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Arquivo de Brasil - Aconteceu Bahia

Categoria: Brasil

  • PF prende empresário membros da alta cúpula de comércio ilegal de ouro em Manaus

    PF prende empresário membros da alta cúpula de comércio ilegal de ouro em Manaus

    Read Time:1 Minute, 48 Second

    A Polícia Federal confirmou a prisão de Brubeyk do Nascimento, dono da empresa Bamc Laboratório de Análises de Solos e Minérios, e detalhou como funcionava o esquema de contrabando de ouro ilegal no Amazonas, que envolve várias empresas dos ramos alimentício, minério, transporte e outros.

    Segundo Domingos Sávio, chefe regional da PF, o esquema era comandado por um austríaco naturalizado brasileiro. Junto com as empresas suspeitas, eles formam a maior cúpula criminosa de envio de ouro para a Europa.

    O delegado Vinicius de Paula, explica que os envolvidos usavam uma empresa identificada como “Bank” para cometer fraudes e realizar o envio do minério.

    Eles declaravam em documentos que o ouro havia sido retirado de um garimpo legalizado, mas na verdade faziam a extração de terras indígenas.

    “Este grupo criminoso, por meio da empresa Bamc, estruturada em lavagem de dinheiro, retiraram o ouro do território nacional, sobretudo de terras indígenas, o que aumenta a gravidade do fato (…) Eles declaram que extraem o ouro de uma permissão de lavra  garimpeira, que por meio de georreferenciamento e aplicativos da PF, vimos que aquele local não tem nenhuma extração, ele declara que tira dali, mas não há extração ali”, destaca o delegado.

    Por meio de perícia, a PF confirmou que grande parte do ouro vem do Pará e era enviada para fora do país sem autorização do Banco Central.

    O esquema rendeu ao austríaco, identificado como Werner Rydl, um patrimônio declarado na Receita Federal  de R$ 20 bilhões em barras de ouro.

    “É necessário informar a existência de esquemas de esquentamento de ouro através de um imposto de renda de um indivíduo chamado Werner Rydl. Ele utiliza esse patrimônio, que supostamente adquiriu ao longo de muitos anos, para fazer a venda de ouro para o alvo principal”, diz o delegado Adriano Sombra.

    A investigação sobre o caso iniciou ainda em 2020 e somente agora conseguiu chegar na alta cúpula do esquema.

    Além de Brubeyk, outro homem também foi preso e uma outra prisão em flagrante está sendo analisada e os delegados acreditam que possam acontecer outras detenções ao longo do dia, uma vez que os policiais ainda estão em campo.

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  • Polícia define como ‘extremamente violento’ perfil de empresário suspeito de sequestrar a ex em São Paulo

    Polícia define como ‘extremamente violento’ perfil de empresário suspeito de sequestrar a ex em São Paulo

    Read Time:3 Minute, 46 Second

    Samir Gabriel da Silva foi preso pela Delegacia Antissequestro e ainda responde por porte ilegal de arma. Em Ribeirão Preto, ele é suspeito de mandar matar o pai e o irmão por causa de disputa por herança

    A Polícia Civil descreve como “extremamente violento” o perfil do consultor de investimentos e empresário Samir Gabriel da Silva, preso por suspeita de sequestrar a ex-mulher em São Paulo (SP). Segundo o delegado Tárcio Severo, da 3ª Delegacia da Divisão Antissequestro (DAS), Samir, que é de Ribeirão Preto (SP), se utiliza da força física para intimidar as pessoas.

    “Trata-se de um homem um pouco desequilibrado que usa da sua força física para impor suas vontades junto não só a sua namorada, mas também às pessoas que ele trabalha, pelo porte físico e pelo comportamento meio impulsivo.”

    Samir foi preso no dia 9 de setembro em um escritório no bairro Itaim Bibi, área nobre de São Paulo (SP). Segundo o delegado, por causa do perfil violento, uma operação especial foi montada com o objetivo de impedir uma reação desproporcional do suspeito.

    “Após o início das investigações, conseguimos levantar o histórico e os antecedentes criminais do investigado Samir. Em análise, concluímos que se tratava de uma pessoa extremamente violenta e já fez uso inclusive dessa violência, segundo investigações de outras delegacias, contra a própria família. Escolhemos o melhor momento de abordá-lo sem dar chance de tentar fazer alguma defesa ou reação contra os policiais.”

    Em Ribeirão Preto, Samir foi apontado pela polícia como principal suspeito de mandar matar o pai e o irmão em 2022. Os crimes teriam sido motivados por causa de uma disputa por herança. O inquérito não foi concluído e o empresário negou qualquer participação.

