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Arquivo de Noticias - Aconteceu Bahia

Categoria: Noticias

  • Dupla é Presa em Niterói por Envolvimento em Homicídio Ligado à Compra de Moto

    Dupla é Presa em Niterói por Envolvimento em Homicídio Ligado à Compra de Moto

    Read Time:39 Second

    Prisões por Suspeita de Homicídio em Niterói: Dois Indivíduos Detidos

    Jair da Silva Costa Filho e Luciano Júnior Mendonça foram presos sob suspeita de envolvimento na morte de Hugo Borges Ribeiro, ocorrida no bairro Engenho do Mato, em Niterói, em setembro do ano passado.

    As investigações revelaram que Jair da Silva Costa Filho e Luciano Júnior Mendonça, conhecido como “J”, estavam envolvidos no homicídio de Hugo Borges Ribeiro. A motivação para o crime foi uma desavença relacionada à compra de uma motocicleta.

    Os agentes determinaram que Jair atraiu Hugo para uma área conhecida como “Boca da 21”, onde Hugo foi assassinado por traficantes sob o comando de “J”. Jair foi detido nesta segunda-feira (10) no mesmo bairro onde ocorreu o crime, enquanto Luciano Mendonça já estava preso por outro delito.

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  • Polícia Prende Três Suspeitos de Envolvimento na Execução de Fabinho na Tijuca

    Polícia Prende Três Suspeitos de Envolvimento na Execução de Fabinho na Tijuca

    Read Time:2 Minute, 0 Second

    Fernando Marcos Ferreira Ribeiro, conhecido como Fabinho, foi assassinado em plena luz do dia na Tijuca em abril do ano passado.

    Nesta terça-feira (11), a Delegacia de Homicídios da Capital cumpriu três mandados de prisão preventiva contra suspeitos de monitorar e repassar informações para a execução de Fabinho, ocorrida em 6 de abril de 2023.

    De acordo com as investigações, Fernando era associado ao contraventor Bernardo Bello, que controlava os pontos do jogo do bicho na região da Tijuca na época do crime.

    Um dos alvos desta operação é um PM do 15º BPM (Duque de Caxias), já encarcerado. Allan dos Reis Mattos foi preso por porte ilegal de arma, e em seu carro foram encontradas armas com numeração raspada.

    Os outros dois presos são Marcos Paulo Gonçalves Nunes, capturado em Duque de Caxias, e Vitor Luis de Souza Fernandes, detido no Engenho de Dentro. Vitor declarou ao g1 ser inocente.

    A Delegacia de Homicídios possui indícios de que ambos participaram do monitoramento da vítima. Vídeos obtidos pela polícia mostram Fernando sendo seguido em Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro, um dia antes de seu assassinato, com Allan aparecendo nas imagens das câmeras de segurança.

    Segundo as investigações, Marcos Paulo é irmão do coronel Claudio Luiz da Silva de Oliveira, condenado pelo assassinato da juíza Patrícia Acioli, e é o segundo na hierarquia de Adilsinho. Ele era responsável pela gestão operacional, logística e financeira das máquinas caça-níqueis instaladas nas zonas Sul, Norte e Centro do Rio.

    Adilsinho não é alvo da operação desta terça-feira, mas é mencionado nas investigações como o “patrão” dos três indivíduos com mandado de prisão.

    Testemunhas relataram que homens ligados ao bicheiro Adilson Oliveira Coutinho Filho, o Adilsinho, avisavam que a área estaria sob novo domínio e forneciam um número de telefone aos responsáveis pelos pontos de contravenção. A linha telefônica, de acordo com as investigações, pertencia a Marcos Paulo.

    O assassinato de Fernando, em plena luz do dia na Tijuca, foi parte de uma guerra entre contraventores por territórios para exploração de negócios na região.

    Dois criminosos encapuzados desceram de um carro e balearam Fernando Marcos, que morreu no local. Dentro do veículo havia pelo menos outros dois homens. O grupo fugiu.

    Fernando possuía antecedentes criminais por jogos de azar e era membro da quadrilha de Bernardo Bello, que dominava os pontos da contravenção na Tijuca e na Zona Sul.

