijó Soares e Rogério Marinho.

    Renan e sua quadrilha já tem uma condenação em Ação Civil Pública de nº 0022035-03.2014.5.04.0018 por obrigar funcionários a se converterem.

    A princípio, Tallita Chaim é digital influencer, que acumula seguidores utilizando métodos parecidos com o seu esposo Renan Lemos Villela. Eles, todavia, ostentam bens e valores obtidos por meio de golpes, crimes escuros e fraudulentos. a informação é facilmente obtida com sua conta vinculada a rede social Instagram, onde atua como nome @tallitachaim.

    A quadrilha não tem preocupação e nem vergonha de ostentar o dinheiro obtido através de transações ilícitas. Pode-se acompanhar, por fim, nas redes sociais de Renato Lemos Villela e de sua esposa Tallita Chaim.

    A quadrilha de Renan Lemos Villela e sua atual esposa Tallita Chaim, já abriram mais de 25 (vinte e cinco) empresas. Nesse ínterim, abriram também, 72 (setenta e duas) contas correntes com objetivo de dar calores em fornecedores, funcionários, clientes e até no governo.

    Os laranjas de Renam Lemos Villela

    Conforme contratos sociais anexados ao processo, pessoas humildes como Eloi Pereira da Silva, Odenir Feijó Soares, Rogério Marinho, João Maurício da Rocha Bendel e José Alexandre Bendel,  cooptadas pela fé e, conquistadas pelo advogado Renan Villela e sua esposa Tallita Chaim, por várias vezes utilizaram-lhes como laranjas.

    Nos autos do processo, Renan e sua esposa Tallita, junto com Sueli Maria Dessoy Hubner e Maurício da Rocha, desfrutam de viagens caras e carros de luxo, ao passo que seus sócios  majoritários Odenir Freijó Soares e Rogério Marinho preparam assados em churrasqueira de tijolos e, por último são proprietários de um Chevette 84 e um Fiat Pálio 96, respectivamente, conforme documentos.

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  • Renan Lemos Villela e Tallita Chaim Villela são alvos de investigação

    Renan Lemos Villela e Tallita Chaim Villela são alvos de investigação

    Read Time:1 Minute, 39 Second

    Em processo judicial já transitado e julgado, o advogado Renan Lemos Villela (foto), sua esposa e influencer, Tallita Chaim Villela (foto), Grupo Villela Brasil, Villela Assessoria, Villela Advogados, Villela Controladoria e outros 49 (quarenta e nove) CPFs, foram alvo de robustas investigações por utilizarem dois laranjas Odenir Freijó Soares e Rogério Marinho.

    Renan e sua quadrilha já tem uma condenação em Ação Civil Pública de nº 0022035-03.2014.5.04.0018 por obrigar funcionários a se converterem.

    A princípio, Tallita Chaim é digital influencer, que acumula seguidores utilizando métodos parecidos com o seu esposo Renan Lemos Villela. Eles, todavia, ostentam bens e valores obtidos por meio de golpes, crimes escuros e fraudulentos. a informação é facilmente obtida com sua conta vinculada a rede social Instagram, onde atua como nome @tallitachaim.

    A quadrilha não tem preocupação e nem vergonha de ostentar o dinheiro obtido através de transações ilícitas. Pode-se acompanhar, por fim, nas redes sociais de Renato Lemos Villela e de sua esposa Tallita Chaim.

    A quadrilha de Renan Lemos Villela e sua atual esposa Tallita Chaim, já abriram mais de 25 (vinte e cinco) empresas. Nesse ínterim, abriram também, 72 (setenta e duas) contas correntes com objetivo de dar calores em fornecedores, funcionários, clientes e até no governo.

    Os laranjas de Renam Lemos Villela

    Conforme contratos sociais anexados ao processo, pessoas humildes como Eloi Pereira da Silva, Odenir Feijó Soares, Rogério Marinho, João Maurício da Rocha Bendel e José Alexandre Bendel,  cooptadas pela fé e, conquistadas pelo advogado Renan Villela e sua esposa Tallita Chaim, por várias vezes utilizaram-lhes como laranjas.