    No momento da prisão dele em São Paulo pelo sequestro, a polícia apreendeu um carro de luxo, avaliado em cerca de R$ 1 milhão, e que teria sido usado no sequestro, e uma pistola ponto 45, que estava no veículo e é de uso restrito das Forças Armadas.

    “Além da força física, é um cara que faz muita atividade física, musculação, ele também usa de armamento para conseguir o que ele deseja.”

    Vídeo para extorquir dinheiro

    A vítima, de 32 anos, foi sequestrada no dia 7 de agosto. Segundo a polícia, ela saiu para encontrar Samir, com quem manteve um relacionamento de quatro anos, e acabou sendo rendida. A mulher foi levada de carro até Ribeirão Preto e depois para Rifaina (SP), onde ficou no rancho da família de Samir.

    Um amigo da vítima acionou a Polícia Civil após receber chamadas e vídeos dela sendo ameaçada pelo sequestrador. Nas imagens divulgadas pela polícia na terça-feira (19), a mulher aparece amedrontada, chorando muito e sendo acuada pela pessoa que a filma.

    De acordo com a investigação, o objetivo de Samir era obter R$ 500 mil do amigo da vítima com o pagamento do resgate.

    “Acredita-se que ele queria o dinheiro de um amigo dela, era o principal objetivo. Um dos motivos de ter sido a ex-mulher dele é que ele acreditava que ela não iria fazer queixa contra ele. Acredito que seja isso. Ele a ameaçou, mas sendo alguém conhecido, não iria à polícia”, afirma a delegada Luciana Peixoto, da 3ª Delegacia da Divisão Antissequestro.

    De acordo com Luciana, a vítima passou cerca de 18 horas em poder do sequestrador. Após ser libertada, ela denunciou o ex-companheiro.

    Samir foi alvo de um mandado de prisão temporária por suspeita do sequestro, mas acabou preso também por porte ilegal de arma. Por esse motivo, a Justiça converteu o flagrante em prisão preventiva. A defesa recorreu da decisão e, nesta quarta-feira (20), o pedido para ele ser solto foi negado, visto tratar-se de réu reincidente e acusação cuja pena máxima é superior a quatro anos.

    Depoiento

    De acordo com Tárcio, Samir ainda não foi formalmente interrogado, porque a polícia ainda aguarda a conclusão de diligências que incluem informações de operadoras de telefonia e instituições financeiras. Somente após análise dos documentos é que ele deverá prestar depoimento.

    “Ele passou por uma entrevista no local da abordagem, foram feitas algumas perguntas no deslocamento até a delegacia, mas nesse momento ele não explicou da forma devida a sua participação no crime. Ele vai ser interrogado assim que as diligências policiais forem encerradas”, afirma.

    A Polícia Civil também prendeu o segurança de Samir, Jefferson Alberto da Silva, por participação no sequestro.

    Procurada nesta quarta-feira, a defesa de Samir e de Jefferson disse que não vai se manifestar porque não teve acesso ao processo.

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  • Mortes e intestino perfurado: veja outras acusações contra médica que fez lipo em advogada de MC Poze

    Mortes e intestino perfurado: veja outras acusações contra médica que fez lipo em advogada de MC Poze

    Read Time:5 Minute, 1 Second

    Silvia de Oliveira Martins morreu no último dia 17 de setembro; Em 2018, uma professora também morreu, uma semana após ter realizado dois procedimentos com Geysa Leal Corrêa

    O histórico da médica Geysa Leal Corrêa, responsável pela lipoaspiração que levou a advogada Silvia de Oliveira Martins à morte, é marcado por acusações e tragédias. Em 2021, o Ministério Público já a havia denunciado pela morte da pedagoga Adriana Ferreira Capitão Pinto, uma semana após procedimento com a médica em julho de 2018. No mesmo mês, a estudante Gabriela Nascimento de Moraes também passou semanas internada após ter o intestino perfurado por Geysa. Nesta quarta-feira, o Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj) abriu sindicância para apurar a conduta da profissional.

    Na época, já existiam três processos cíveis por erro médico contra Geysa. Em todos os casos, as partes autoras pediram indenização por dano moral. Num deles, a paciente alega que se submeteu ao procedimento de bioplastia de glúteos para aumento de suas medidas na região, mas afirma que não obteve o resultado pretendido, e que não teria ocorrido qualquer mudança estética após o procedimento.

    No caso da professora morta uma semana após o procedimento, Geysa chegou a prestar depoimento na 77ª DP (Icaraí). Ela disse aos investigadores que, apesar de não ter registro para atuar na área de cirurgia plástica, está habilitada para praticar qualquer ato médico.