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  • Sequestro em Campos dos Goytacazes Termina com Morte de Jovens de 14 e 15 Anos

    Sequestro em Campos dos Goytacazes Termina com Morte de Jovens de 14 e 15 Anos

    Read Time:1 Minute, 14 Second

    Três Jovens Sequestrados em Campos dos Goytacazes: Dois Mortos e um Ferido

    Na noite de sábado (8), três jovens foram sequestrados na saída de um shopping em Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense. Dois deles, de 14 e 15 anos, foram brutalmente assassinados, enquanto um terceiro jovem conseguiu escapar.

    De acordo com a Polícia Militar, os jovens foram abordados na saída do shopping, colocados à força em um carro e levados para a comunidade Ilha do Cunha. A polícia informou que o motivo do sequestro teria sido uma briga.

    Na comunidade, dois dos três jovens sequestrados foram mortos. O jovem que conseguiu escapar, de 18 anos, nadou pelo rio após a arma dos sequestradores falhar. Ele foi atingido por dois tiros, um em cada perna, e está internado no Hospital Ferreira Machado, onde passará por cirurgia.

    Os corpos das vítimas, que foram amarrados e jogados no Rio Paraíba do Sul, foram resgatados na tarde de domingo (9) por agentes do Corpo de Bombeiros e familiares. Uma das vítimas foi identificada como Arthur da Silva Matias, de 15 anos, que, segundo familiares, não tinha envolvimento com o crime. A identidade do outro jovem ainda não foi divulgada.

    Os corpos foram levados para o Instituto Médico Legal de Campos e já foram liberados para as famílias. O jovem sobrevivente passou por cirurgia e está se recuperando na área de ortopedia do Hospital Ferreira Machado.

    O caso está sendo investigado pela 134ª Delegacia de Polícia, no Centro de Campos dos Goytacazes.

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  • Polícia Apura Envolvimento de Bicheiros em Assassinato de Empresário em Vila Isabel

    Polícia Apura Envolvimento de Bicheiros em Assassinato de Empresário em Vila Isabel

    Read Time:1 Minute, 28 Second

    Polícia Civil Investiga Assassinato de Empresário em Vila Isabel

    A Polícia Civil do Rio de Janeiro está investigando as circunstâncias que levaram ao assassinato de Antônio Gaspazianni Chaves, de 33 anos, ocorrido no início da tarde deste domingo (9) em Vila Isabel, Zona Norte da cidade. As autoridades estão explorando duas principais linhas de investigação: uma disputa por pontos de exploração de máquinas de caça-níqueis e o comércio ilegal de cigarros.

    Antônio estava em seu carro na esquina das ruas Teodoro da Silva e Souza Franco quando foi alvejado por homens encapuzados, que dispararam pelo menos 20 tiros. Testemunhas relataram que ele havia acabado de deixar seu bar, onde recolheu o dinheiro das máquinas de caça-níqueis.

    Policiais civis e militares estiveram no local do crime, encontrando cápsulas de balas próximas ao veículo. As máquinas de caça-níqueis do bar de Antônio foram apreendidas e levadas para a delegacia para investigação.

    Disputa entre Bicheiros

    O bar Parada Obrigatória, em Vila Isabel, já foi cenário de disputas entre bicheiros no passado. Em 15 de abril de 2023, ocorreu um confronto entre os grupos liderados por Adilson Oliveira Coutinho, conhecido como Adilsinho, e Bernardo Bello.

    Naquela ocasião, seis homens chegaram ao bar em três carros, incluindo um Corolla prata. Após observar o movimento por cerca de 15 minutos, um dos homens, vestido com camisa cinza e boné preto, entrou no bar e começou a atirar, enquanto os demais forneceram cobertura armada. Todos os envolvidos fugiram juntos no Corolla.

    Imagens de câmeras de segurança mostraram o pânico e a correria das pessoas durante o tiroteio, além da chegada da polícia ao local.

    As investigações continuam para esclarecer as motivações do assassinato de Antônio Gaspazianni Chaves e se há conexão com os eventos passados no bar Parada Obrigatória.

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  • Dono de pet shop, empresário morto após peeling de fenol pediu para levar cães ao seu velório quando morresse, diz namorado

    Dono de pet shop, empresário morto após peeling de fenol pediu para levar cães ao seu velório quando morresse, diz namorado

    Read Time:6 Minute, 27 Second

    Em entrevista ao g1, Marcelo Camargo contou que o desejo de Henrique Chagas foi cumprido. A mãe de seu namorado levou os três cães do empresário. Eles também permitiram que donos de outros cachorros que ele cuidava levassem seus pets ao cemitério.

