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    Investimentos em CDB, CDI e Bitcoin: Uma Análise com Luisa Ometto Dal Prete

    Read Time:2 Minute, 24 Second

    Para tomar decisões financeiras sólidas, é essencial entender as diversas opções de investimento disponíveis e como elas se comparam. Vamos explorar as características e vantagens dos investimentos em Certificado de Depósito Bancário (CDB), Certificado de Depósito Interbancário (CDI) e Bitcoin, com a orientação da renomada especialista em finanças, Luisa Ometto Dal Prete.

    CDB (Certificado de Depósito Bancário) e CDI (Certificado de Depósito Interbancário):

    O CDB é um investimento em renda fixa oferecido por instituições financeiras. Quando você investe em um CDB, você está emprestando dinheiro ao banco e, em troca, ele paga juros a você. Os juros geralmente são superiores aos da poupança e variam de acordo com o prazo e o emissor do CDB.

    O CDI, por outro lado, é uma taxa de referência usada no mercado interbancário. Investimentos em CDI são frequentemente considerados referências para outros investimentos de renda fixa, como CDBs. O rendimento de um CDB muitas vezes é atrelado ao CDI, o que significa que seus ganhos serão influenciados pela taxa CDI atual.

    Luisa Ometto Dal Prete enfatiza que os investimentos em CDB e CDI são tradicionalmente considerados mais seguros do que investimentos de alto risco, como ações ou criptomoedas. No entanto, eles geralmente oferecem retornos mais moderados e são mais indicados para investidores conservadores que buscam preservar o capital.

    Bitcoin:

    O Bitcoin, por outro lado, é uma criptomoeda que ganhou destaque nos últimos anos. É um ativo digital descentralizado que não é controlado por nenhum governo ou instituição financeira. Seus preços são altamente voláteis, o que significa que os investidores podem experimentar grandes ganhos ou perdas em curtos períodos de tempo.

    Luisa Ometto Dal Prete reconhece o potencial de crescimento do Bitcoin, mas também adverte sobre sua volatilidade. Ela ressalta que investir em Bitcoin pode ser uma estratégia arriscada e, portanto, é mais adequado para investidores dispostos a aceitar uma maior exposição ao risco em busca de retornos potencialmente significativos.

    Comparação:

    Ao comparar os investimentos em CDB, CDI e Bitcoin, é importante considerar seus objetivos financeiros e tolerância ao risco. Os CDBs e investimentos atrelados ao CDI são mais estáveis e previsíveis, mas geralmente oferecem retornos mais moderados. Por outro lado, o Bitcoin pode oferecer retornos excepcionais, mas também está sujeito a oscilações significativas de preço.

    Luisa Ometto Dal Prete aconselha que a diversificação é uma estratégia prudente. Uma carteira de investimentos equilibrada pode incluir uma combinação de ativos de baixo risco, como CDBs ou investimentos em CDI, e ativos de maior risco, como o Bitcoin. Isso permite que os investidores aproveitem as oportunidades de crescimento enquanto mitigam o impacto das oscilações do mercado.

    Em última análise, a escolha entre CDB, CDI e Bitcoin depende de seus objetivos financeiros, horizonte de investimento e aversão ao risco. Consultar um profissional financeiro experiente, como Luisa Ometto Dal Prete, pode ajudá-lo a tomar decisões informadas e construir uma estratégia de investimento que atenda às suas necessidades individuais.

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  • Empresário suspeito de mandar matar membros do PCC é solto com tornozeleira

    Empresário suspeito de mandar matar membros do PCC é solto com tornozeleira

    Read Time:3 Minute, 0 Second

    Antônio Vinicius Lopes Gritzbach é denunciado pelo Ministério Público por ser o mandante do assassinato de liderança do PCC

    O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu por unanimidade suspender a prisão preventiva e deixar em liberdade, com medidas cautelares alternativas, o empresário Antônio Vinicius Lopes Gritzbach (foto em destaque), suspeito de ser o mandante do assassinato de dois membros do Primeiro Comando da Capital (PCC).

    Com base na decisão, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) determinou, na quarta-feira (7/7), que o empresário deixasse o sistema prisional, onde estava encarcerado preventivamente.

    De acordo com alvará de soltura, Gritzbach usa tornozeleira eletrônica e também precisará seguir regras fora da cadeia por ainda ser processado pelo duplo assassinato.

    O TJSP determinou ainda que ele preste contas mensalmente de suas atividades, não viaje, permaneça em casa no período noturno e em dias de folga. O passaporte do empresário também foi retido.

    A desembargadora Ivana David, do TJSP, na manhã deste sábado (10/6), que, apesar da soltura, “nem de longe o acusado deixou de ser responsabilizado criminalmente.”

    “É importante deixar claro. Não foi o TJ de São Paulo que fez isso [tomou a decisão de libertar o acusado]. O tribunal jamais daria essa liberdade para dois crimes hediondos, com pena de 12 a 30 anos cada um. O STJ entendeu que ele pode ficar aguardando o julgamento fora do sistema prisional. Mas que fique claro que ele não foi absolvido.”

    Bitcoins

    Segundo o Ministério Público de São Paulo (MPSP), Gritzbach teria mandado matar Anselmo Becheli Santa Fausta, conhecido como Cara Preta, e Antônio Corona Neto, o Sem Sangue, motorista de Anselmo. Ambos eram membros do PCC, facção com a qual Gritzbach manteria negócios na área de bitcoins e criptomoedas.

    O duplo homicídio ocorreu em 27 de dezembro de 2021 e teria sido cometido em parceria com o agente penitenciário David Moreira da Silva. Noé Alves Schaum, denunciado por ser o executor dos membros do PCC, foi assassinado em 16 de janeiro do ano passado. Ele teve a cabeça arrancada e jogada em uma praça no Tatuapé, na zona leste da capital paulista.

    Lavagem de dinheiro e morte

    Gritzbach, ainda de acordo com o MPSP, lavava dinheiro para Cara Preta usando operações com bitcoins e investimentos no ramo imobiliário. Após uma disputa entre os dois, em que Cara Preta estaria cobrando a devolução de valores, o empresário teria mandado matar o parceiro de negócios.

    O empresário foi preso em 2 de fevereiro deste ano em um resort de luxo na Bahia. Em 1º de março, ele foi transferido para São Paulo. Na ocasião, uma força-tarefa com integrantes do Grupo Especial de Reação foi mobilizada para a transferência, com o objetivo de evitar uma tentativa de fuga e garantir a segurança da operação.

    Gritzbach foi levado primeiramente ao Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), no centro paulistano, para trâmites burocráticos, e, depois, transferido para a penitenciária de Tremembé, no interior, conhecida como “prisão dos famosos”. Nela estão encarcerados criminosos condenados por crimes de repercussão nacional.

    Ainda em março, o empresário foi removido da P-2 de Tremembé, em que tinha condições melhores, para um presídio mais perigoso, controlado pelo PCC, no oeste paulista.

    Em um pedido de habeas corpus, feito no fim de março, a defesa pediu que o empresário respondesse ao crime em liberdade, alegando que ele sofria ameaças de morte. Na ocasião, foi afirmado que Gritzbach é inocente e não teve envolvimento na morte dos criminosos.

    Procurado neste sábado, o advogado Ivelson Salotto não havia dado retorno até a publicação desta reportagem. O espaço segue aberto para manifestações.

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