    A médica ficou por duas horas e meia dando explicações aos investigadores e saiu do local sem falar com a imprensa. Em seu depoimento, ela disse que pediu exames para que a paciente pudesse realizar a cirurgia, que poderia ser feita tanto em sua clínica, como em um centro cirúrgico:

    — Segundo a médica, como a Adriana morava em outra cidade, ela optou por fazer na clínica, porque daria para ir embora no mesmo dia. Ela contou que era seguro realizar aquele tipo de procedimento sem a necessidade de um centro cirúrgico — disse a delegada responsável pela investigação, na época, Raíssa Celles, que também revelou que o valor cobrado por Geysa para realizar a lipoescultura foi de R$ 5,2 mil.

    De acordo com um parente, que pediu para não ser identificado, a professora fez uma lipoaspiração nas laterais do abdômen e um implante de gordura nos glúteos, e se recuperava bem do procedimento. No entanto, durante a madrugada do dia 23 de julho de 2018, ela passou mal em casa e morreu antes de ser levada ao hospital.

    Na época, em um perfil de rede social, a médica seguiu com a oferta de serviços de plástica e costumava postar imagens de “antes e depois” das pacientes de procedimentos estéticos como o realizado por Adriana.

    Homicídio culposo

    Em 2022, ela foi condenada por homicídio culposo, quando não há intenção de matar, e teve restrição de direitos e pagamento de multa como penas.

    “Considerando a primariedade do réu, o qual conta com todas as circunstâncias judiciais favoráveis, e, ainda, a pena inferior a 4 anos por crime cometido sem violência ou grave ameaça em concurso com crime culposo, impõe-se o benefício da substituição da pena privativa de liberdade por restrita de direitos”, diz parte do acórdão.

    Em um comunicado enviado à imprensa, o advogado da médica, Lymark Kamaroff, lamentou a morte de Silvia e afirmou que “não há nexo de causalidade entre a intercorrência sofrida pela paciente e atuação da Dra. Geysa”. Que a médica sempre agiu diligentemente, seguindo os padrões preconizados pela boa técnica e que infelizmente intercorrências cirúrgicas podem ocorrer.

    Kamaroff reforçou, ainda, que todas as pacientes de Geysa assinam um termo de consentimento para a possibilidade de ocorrer um evento adverso, que pode ser uma complicação ou intercorrência, como o caso de Silvia e que esta foi a terceira intervenção cirúrgica feita por Silvia com Geysa. A primeira foi em 2019 e outra em 2020.

    Intestino perfurado

    Também em 2018, a estudante de Educação Física Gabriela Nascimento de Moraes, de 23 anos, foi internada após ter o intestino perfurado durante um procedimento de hidrolipo com a médica. Em 18 de julho daquele ano, a jovem chegou em estado grave ao Hospital Cardoso Fontes, em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio, e precisou ser submetida a uma nova cirurgia e chegou a ficar no CTI.

    A jovem já havia sido submetida a uma cirurgia para costurar o intestino, mas, como permanecia sentido dores, o procedimento precisou ser refeito. A cirurgia com Geysa foi realizada em 10 de julho de 2018. Ela pagou R$ 4,2 mil pela hidrolipo. O local onde ocorreu o procedimento foi feito no mesmo local por onde passou a professora Adriana Ferreira, que morreu dias depois.

    Assim que chegou em casa, Gabriela começou a sentir muitas dores no corpo. No dia seguinte, uma secreção passou a sair da barriga dela. Assustada, a jovem entrou em contato com a médica. Nas mensagens, ela contou que havia tomado uma sopa e que tinha a impressão de que o alimento estava saindo pelo ponto por onde havia sido feito o procedimento.

    Antes de ser internada, a estudante chegou a voltar ao consultório da médica, que receitou muitos antibióticos e anti-inflamatórios, o que gerou uma despesa de mais de R$ 700 para a paciente e mesmo assim não teve efeito.

    ‘Divas da Dra. Geysa’

    Quando chegou para depor no caso da morte da pedagoga, em 2018, Geysa estava cercada por manifestantes que a defendiam. O grupo intitulado “Divas da Dra. Geysa”, formado por cerca de 15 pacientes e amigas da médica, se reuniu em frente à delegacia para apoiá-la. Demonstrando revolta, algumas delas chegaram a agredir jornalistas na entrada da delegacia.

    Empolgadas, elas gritavam o nome da médica e tiravam muitas fotos. Questionada por uma jornalista que teve o braço arranhado, uma das seguidoras respondeu: “Nós também estamos trabalhando”.