    Dono de pet shop, o empresário morto na última segunda-feira (3) após passar por peeling de fenol numa clínica de estética em São Paulo havia feito um pedido a sua mãe muito tempo antes de perder a vida. Henrique Chagas brincou pedindo que ela prometesse que, quando morresse, ela levasse os três cães dele ao seu velório.

    O desejo do empresário foi atendido na quinta-feira (6), três dias após a morte de Henrique. Além disso, dona Edna também avisou os clientes do filho para irem ao cemitério com os cachorros que ele banhava, cortava as unhas e tosava. Todos para se despedirem de “Rick”, como era conhecido.

    Henrique foi sepultado em Pirassununga, interior paulista. O empresário foi enterrado sob aplausos e com a presença dos cachorros. Ele tinha 27 anos.

    Quem revelou essa vontade de Henrique ao g1 foi o namorado do paciente, o administrador Marcelo Camargo, de 49 anos. O casal namorava havia três anos e se dividia entre Pirassununga e Campinas, onde Marcelo mora.

    “A mãe dele falou que, há um tempo atrás, eles conversando, brincando e tal, mas na brincadeira ele falou: ‘Olha, mãe, se um dia eu morrer, você leva meus cachorros para sentir meu cheiro, se despedir de mim, porque só assim eles vão entender que eu não vou voltar’”, conta Marcelo, na sexta-feira (7).

    “A gente resolveu abrir para os clientes, para os pets que ele tanto amava… e foi emocionante. Cada cachorro que chegava perto, cada cachorro que cheirava, reconhecia. Os que eram mais atiçados assim com ele, de fazer bagunça, até choravam porque queriam chegar mais perto”, lembra o namorado de Henrique.

    Além da homenagem, quem foi se despedir do empresário também pediu “justiça” para que Natalia Becker, dona da clínica que fez o tratamento estético nele, seja responsabilizada criminalmente pela morte.

    A Polícia Civil indiciou Natalia por homicídio com dolo eventual, quando se assume o risco de matar. Ela responde ao crime em liberdade.

    O 27º Distrito Policial (DP), Campo Belo, que investiga o caso, ainda aguarda o resultado do laudo sobre a causa da morte, mas a principal suspeita é a de que Henrique tenha sido intoxicado pelo produto. A substância é um ácido usado sobre a pele para retirar manchas e rugas, devolvendo a elasticidade. Depois, ele teria sofrido uma asfixia e morrido por causa de uma parada cardíaca. Havia lesões até suas gengivas.

    Numa declaração à imprensa, após ser interrogada na delegacia, Natalia disse que a morte de Henrique “acabou” com sua vida. O g1 tenta contato com a defesa da dona da clínica para comentar o assunto.

    Marcelo contou ainda que Henrique teve uma reação súbita após se queixar das dores que estava sentindo assim que acabou o procedimento. “Ele apertou meu braço, arregalou o olho e… sufocado, disso ele já foi… e dali não tinha mais nada.”

    Namorado filmou procedimento

    Foi o namorado quem gravou com o celular o antes, durante e depois do tratamento do peeling de fenol na clínica. As imagens serão entregues à investigação pelos advogados que defendem os interesses da família da vítima.

    Gravadas por celular em 3 de junho, foram obtidas pelo g1 e mostram Henrique sendo preparado por uma funcionária do consultório (veja acima). Nelas, a mulher aparece passando um instrumento pontiagudo com uma lâmina no rosto do paciente. Em outras cenas, é possível ver as bochechas do empresário com cortes e sangrando antes da aplicação do fenol.

    Marcelo disse que após a funcionária cortar o rosto de Henrique, passou um anestésico tópico, e, em seguida, Natalia continuou os cortes. “É tipo uma lança. Como se fosse uma ponta de agulha, e ela ia rabiscando, ferindo mesmo. Ficou o rosto inteiro bem ferido, bem machucado”, falou.

    Apesar dos cortes na face do empresário, Marcelo e o namorado acharam que o procedimento estava seguindo de maneira correta, pois Natalia, segundo o administrador, havia os tranquilizado e dito que aquilo era normal para preparar a pele para o fenol.

    “Nós não questionamentos porque achamos que fazia parte do procedimento”, falou Marcelo. Depois ele parou de gravar e foi orientado a ficar do lado de fora da sala onde o procedimento foi feito. Foram dez minutos de cortes no rosto e mais 40 minutos de aplicação do fenol.