    Nos autos do processo, Renan e sua esposa Tallita, junto com Sueli Maria Dessoy Hubner e Maurício da Rocha, desfrutam de viagens caras e carros de luxo, ao passo que seus sócios  majoritários Odenir Freijó Soares e Rogério Marinho preparam assados em churrasqueira de tijolos e, por último são proprietários de um Chevette 84 e um Fiat Pálio 96, respectivamente, conforme documentos.

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  • Banco de ex-investigado pagou jantar com ministros do STF em Nova York

    Banco de ex-investigado pagou jantar com ministros do STF em Nova York

    Read Time:3 Minute, 42 Second

    Dono da instituição já foi alvo de uma ordem de prisão por suspeita de desvios em fundos de pensão

    O Banco Master, do jovem bilionário Daniel Vorcaro, se encarregou de organizar e custear o concorrido jantar oferecido em Nova York no último domingo a ministros do Supremo Tribunal Federal e outros convidados da Brazil Conference, organizada pelo Lide.

    Conhecido como um dos novos “lobos” da Faria Lima, o centro financeiro do Brasil, Vorcaro já foi alvo de investigações por suspeita de fraude em fundos de pensão de servidores públicos e, por isso, chegou a ser alvo de uma ordem de prisão em 2019.

    O jantar foi oferecido no exclusivo restaurante Fasano New York, na região da 5ª Avenida.

    Estiveram presentes os ministros do STF Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes, Luís Roberto Barroso e Ricardo Lewandowski.

    Todos eram convidados da conferência do Lide, realizada na cidade americana nos dias 14 e 15, aproveitando o fim de semana prolongado do feriado da Proclamação da República no Brasil. Durante a viagem, os ministros passearam pela cidade e foram alvo de protestos de apoiadores de Jair Bolsonaro.

    O convescote no Fasano foi incluído na programação como “jantar de boas-vindas” aos participantes da conferência.

    Registros obtidos pela coluna mostram que o banco de Daniel Vorcaro encomendou ao Fasano um banquete para 150 pessoas. O restaurante, que não costuma funcionar nas noites de domingo, foi aberto especialmente para a ocasião.

    O cardápio começava com cinco canapés servidos no Baretto, o sofisticado bar do restaurante, ao custo de US$ 65 dólares (cerca de R$ 350) por pessoa. Os convidados podiam experimentar tartare de atum, salmão defumado com caviar, tortelete de trufas e bruschettas de cogumelos Porcini e de steak tartare.

    O jantar em si contou com uma sequência de quatro pratos servidos aos convidados no salão principal do restaurante. No cardápio normal da filial nova-iorquina do Fasano, uma sequência do tipo não sai por menos de US$ 140 (cerca de R$ 750) por pessoa.

    As bebidas foram servidas à vontade, desde a chegada. A carta trazia diversas opções alcoólicas e não-alcoólicas. A lista incluía garrafas do espumante italiano Ferrari, cuja garrafa no Brasil custa pelo menos R$ 350, e vinhos também italianos como o Chardonnay Bruno Rocca, produzido na região do Piemonte, e o Rosso di Montalcino Siro Pacenti, da Toscana. Também havia água de coco, refrigerantes, vodka, tequila, rum e whisky Johnnie Walker Black Label.

    O banco que arcou com a conta do jantar é hoje um dos principais operadores de crédito consignado do país, cultiva relações com pessoas bem-posicionadas nas estruturas de poder e, claro, tem demandas no Judiciário.

    O caso em que o dono da instituição, Daniel Vorcaro, foi alvo de um mandado de prisão envolve a suspeita de desvio de recursos de fundos de pensão de funcionários públicos de prefeituras.

    Antes de ser adquirido por Vorcaro, há cerca de três anos, o Master se chamava Banco Máxima e se meteu em um rosário de confusões. Seu antigo proprietário também esteve envolvido em problemas com a Justiça. Foi denunciado por crimes financeiros e sancionado pelo Banco Central.

    O Banco Master não aparece entre os patrocinadores e apoiadores da conferência do Lide.

    Indagado sobre os motivos pelos quais custeou o jantar, o Master limitou-se a dizer o seguinte, por meio de nota: “O Banco Master é apoiador de eventos, seminários e congressos realizados por várias entidades empresariais há muitos anos. O apoio a este evento ou aos demais realizados em 2022 não implica ao Banco qualquer conhecimento ou influência sobre o tema abordado ou palestrantes”.

    A coluna perguntou ao STF se os ministros que participaram do jantar gostariam de se manifestar e aguarda as eventuais respostas.