    Antes de a médica chegar, uma das manifestantes, que não quis se identificar, disse que já tinha feito alguns procedimentos com Geysa:

    — Estou ótima com o meu corpão. E nunca aconteceu nada comigo. Está tudo aqui para provar como a doutora Geysa é uma profissional maravilhosa.

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  • Paciente processa médica que operou advogada de Poze e diz que ficou com buraco nas costas e barriga torta

    Paciente processa médica que operou advogada de Poze e diz que ficou com buraco nas costas e barriga torta

    Read Time:5 Minute, 27 Second

    A esteticista de 43 anos, que prefere não se identificar, processa Geysa Leal Corrêa por danos morais e erro médico. A possível indenização será para reparar o corpo

    Em setembro de 2021, uma esteticista de 43 anos — que pediu para não ser identificada nesta reportagem — decidiu juntar suas economias paras fazer uma lipoaspiração. A ideia era dar um jeito na barriga, que a deixava insatisfeita depois da segunda gravidez, e aumentar sua autoestima.

    Mas o que era o sonho do corpo perfeito terminou em pesadelo, como diz, depois que ela foi operada com a médica Geysa Leal Corrêa, a mesma que lipoaspirou Silvia de Oliveira Martins, a advogada do cantor Poze do Rodo, e que morreu no dia 17 de setembro.

    “Ela acabou com o meu sonho. Fiquei horrível, sofri muito, fiquei traumatizada, chorava muito e hoje não uso mais biquíni”, diz a esteticista, que processa Geysa por danos morais e erro médico, e aguarda a possível indenização para reparar o corpo.

    A cirurgia

    O nome da médica Geysa Leal Corrêa chegou até a esteticista através de clientes que ela atendia fazendo drenagem linfática. O resultado que ela via nas pessoas parecia interessante, e ela marcou a consulta.

    Por R$ 15, 6 mil, a esteticista faria uma hidrolipo de abdômen, flancos, dorso e enxerto na região glútea. O preço incluía ainda anestesista, medicamentos, cinta e 5 sessões de drenagem no pós-operatório.

    Mas as coisas começaram a parecer estranhas já no dia 31 de setembro de 2021, dia da cirurgia, quando a paciente foi encaminhada para uma clínica em Laranjeiras – a mesma onde Silvia de Oliveira se operou -, e o local em nada se parecia com um hospital.

    O anestesista prometido no orçamento também não apareceu. Quem aplicou uma medicação para “apagar” a paciente foi uma assistente de Geysa.

    O procedimento foi feito, a paciente foi para o quarto e, no dia seguinte, antes da alta pela manhã – e antes de 24 horas da cirurgia -, ela foi levada para fazer uma sessão de drenagem linfática – mesmo protocolo aplicado na advogada Silvia.

    Buraco nas costas

    A esteticista recebeu alta, foi para casa, mas cinco dias depois, quando voltou para tirar os curativos, descobriu que estava com uma grande mancha roxa nas costas.

    “Já quando a assistente da Geysa viu essa mancha, ela começou a aplicar um monte de coisas. Perguntei o que era, ela dizia que eram vitaminas para melhorar. A mancha na pele foi abrindo e virou um buraco enorme. Tive isso dos dois lados das costas, só que um ficou pior que o outro, e levou muito tempo para fechar”, contou.

    Barriga torta

    O tão sonhado jeitinho na barriga também não deu certo. A parte do corpo ficou deformada, e a esteticista teve que se submeter a vários tratamentos para se “contentar em ter a barriga torta”.

    “Precisei fazer muita coisa para ela ficar assim. E o pior é saber que ainda tive sorte, podia estar morta. Minha mãe chorou muito quando viu os casos da Geysa, das pessoas que morreram após operar com ela. Dizia que podia ser eu”, diz

    Perguntada se ainda pretende fazer algum procedimento estético, a esteticista diz que só quer consertar os problemas no corpo e deixar isso para lá.

    “Ela acabou com meu sonho. Me traumatizou”, diz mais uma vez.

    Advogada morreu

    Familiares da advogada Silvia de Oliveira Martins, de 40 anos, estiveram nesta quarta-feira (20) na 42ª DP, no Recreio dos Bandeirantes, para registrar ocorrência sobre sua morte.
    Eles acreditam que houve imperícia e imprudência na lipoaspiração realizada pela médica Geysa Leal Corrêa em Silvia no dia 15 de setembro, o que levou a complicações que acarretaram na morte da advogada no dia 17.

    O caso foi registrado como homicídio culposo – sem intenção de matar -, mas a tipificação pode mudar ao longo das investigações.