    Henrique pagou R$ 5 mil pelo tratamento. Marcelo contou que após o procedimento, seu namorado estava sentado na maca: “Conversei com ele bastante. Ele só falou que sentiu muita dor, muita queimação, muita ardência, bem forte mesmo. Mas que estava suportando por ser o sonho dele.” O empresário se queixava de marcas de acne que adquiriu na adolescência.

    Segundo os advogados que defendem os interesses do namorado de Henrique e da mãe do paciente morto, o procedimento de cortar o rosto para aplicar o produto não é adotado pelos especialistas que eles consultaram.

    “Conversando com profissional da área, já verificamos que aqueles cortes no rosto não poderiam ter sido feitos para se aplicar um ácido fortíssimo como é o fenol”, falou a advogada Elaine de Cassia Colicigno.
    Procurada pela TV Globo, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que não seria possível analisar o procedimento feito pela clínica de Natalia somente se baseando nos vídeos e nas fotos divulgados pela reportagem.

    Tanto o Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp) quanto a Associação Nacional dos Esteticistas e Cosmetólogos (Anesco) informaram que procedimentos com o uso do fenol devem ser realizados exclusivamente por médicos ou profissionais devidamente capacitados e regulamentados. A avaliação deles é de que o procedimento é invasivo e os medicamentos usados podem causar taquicardia.

    Clínica de estética foi fechada

    Apesar de se apresentar como esteticista, Natália não tinha graduação em estética.

    A Prefeitura de São Paulo fechou a Studio Natalia Becker por tempo indeterminado após a morte de Henrique e as denúncias de que a clínica realizada procedimentos estéticos sem autorização.

    Natalia Becker é o nome fantasia de Natalia Fabiana de Freitas Antonio. Ela tem 29 anos e não é médica. Também não é especialista em dermatologia. A polícia também investiga se ela chegou a usar algum registro profissional falso ou de outra pessoa para se passar por médica em algum momento.

    Natalia diz ainda possuir três clínicas com o nome Studio Natalia Becker: em São Paulo, no Rio de Janeiro e em Goiânia. Tem mais de 230 mil seguidores no Instagram.

    Advogados citam asfixia

    “Nossa convicção é que ele foi asfixiado de forma tóxica pelo uso do fenol. Esse produto, ao ser aplicado, veio a correr toda a via respiratória do Henrique. Além do cheiro, foi o fato, provavelmente, de como ela aplicou antes: riscou toda a face dele e passou esse produto”, falou o advogado Adrian Piranga. “Tivemos essa informação através de uma fonte do IML [Instituto Médico Legal]. Porém, nós precisamos aguardar o laudo.”

    O fenol é um composto orgânico ácido que provoca uma reação inflamatória na pele. A inflamação causa descamação da superfície do tecido. O objetivo é reduzir manchas, rugas e cicatrizes, devolvendo a elasticidade da face.

    Mas não foi isso o que ocorreu. Por esse motivo, a advogada Elaine falou que o escritório de advocacia que representa a mãe de Henrique irá entrar na Justiça com uma ação contra Natalia cobrando dela o pagamento de indenização por dano moral.

    “A mãe do Henrique é uma pessoa extremamente simples, que dependia dele financeiramente, e a Natalia, ao fazer esse procedimento, assumiu o risco do resultado. Ela tem uma responsabilidade civil em cima disso”, falou a advogada.

     

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  • Avião de Pequeno Porte Faz Pouso de Emergência na Rodovia Régis Bittencourt; Vídeo Mostra o Momento

    Avião de Pequeno Porte Faz Pouso de Emergência na Rodovia Régis Bittencourt; Vídeo Mostra o Momento

    Read Time:1 Minute, 57 Second

    De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), duas pessoas que estavam a bordo da aeronave, o piloto e um aluno, ficaram feridas durante o pouso após um voo de instrução.

    Uma câmera do sistema de monitoramento da Rodovia Régis Bittencourt, em Juquitiba, na Grande São Paulo, registrou o momento do pouso de emergência de um avião de pequeno porte na manhã deste sábado (8).

    A Arteris Régis, concessionária responsável pela estrada, informou que o acidente ocorreu às 10h16, e a aeronave colidiu com um caminhão que passava pela rodovia no momento do pouso.

    Segundo a PRF, apenas as duas pessoas que estavam no avião, um piloto e um aluno, ficaram feridas. O avião era uma aeronave de instrução modelo Cessna Aircraft.