    Atualização — Em contato com a coluna, a assessoria de Daniel Vorcaro afirmou que a investigação não foi adiante e que, hoje, ele está juridicamente livre das suspeitas levantadas no procedimento em que foi alvo de uma ordem de prisão. O banqueiro conseguiu uma decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, com sede em Brasília, trancando o caso. Nesta segunda-feira, 21, o Banco Master enviou a seguinte nota: “O Banco Master informa que a investigação mencionada (e o mandado de prisão) foi julgada ilegal pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região. Não houve sequer denúncia por parte do Ministério Público Federal. O Banco Máxima, atual banco Master, mudou de controladores em 2019. Nunca os atuais controladores foram denunciados e processados pelo Ministério Público Federal”.

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  • Banco investigado na Lava Jato pagou jantar de luxo a ministros do STF

    Banco investigado na Lava Jato pagou jantar de luxo a ministros do STF

    Read Time:3 Minute, 13 Second

    Cardápio contou com iguarias como tartare de atum, salmão defumado com caviar, tortelete de trufas e bruschettas de cogumelos Porcini e steak tartare

    Daniel Vorcaro, jovem bilionário e dono do Banco Master, organizou e custeou, no restaurante Fasano New York, na região da 5ª Avenida, um jantar para os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e outros convidados da Brazil Conference, organizada pelo Lide, empresa de João Doria, em Nova Iorque.

    Vorcaro, conhecido como um dos novos “lobos” da Avenida Faria Lima, foi alvo de investigações por suspeita de fraude em fundos de pensão de servidores públicos de prefeituras e, por isso, chegou a ser alvo de uma ordem de prisão em 2019. As informações são do portal Metrópoles. 

    De acordo com o jornal, Daniel encomendou ao Fasano um banquete para 150 pessoas. O restaurante foi aberto especialmente para a ocasião. A instituição não aparece entre os patrocinadores e apoiadores da conferência do Lide.

    Fartura 

    O cardápio contou com cinco canapés, ao custo de US$ 65 dólares (cerca de R$ 350) por pessoa. Entre as opções servidas, os convidados podiam optar por tartare de atum, salmão defumado com caviar, tortelete de trufas e bruschettas de cogumelos Porcini e de steak tartare.

    O jantar foi contemplado com uma sequência de quatro pratos, que não saem por menos de US$ 140 dólares (em torno de R$ 750) por pessoa. As bebidas foram servidas à vontade.

    Lava Jato

    O Banco Máxima foi investigado na Lava Jato. Hoje, além da mudança de nome, outros gestores comandam a empresa. O Master nasceu dos ativos do Máxima, mas são pessoas e gestão diferentes.

    Em 2021, segundo o Ministério Público Federal (MPF), dois ex-gestores do Banco Máxima e outras três pessoas tornaram-se réus por crimes financeiros relacionados à instituição, entre 2014 e 2016. O então diretor-presidente do banco, Saul Dutra Sabba, e o diretor jurídico à época, Alberto Maurício Caló, respondem por gestão fraudulenta, prestação de informações falsas ao Banco Central e divulgação de dados inverídicos em demonstrativo financeiro. Com os delitos, os envolvidos pretendiam maquiar o balanço do Máxima para ocultar prejuízos e potencializar a captação de recursos no mercado.

    A denúncia do MPF detalha também as supostas manipulações contábeis que Sabba e Caló realizaram para dissimular a insuficiência de capital do Máxima em declarações destinadas ao Banco Central, de janeiro de 2015 a março de 2016. A aplicação de metodologias diferentes daquelas estabelecidas pela autoridade monetária e a omissão de informações nos cálculos apresentados permitiram ao banco assumir legalmente novos riscos e evitaram restrições à remuneração de seus diretores e acionistas.

    Alberto Maurício Caló

    A assessoria de Alberto Maurício Caló esclarece que:

    Alberto Maurício Caló, ex-Diretor Jurídico do então Banco Máxima, hoje Banco Master, não teve nenhuma participação nas operações relativas à denúncia do Ministério Público Federal. Em relação ao inquérito, Caló alega que o inquérito conduzido pela Polícia Federal concluiu pelo não indiciamento e, por fim, a defesa de Alberto Caló já pediu sua absolvição sumária e eventualmente pedirá o trancamento da ação.