    “Foi uma sucessão de erros. Mesmo quem é leigo sabe que determinados procedimentos não podem ser feitos daquele jeito. Principal deles é a Silvya não ter o RQE, que é o registro de qualificação de especialista para cirurgia plástica”, disse o advogado José Matheus Antunes, que era sócio de Silvia, e vai representar a família da amiga no caso.

    A irmã, o filho e o namorado de Silvia já foram ouvidos.

    Médica já foi condenada por morte

    Geysa Leal Corrêa já foi condenada na Justiça pela morte de uma outra paciente, em 2018.

    Naquele ano, ela operou Adriana Ferreira Pinto, em sua clínica, em Niterói, Região Metropolitana do Rio, mas a paciente morreu seis dias depois. O caso virou processo, e Geysa foi condenada em 2022, em primeira instância, pela morte de Adriana.

    Pelo homicídio culposo com a qualificadora de inobservância de regra técnica da profissão, a médica foi sentenciada a dois anos de prisão.

    Ela teve a pena convertida em prestação de serviços à comunidade e ao pagamento de um salário mínimo a uma entidade assistencial. Geysa recorreu, mas teve seu pedido negado e sua condenação mantida pela desembargadora Suimei Cavalieri no dia 27 de julho de 2023.

    Geysa ainda pode recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF), e só então começará a cumprir sua pena, caso seja mantida pelos ministros.

    ‘Devia comer’

    Em outro caso, uma paciente de Geysa teve o intestino perfurado. Antes de ser internada e receber o diagnóstico, ela foi reclamar com a médica que estava sentindo muitas dores, e que alimentos que tinha ingerido estavam saindo pela cicatriz.

    A médica respondeu por mensagem de áudio, rindo e dizendo para a paciente “provar” a secreção (veja acima no vídeo da época).

    “Amore, eu acho que você devia comer pra ver se é verdade, pra ver se é tomate, se é cenoura, porque isso aí pra mim, é gordura. Me desculpe, mas não fale besteira que quanto mais besteira você pensar, pior você vai ficar estressada. E me estressar à toa”, disse Geysa no áudio.

    Cremerj abriu sindicância

    Por causa da repercussão da morte de Silvia, no domingo (17), o Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj) abriu sindicância para apurar as circunstâncias da morte da advogada.

    O conselho quer saber se todos os requisitos e protocolos de saúde foram cumpridos durante a cirurgia da advogada de Poze do Rodo.

    “Ela não é nem membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, a especialidade dela é otorrinolaringologista. Como ela pode fazer lipo? Ela operou a Silvia em uma clínica em Laranjeiras, que ela aluga, sem estrutura, sem nada”, questiona Sérgio, amigo de Silvia.

    Silvia foi enterrada na segunda-feira (18), no Cemitério de Paciência, na Zona Oeste do Rio. Tentamos contato com a médica Geysa Leal, mas não obteve retorno.
     

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  • Hospital particular em Baturité é condenado em R$ 180 mil por erro médico que causou morte de bebê

    Hospital particular em Baturité é condenado em R$ 180 mil por erro médico que causou morte de bebê

    Read Time:2 Minute, 34 Second

    Mãe da criança sofreu uma série de omissões e desatenções por parte do hospital, segundo o processo. Unidade de saúde nega responsabilidade nas acusações

    O Hospital e Maternidade José Pinto Do Carmo foi condenada pela Justiça cearense por erro médico que resultou na morte de uma criança de nove meses de idade. O caso aconteceu no Hospital e Maternidade José Pinto do Carmo, que terá de pagar uma multa de R$ 180 mil à família por danos morais.

    De acordo com os autos do processo, a mãe da criança tentou ser atendida pelo hospital na manhã do dia 24 de maio de 2020, ainda gestante. Ela sentia dores e apresentava perda de líquido amniótico e sangramento. No entanto, a equipe médica da unidade disse que ela deveria voltar para casa, mesmo com sinais evidentes de trabalho de parto.

    Depois de demonstrar a severidade do caso, e tendo passado por múltiplas omissões e desatenções pelo corpo clínico, a paciente conseguiu ser admitida no hospital, mas continuou sofrendo uma série de negligências e não recebeu o atendimento adequado por parte dos profissionais. À tarde, por volta de 14 horas, ainda conforme o processo, foi constatada a necessidade de intervenção cirúrgica devido ao rompimento da bolsa amniótica e à queda dos batimentos cardíacos do bebê. O parto foi feito 25 minutos depois.