    Equipes do Corpo de Bombeiros, da Polícia Militar (PM) e ambulâncias da prefeitura de Juquitiba foram acionadas. O aluno sofreu ferimentos leves e foi encaminhado ao Hospital Geral de Itapecerica da Serra. O instrutor não necessitou de atendimento hospitalar.

    A Polícia Rodoviária Federal informou que o piloto detectou uma falha na aeronave e procurou um local seguro para realizar o pouso forçado. “A aeronave saiu do aeroclube de Itanhaém/SP com destino a Sorocaba/SP, e por motivos ainda não identificados, efetuou um pouso de emergência na rodovia Régis Bittencourt”, dizia o comunicado.

    A Aeronáutica vai investigar as causas e eventuais responsabilidades pelo pouso forçado. A Força Aérea Brasileira (FAB) divulgou uma nota informando que o Quarto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa IV) foi ao local para periciar o avião.

    “Na Ação Inicial são utilizadas técnicas específicas, conduzidas por pessoal qualificado e credenciado, que realiza a coleta e a confirmação de dados, a preservação dos elementos, a verificação inicial de danos causados à aeronave, ou pela aeronave, e o levantamento de outras informações necessárias à investigação”, informou a FAB.

    A aeronave é um modelo Cessna 152, fabricado em 1978, e sua situação está regular.

    De acordo com a Arteris, concessionária que administra a Régis Bittencourt, devido ao pouso da aeronave, um trecho do km 326 da via, no sentido à capital de São Paulo, foi totalmente interditado para o trânsito por volta das 10h20. Após duas horas de interdição, a pista foi liberada às 12h20.

    O avião permanecia no acostamento aguardando perícia até a última atualização desta reportagem, e o trânsito fluía normalmente.

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  • Conflitos, infidelidade e pressão para formalizar a união: o que a suspeita de envenenar o namorado com brigadeirão revelou em depoimento à polícia.

    Conflitos, infidelidade e pressão para formalizar a união: o que a suspeita de envenenar o namorado com brigadeirão revelou em depoimento à polícia.

    Read Time:3 Minute, 52 Second

    Júlia Pimenta, suspeita de assassinar o empresário Luiz Marcelo Ormond, prestou depoimento sobre a morte do namorado no dia 22, dois dias após o corpo dele ser encontrado em avançado estado de decomposição. De acordo com o delegado responsável, ela demonstrou extrema frieza ao falar sobre o caso.

    O programa Fantástico exibiu trechos exclusivos do depoimento e revelou detalhes da trama que culminou na morte de Luiz Marcelo.

    Liberada por falta de base legal para a prisão no momento do depoimento, Júlia está foragida.

    O relacionamento Júlia Pimenta e Luiz Marcelo tiveram um relacionamento entre 2013 e 2017. O namoro foi oficializado apenas em 2023. Em abril, eles passaram a morar juntos em um apartamento na Zona Norte do Rio de Janeiro. Na mesma época, o casal anunciou que estava casado.

    As brigas começaram logo depois. “Eu percebi que ele estava muito cansado, muito estressado. E quando ele voltava no almoço, ele apagava”, relatou Júlia.

    “Ele sempre dizia que brigava muito com ela. Ele tinha medo de casar por causa dos bens dele, temendo uma separação”, revelou um amigo de Marcelo que preferiu não se identificar.

    Outra testemunha afirmou que Júlia pressionava o namorado por uma união estável. O namoro, no entanto, acabou em menos de um mês.

    Em seu depoimento à polícia, Júlia contou que a separação foi motivada por uma traição de Marcelo.

    “Eu vi que enquanto eu estava dormindo, ele ficava em bate-papo. Provavelmente procurando p*. Aí descobri que tinha um Instagram fake. Aí teve briga. Eu falei que queria ir embora”, disse ela no depoimento.

    Ela afirmou ter deixado o apartamento no dia 20 de maio, mas a versão foi refutada pelas investigações da Polícia Civil.

     

    O corpo 

    No mesmo dia da suposta separação, os vizinhos sentiram um forte cheiro e chamaram os bombeiros. O corpo de Luiz Marcelo foi encontrado no sofá do apartamento em avançado estado de decomposição.

    A perícia afirma que a morte ocorreu entre três e seis dias antes. Os investigadores suspeitam que a vítima tenha comido um brigadeirão envenenado por Júlia. Ainda não há um laudo conclusivo sobre a causa da morte.