    Cabe ainda esclarecer que Alberto Caló está processando o Banco Central para afastar as acusações administrativas que lhe foram imputadas e já obteve medidas liminares a seu favor.

    Nota do Banco Master

    O Banco Master informa que a investigação mencionada (e o mandado de prisão) foi julgada ilegal pelo Tribunal Regional Federal da 1 Região. Não houve sequer denúncia por parte do Ministério Público Federal.
    O Banco Máxima, atual banco Master, mudou de controladores em 2019. Nunca os atuais controladores foram denunciados e processados pelo Ministério Público Federal. A investigação foi considerada ilegal pois trata de episódios anteriores à aquisição do banco pelos atuais controladores.
    Como faz em diversos seminários e fóruns de discussão empresarial, o Banco Master foi um dos vários patrocinadores da conferência organizada pelo LIDE em Nova York, que também cuidou da organização do jantar referido na reportagem.

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  • Ex-secretário será solto mediante fiança após ficar preso

    Ex-secretário será solto mediante fiança após ficar preso

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    Nilton Borgato foi preso pela PF em abril acusado de participação em mega esquema de tráfico internacional de drogas

    A terceira turma do Tribunal Regional Federal (TRF) concedeu, por unanimidade, um habeas corpus em favor do ex-secretário de Ciência, Tecnologia, e Inovação de Mato Grosso, Nilton Borgato, preso pela Polícia Federal (PF) em abril deste ano. Ele é acusado de envolvimento em um mega esquema de tráfico internacional de drogas, desbaratado na Operação Descobrimento.

    Borgato teve a prisão preventiva convertida em domiciliar. Após oficializada a decisão, o ex-secretário terá 72 horas para efetuar o pagamento de fiança no valor de R$ 100 mil.

    O relator do caso é o desembargador Ney Bello. Em seu voto, ele considerou que Borgato é réu primário e tem bons antecedentes. Argumentou, ainda, que os eventos que resultaram na prisão ocorreram fora do prazo para a imposição da medida cautelar.

    Borgato também está proibido de manter contato com os demais indiciados na mesma investigação, exceto se integrantes de sua família. Ele será monitorado por tornozeleira eletrônica.

    Segundo a PF, no esquema Borgato tinha o apelido de “índio”. Ele seria o responsável pela facilitação da entrada das drogas vindas da Bolívia passando por Mato Grosso.

    O CASO

    Nilton Borgato foi preso no dia 19 de abril durante uma operação da Polícia Federal no combate ao tráfico internacional de cocaína. Além dele também foi alvo da operação o lobista Rowles Magalhães, ex-assessor especial durante a gestão do ex-governador Silval Barbosa, que se tornou conhecido ao denunciar um esquema de pagamento de propina referente à licitação do VLT.

    Foram cumpridos 43 mandados de busca e apreensão e sete mandados de prisão preventiva nos estados da Bahia, São Paulo, Mato Grosso, Rondônia e Pernambuco. Já em Portugal, com o acompanhamento de policiais federais, a polícia portuguesa cumpriu três mandados de busca e apreensão e dois mandados de prisão preventiva nas cidades do Porto e Braga.

    As investigações tiveram início em fevereiro de 2021, quando um jato executivo Dassault Falcon 900, pertencente a uma empresa portuguesa de táxi aéreo, pousou no aeroporto internacional de Salvador/BA para abastecimento. Após ser inspecionado, foram encontrados cerca de 595 kg de cocaína escondidos na fuselagem da aeronave.

    DIAMANTES E ARTIGOS DE LUXO

    Com Borgatto (PSD), a PF encontrou pedras de diamantes e um total de U$ 4 mil e outros R$ 29,3 mil.  Ele acabou preso em um apartamento em Cuiabá.

    Segundo a PF, pedras de diamantes e um total de U$ 4 mil também foram apreendidos após serem encontrados embaixo da cama do ex-secretário. Na casa dele, em Glora D’Oeste, foram apreendidos dois carros de luxo.

    Na casa de Rowles Magalhães, a Polícia Federal apreendeu cédulas de dólar, euro, além de itens de luxo como bolsas e acessórios de marcas famosas, como Valentino, Prada, Louis Vuitton, Yves Saint Laurent e Chanel, além de relógios Rolex.