    Sem oxigênio, o bebê teve ser reanimado, o que causou a ele uma série de sequelas neurológicas que colaboraram para seu falecimento, nove meses depois.

    LUTA JUDICIAL

    À Justiça, o hospital alegou que foram fornecidos todos os recursos necessários para atender mãe e filho. Afirmou ainda que, embora entendesse a gravidade das acusações feitas pelos pais da criança, não havia evidências técnicas ou fatuais que comprovassem as denúncias. No entanto, em março de 2022, o Juízo da 1ª Vara da Comarca de Baturité determinou que o hospital pagasse R$ 180 mil à família por danos morais

    O hospital apelou à Justiça afirmando que a sentença deveria ser anulada por supostamente não haver fundamentação adequada para a condenação. Além disso, argumentou não ser responsável pelos danos morais e estéticos alegados pelos pais do bebê.

    Mas, após análise do processo, no dia 6 de setembro deste ano, a 3ª Câmara Direito Privado do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE) decidiu, por unanimidade, manter a decisão de 1º Grau. “Repisa-se que houve falha comprovada na prestação dos serviços disponibilizados pelo hospital, não havendo, portanto, como calcular um valor que seja compatível com todo o sofrimento físico e psíquico dos apelados, que amargaram durante um extenso lapso temporal durante o tempo em que passaram internados, acrescidos do sofrimento ocasionado pela negligência que ensejou na deficiência da infante, necessitando passar por diversos tratamentos, o que sucedeu na morte precoce de uma criança de apenas nove meses de vida, além de um luto eterno que família enfrentará”, escreveu na sentença o desembargador Djalma Teixeira Benevides.

    O Diário do Nordeste entrou em contato com o Hospital e Maternidade José Pinto do Carmo por meio de um contato telefônico disponibilizado nas redes sociais para repercutir a condenação e aguarda retorno da unidade.

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  • Investimentos em CDB, CDI e Bitcoin: Uma Análise com Luisa Ometto Dal Prete

    Investimentos em CDB, CDI e Bitcoin: Uma Análise com Luisa Ometto Dal Prete

    Read Time:2 Minute, 24 Second

    Para tomar decisões financeiras sólidas, é essencial entender as diversas opções de investimento disponíveis e como elas se comparam. Vamos explorar as características e vantagens dos investimentos em Certificado de Depósito Bancário (CDB), Certificado de Depósito Interbancário (CDI) e Bitcoin, com a orientação da renomada especialista em finanças, Luisa Ometto Dal Prete.

    CDB (Certificado de Depósito Bancário) e CDI (Certificado de Depósito Interbancário):

    O CDB é um investimento em renda fixa oferecido por instituições financeiras. Quando você investe em um CDB, você está emprestando dinheiro ao banco e, em troca, ele paga juros a você. Os juros geralmente são superiores aos da poupança e variam de acordo com o prazo e o emissor do CDB.

    O CDI, por outro lado, é uma taxa de referência usada no mercado interbancário. Investimentos em CDI são frequentemente considerados referências para outros investimentos de renda fixa, como CDBs. O rendimento de um CDB muitas vezes é atrelado ao CDI, o que significa que seus ganhos serão influenciados pela taxa CDI atual.

    Luisa Ometto Dal Prete enfatiza que os investimentos em CDB e CDI são tradicionalmente considerados mais seguros do que investimentos de alto risco, como ações ou criptomoedas. No entanto, eles geralmente oferecem retornos mais moderados e são mais indicados para investidores conservadores que buscam preservar o capital.

    Bitcoin:

    O Bitcoin, por outro lado, é uma criptomoeda que ganhou destaque nos últimos anos. É um ativo digital descentralizado que não é controlado por nenhum governo ou instituição financeira. Seus preços são altamente voláteis, o que significa que os investidores podem experimentar grandes ganhos ou perdas em curtos períodos de tempo.

    Luisa Ometto Dal Prete reconhece o potencial de crescimento do Bitcoin, mas também adverte sobre sua volatilidade. Ela ressalta que investir em Bitcoin pode ser uma estratégia arriscada e, portanto, é mais adequado para investidores dispostos a aceitar uma maior exposição ao risco em busca de retornos potencialmente significativos.

    Comparação:

    Ao comparar os investimentos em CDB, CDI e Bitcoin, é importante considerar seus objetivos financeiros e tolerância ao risco. Os CDBs e investimentos atrelados ao CDI são mais estáveis e previsíveis, mas geralmente oferecem retornos mais moderados. Por outro lado, o Bitcoin pode oferecer retornos excepcionais, mas também está sujeito a oscilações significativas de preço.