    Luiz Marcelo aparece carregando a sobremesa em imagens do dia 17 de maio, três dias antes do corpo ser encontrado.

    “Ela teria permanecido no apartamento da vítima com o cadáver por cerca de 3 a 4 dias. Lá, teria se alimentado e até descido para a academia, se exercitado e retornado ao apartamento”, contou Marcos Buss, delegado de polícia.

     

    Elevador

    As câmeras do elevador do condomínio foram essenciais para esclarecer a dinâmica do crime. As imagens mostram as últimas horas de Luiz Marcelo com vida. Ele beija Júlia e o casal conversa com uma vizinha:

    “Ele estava estranho, sem o sorriso de sempre, com um olhar distante e triste”, contou Juliana Viana à reportagem.

    Nos dias seguintes, Júlia aparece sozinha no elevador, seguindo sua rotina usual. No sábado, 18 de maio, ela leva objetos para o porta-malas do carro de Luiz Marcelo. Na segunda-feira, 20 de maio, aparece com dois celulares e pega o cartão do banco de uma conta conjunta com Luiz Marcelo.

     

    Motivação 

    Para o delegado responsável pela investigação, o crime teve motivação econômica.

    “Temos indícios de que Júlia estava em processo de formalização de uma união estável com a vítima, mas ele desistiu. Isso reforça a hipótese de homicídio e não de um latrocínio, já que o plano inicial parecia ser eliminar a vítima após a formalização da união”, explicou.

     

    Envenenamento

    Júlia teria comprado medicamentos de uso controlado dias antes da morte do namorado.

    A suspeita de envenenamento ganhou força após a prisão de Suyany Breschack, suspeita de envolvimento no caso.

    “Ela me disse: ‘Não estou mais aguentando esse porco, esse nojento, eu vou matar ele’”, contou Suyany em depoimento.

    À polícia, Suyany relatou que realizava limpeza espiritual para Júlia.

    “Ela pedia banhos e limpezas para que ele [Luiz Marcelo] não descobrisse que ela estava fazendo programa, nem a mãe dela”, continuou.

    Suyany disse também que Júlia devia quase 400 mil reais a ela. Após o crime, Júlia teria confessado ter matado Marcelo com o medicamento Dimorf, colocado moído no brigadeirão servido ao namorado.

    Suyany revelou que Júlia entregou o carro de Luiz Marcelo a ela como parte do pagamento da dívida. No veículo, estavam vários objetos da vítima, como um computador e armas legalizadas.

    “A Suyany trabalha com cartas e búzios e a Júlia era cliente dela. A Suyany é inocente e não está envolvida nos fatos criminosos”, afirmou Cleison Rocha, advogado de Suyany.

    O carro foi entregue a Victor Ernesto de Souza, ex-namorado de Suyany, que está preso por receptação.

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  • Polícia investiga professor que estaria enviando mensagens impróprias para adolescente em São Gonçalo do Sapucaí, MG

    Polícia investiga professor que estaria enviando mensagens impróprias para adolescente em São Gonçalo do Sapucaí, MG

    Read Time:1 Minute, 3 Second

    Segundo o registro da Polícia Militar, as mensagens tinham conteúdo inadequado e vocabulário inapropriado por parte do professor de 45 anos.

    A Polícia Civil investiga um professor de uma escola estadual que estaria enviando mensagens impróprias para um aluno de 15 anos de idade em São Gonçalo do Sapucaí (MG).

    Segundo o registro da Polícia Militar, as mensagens tinham conteúdo inadequado e vocabulário inapropriado por parte do professor de 45 anos. As informações foram repassadas para a polícia pela diretora da escola e conselheiras tutelares da cidade.

    Ainda segundo o boletim de ocorrência, o adolescente estaria sofrendo bullying dentro da escola devido ao fato. O caso aconteceu na Escola Estadual Doutor João Pinheiro. O professor foi afastado do trabalho.

    De acordo com a Secretaria Estadual de Educação, a Superintendência Regional de Ensino de Varginha, responsável pela coordenação da escola, “enviou uma equipe do serviço de inspeção escolar até o local para ouvir os envolvidos”.

    Um relatório com a apuração preliminar será feito e encaminhado ao Núcleo de Correição Administrativa “para avaliação de medidas cabíveis que poderão ser tomadas”.