    AVIÃO PRÓPRIO

    Rowlez Magalhães teria firmado uma espécie de contrato com a organização criminosa paulista Primeiro Comando da Capital (PCC), no valor de € 10,7 milhões (R$ 55 milhões) para o envio de remessas de cocaína da Bolívia para Europa.

    As informações fazem parte do compilado apurado pela PF durante a Operação Descobrimento. A negociação envolvia um total de três viagens mensais dos aviões recheados de cocaína, ao custo de € 10,7 milhões por ano.

    O avião utilizado na ação era um Falcon 900, pertencente a empresa privada Omini. Inicialmente, a estratégia era embarcar a droga em voos executivos da empresa. Ainda segundo a PF, porém, o grupo de traficantes chegou a assinar um termo de intenção de compra da empresa para aprimorar a operação criminosa e garantir a meta de viagens mensais.

    A NAMORADA

    Também foi presa na mesma operação a doleira e ex-namorada de Rowlez, Nelma Kodama, em um hotel de luxo de Portugal. Ela ficou conhecida por ter sido a primeira delatora da Operação Lava Jato, ainda em 2014.

    Investigações da Polícia Federal apontam que a doleira se aliou a um integrante do alto escalão do PCC (Primeiro Comando da Capital) para enviar cocaína à Europa.

    Agentes federais apuraram que era de Kodama parte dos 580 kg de cocaína apreendidos na fuselagem de um jato da empresa portuguesa Omini Aviação e Tecnologia, em 9 de fevereiro de 2021, no Aeroporto Internacional de Salvador, na Bahia.

    Segundo a Polícia Federal, a outra parte da droga pertencia a Marcelo Mendonça de Lemos, 47, conhecido como Marcelo Grandão ou Marcelo Infraero.

    Ele é apontado pela PF como integrante do alto escalão do PCC, a maior facção criminosa do Brasil. O jato foi fretado em Cascais, Portugal, por 145 mil euros, por Marcelo, em 28 de janeiro de 2021, através da empresa Lopes & Ferreira Ltda, de propriedade do advogado Marcos Paulo Lopes Barbosa, 47, residente em São Paulo.

    De Salvador, o voo teve como destino a cidade de Jundiaí, no interior paulista. Lá, a aeronave ficou em um hangar onde os 580 kg de cocaína foram escondidos na fuselagem. No retorno à capital baiana, o piloto identificou problemas no freio do avião. Mecânicos encontraram a droga após inspeção.

    A Polícia Federal descobriu que o carregamento da cocaína foi contratado pelo advogado Rowles Magalhães e pelo sócio dele, Ricardo Agostinho, 31, funcionário público federal. Os dois são acusados pela PF de terem adquirido a Omni Aviação, dona do jato de luxo onde a droga foi apreendida no aeroporto de Salvador. A dupla também é suspeita de ter encomendado diversas remessas de cocaína para a Europa feitas em outras aeronaves no período de junho a outubro de 2020.

    Os carregamentos também eram enviados para a Europa em outro avião, de prefixo PP-SDW, de propriedade de André Luiz Santiago Eleutério, 43, conhecido como Careca ou Negão. Uma das remessas terminou na apreensão em flagrante de 175 kg de cocaína em Portugal, em 1º de outubro de 2020.

    As interceptações telefônicas realizadas pela PF com autorizações judiciais mostram que Nelma Kodama, Rowles e Ricardo tiveram participação ativa nas remessas de droga. Em um dos diálogos, os investigados ainda comemoram o sucesso de uma das operações.

    Rowles Magalhães tem nacionalidade brasileira e portuguesa. Nas mensagens enviadas por telefone celular, ele, Nelma Kodama e Ricardo Agostinho trocam informações sobre os carregamentos de drogas, pagamentos de fretes de aeronaves e contratações de hangares.

    AS LIGAÇÕES

    Os dados telemáticos dos investigados aos quais a PF teve acesso apontam também o envolvimento do ex-secretário estadual de Ciência e Tecnologia de Mato Grosso, Nilton Borges Borgato, 49, chamado de Índio, com Rowles, Ricardo e Nelma Kodama.

    De acordo com a Polícia Federal, os diálogos interceptados mostram que no final de novembro de 2020 Borgato e o empresário Cláudio Rocha Júnior, 42, acertam com Ricardo a contratação de um voo procedente de Portugal para buscar cocaína no Brasil.

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