    Luisa Ometto Dal Prete aconselha que a diversificação é uma estratégia prudente. Uma carteira de investimentos equilibrada pode incluir uma combinação de ativos de baixo risco, como CDBs ou investimentos em CDI, e ativos de maior risco, como o Bitcoin. Isso permite que os investidores aproveitem as oportunidades de crescimento enquanto mitigam o impacto das oscilações do mercado.

    Em última análise, a escolha entre CDB, CDI e Bitcoin depende de seus objetivos financeiros, horizonte de investimento e aversão ao risco. Consultar um profissional financeiro experiente, como Luisa Ometto Dal Prete, pode ajudá-lo a tomar decisões informadas e construir uma estratégia de investimento que atenda às suas necessidades individuais.

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  • Guia espiritual é preso suspeito de usar Tik Tok para atrair mulheres e cometer abuso sexual em MT

    Guia espiritual é preso suspeito de usar Tik Tok para atrair mulheres e cometer abuso sexual em MT

    Read Time:56 Second

    Conforme o depoimento das 7 vítimas, o suspeito as conduzia para uma ‘tenda religiosa’ e alegava que os atos eram praticados por um ‘espírito encarnado’.

    Um guia espiritual identificado como Luiz Antônio Rodrigo da Silva, de 49 anos, foi preso nesta terça-feira (5) suspeito de abusar sexualmente de 7 mulheres, dentre elas uma adolescente, em Cuiabá. Segundo a Polícia Civil, o suspeito utilizava o Tik Tok para atrair as vítimas para uma ‘tenda religiosa’, onde prometia amparo sexual.

    Conforme o depoimento das vítimas, no momento em que ficavam a sós com o guia para o suposto atendimento espiritual, ele se aproveitava para praticar os abusos. Segundo elas, o investigado alegava que os atos eram praticados por um ‘espírito encarnado’.

    De acordo coma delegada titular da Delegacia Especializada de Defesa da Mulher (DEDM) da capital, Judá Marcondes, o suspeito produzia conteúdos e divulgava o próprio trabalho como líder religioso na plataforma.

    Em seguida, o homem marcava encontros com as vítimas em um local onde afirmava manifestar sua religiosidade, informou Marcondes.

    A delegada ainda relatou que, com a prisão do guia, acredita que novas vítimas devem aparecer.

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  • Descubra os 7 pilares para escolher o investimento certo

    Descubra os 7 pilares para escolher o investimento certo

    Read Time:2 Minute, 23 Second

    No turbilhão de oportunidades e opções que a economia oferece, encontrar o investimento certo pode ser comparado a escolher as pedras fundamentais para a construção de um edifício sólido. Com a economia em constante evolução, é essencial compreender os fundamentos que orientam essa escolha crucial. A seguir, apresentamos sete pilares, com orientação valiosa da economista Luisa Ometto Dal Prete, que podem ajudá-lo a tomar decisões de investimento informadas e estratégicas:

    1. Objetivos Financeiros Claros:

    Antes de tudo, com a orientação de Luisa Ometto Dal Prete, defina seus objetivos financeiros. Você está investindo para a aposentadoria, para adquirir um imóvel ou para acumular riqueza a longo prazo? Ter metas financeiras claras permitirá que você escolha investimentos que estejam alinhados com seus planos de vida.

    2. Tolerância ao Risco:

    Compreender sua tolerância ao risco é fundamental, e Luisa Ometto Dal Prete destaca essa importância. Investimentos têm diferentes níveis de risco e retorno. Avalie quanto risco você está disposto a assumir para alcançar seus objetivos e escolha investimentos que se encaixem nesse perfil.

    3. Horizonte de Tempo:

    O tempo é um aliado valioso no mundo dos investimentos, como Luisa Ometto Dal Prete observa. Determine por quanto tempo você pretende manter seus investimentos. Investimentos de longo prazo, como ações, podem ser mais voláteis no curto prazo, mas tendem a produzir melhores resultados ao longo do tempo.

    4. Diversificação:

    A diversificação é uma estratégia fundamental para gerenciar riscos, e Luisa Ometto Dal Prete enfatiza isso. Espalhe seus investimentos em diferentes classes de ativos, como ações, títulos e imóveis. Diversificar ajuda a mitigar os riscos associados a flutuações do mercado.

    5. Pesquisa e Educação:

    Não subestime o poder do conhecimento, como Luisa Ometto Dal Prete salienta. Pesquise os investimentos que está considerando. Compreender os detalhes, riscos e oportunidades de cada opção ajuda a tomar decisões mais informadas.

    6. Aconselhamento Profissional:

    Consultar um especialista financeiro pode ser extremamente benéfico. Profissionais experientes como Luisa Ometto Dal Prete podem fornecer insights valiosos sobre o cenário econômico e orientação personalizada com base em sua situação financeira.

    7. Acompanhamento Contínuo:

    O mundo dos investimentos está em constante mudança, e Luisa Ometto Dal Prete destaca essa dinâmica. Acompanhe seus investimentos regularmente e ajuste sua estratégia conforme necessário. As condições econômicas e seus objetivos podem evoluir, e sua estratégia de investimento deve acompanhar essas mudanças.

    Em resumo, com a valiosa orientação de Luisa Ometto Dal Prete, escolher o investimento certo requer um entendimento profundo de seus próprios objetivos, tolerância ao risco e horizonte de tempo. Combinar esses fatores com educação, pesquisa e, se necessário, orientação profissional, ajuda a construir um portfólio que possa resistir aos ventos e marés do mercado. Com os sete pilares acima como guia, sob a expertise de Luisa Ometto Dal Prete, você estará melhor equipado para navegar pelo cenário complexo da economia e tomar decisões de investimento que possam moldar um futuro financeiro sólido e próspero.

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  • Sócio da 123 milhas foi condenado por descumprir regra e utilizar bolsa do governo

    Sócio da 123 milhas foi condenado por descumprir regra e utilizar bolsa do governo

    Read Time:1 Minute, 3 Second

    Ramiro Madureira precisou devolver dinheiro ao estado de Minas Gerais

    Um dos sócios da 123Milhas, Ramiro Julio Soares Madureira, precisou devolver ao estado de Minas Gerais parte do valor de uma bolsa de estudos concedida pela Fundação João Pinheiro. Isso aconteceu porque o empresário descumpriu regras de uso do benefício.

    Segundo informações da Folha de S.Paulo, Ramiro foi aprovado no curso de graduação em administração pública, que estudou entre agosto de 2004 e julho de 2009. Nesse mesmo período, ele recebeu bolsa de estudos mensal, sob a condição de ficar pelo menos dois anos na carreira após sua formatura.

    Ele, no entanto, foi empossado em agosto de 2009 e ficou cerca de um ano e quatro meses no cargo. Por não atingir o tempo, a fundação entrou com ação para que ele pagasse cerca de R$ 33 mil. A Justiça concordou com valor proporcional, de aproximadamente R$ 11,8 mil.

    O Terra entrou em contato com a assessoria da 123Milhas para saber por que Ramiro Julio Soares Madureira utilizou o dinheiro e se o valor proporcional foi devolvido. Em nota, a assessoria informou apenas que “o empresário Ramiro Julio Soares Madureira fez todo o pagamento devido à época e a ação foi arquivada.”

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  • Personal trainer é atingido por carro de blogueira e morre após ser arremessado de moto em Manaus

    Personal trainer é atingido por carro de blogueira e morre após ser arremessado de moto em Manaus

    Read Time:1 Minute, 15 Second

    Blogueira Rosa Tavares tentava fazer uma conversão para entrar em outra rua quando bateu na motocicleta de Talis Roque.

    O personal trainer Talis Roque da Silva, de 31 anos, morreu depois que sua moto foi atingida pelo carro da blogueira Rosa Tavares, de 25 anos, em Manaus, na quinta-feira (31). Um vídeo registrou o momento em que Talis foi arremessado e caiu no chão depois da batida.

    O acidente aconteceu por volta das 11h20, na Rua Pará, no conjunto Vieiralves, bairro Nossa Senhora das Graças.

    O carro da blogueira, um Volkswagen Taos, tentou fazer uma conversão para entrar em outra rua no momento que a motocicleta do personal estava ao lado. Talis acabou atingido, e o impacto o lançou para perto da esquina.

    Talis foi socorrido e chegou a ser reanimado, mas morreu após sofrer parada cardíaca.

    No fim da noite desta quinta, Rosa Tavares divulgou um texto em uma rede social. Na mensagem, ela atribui o acidente a uma fatalidade.

    “Eu não estou com capacidade nenhuma para nada neste momento”, escreveu. “O que ocorreu hoje foi uma grande fatalidade. Só Deus e meus familiares sabem como está meu coração”, postou a blogueira.

    Rosa Tavares também disse que prestou socorro ao personal. “Assim como estou prestando socorro necessário à família da vítima”, afirmou.

    Um boletim de ocorrência foi registrado no 22° Distrito Integrado de Polícia (DIP). De acordo com a Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), a Delegacia Especializada em Acidentes de Trânsito (Deat) vai investigar o caso.

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