    A secretaria informou ainda que repudia qualquer conduta que possa “ferir princípios irrevogáveis da dignidade humana, como o respeito mútuo, que deve ser cultivado de forma irrestrita nas instituições de ensino”.

     

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  • ‘O que eu vi foi uma polícia totalmente inerte’, diz mulher apontada como organizadora de atos terroristas em Brasília sobre ação da PMDF

    ‘O que eu vi foi uma polícia totalmente inerte’, diz mulher apontada como organizadora de atos terroristas em Brasília sobre ação da PMDF

    Read Time:3 Minute, 15 Second

    Ana Priscila de Azevedo diz que já tinha participado de outros atos e não tinha visto praça dos Três Poderes desguarnecida. Declaração foi dada durante depoimento na CPI dos Atos Antidemocráticos na Câmara Legislativa do DF.

    Ana Priscila Azevedo — apontada pela Polícia Federal como uma das organizadoras dos atos terroristas de 8 de janeiro, em Brasília (veja detalhes abaixo) — afirma que a Polícia Militar do Distrito Federal não agiu contra os terroristas que atacaram às sedes dos Três Poderes.

    “O que eu vi no dia 8 foi uma polícia inerte, que não fez absolutamente. Sou nascida e criada em Brasília, já participei de inúmeros atos e nunca vi a praça dos Três Poderes desguarnecida. Não tinha contingente policial nenhum. A policia estava inerte. As viaturas, os policias, todos eles parados.”, disse a bancária.

    A declaração foi dada durante depoimento na CPI dos Atos Antidemocráticos na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), nesta quinta-feira (28). Presa desde o dia 10 de janeiro, Ana Priscila precisou da autorização do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), para prestar depoimento.

    Ainda de acordo com Ana Priscila, havia “um contingente ínfimo” de policiais e ela passou por apenas uma barreira de militares, onde foi revistada, mesmo após o início das depredações nos prédios públicos.

    “Se a quebradeira já tinha acontecido, por que essas duas barreiras de policias não nos impediram de ir adiante”, questionou a mulher.

    Ana Priscila afirma que, na manifestação de 7 de setembro de 2021, a Tropa de Choque estava no local, “com barricadas de concreto, tudo cercado, tudo fechado”.

    ‘As Forças Armadas eram o VAR’
    Durante o depoimento, a bancária afirma que o grupo não tinha intenção de aplicar um golpe de Estado durante os ataques do dia 8 de janeiro.

    “Queríamos o código-fonte [da urna]. O relatório do Ministério da Defesa em que nos baseamos disse que não excluiu a possibilidade de fraude e que os técnicos não tiveram acesso adequado ao código-fonte”, diz Ana Priscila.
    De acordo com ela, os grupos que se reuniram em frente a quartéis-generais do Exército em todo o país, inclusive em Brasília, queria apenas que as Forças Armadas apontassem que as eleições de 2022 haviam sido “um processo transparente”.

    “As Forças Armadas eram como se fosse o VAR. O gol valeu ou não valeu? Era só isso que a gente queria saber”, declara a mulher, fazendo referência ao Árbitro Assistente de Vídeo, que é uma ferramenta que analisa imagens de uma partida para auxiliar o árbitro em uma tomada de decisão.

    A jornalista disse ainda que, em nenhum momento, os acampamentos foram desmotivados pelo Exército. “Bastaria um soldado raso avisar que teríamos que sair e teríamos ido embora”, disse Ana Priscila.

    Investigação

    Ana Priscila foi detida por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF), em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal, e trazida para a capital. A mulher está na Penitenciária Feminina do DF, conhecida como Colmeia, no Gama.

    Segundo as investigações, pelo menos dois dias antes dos ataques às sedes dos três Poderes, a bolsonarista usava um grupo de mensagens no Telegram para convocar golpistas para virem para Brasília “tomar o poder de assalto”.

    Um dia antes dos atos terroristas, Ana Priscila fez uma publicação em uma rede social em que afirmou que o Brasil iria “parar” e que os Três Poderes seriam “sitiados”.

    Um vídeo compartilhado pela bolsonarista mostra golpistas carregando um ônibus com garrafas de água. Na legenda do vídeo, ela diz que não colocará datas e locais “para dificultar a ação do inimigo”.

    Em outro vídeo, Priscila mostra um ônibus que foi carregado com mantimentos e diz que em 6 de janeiro um grupo de golpistas deixou Sorocaba, em São Paulo, para vir para Brasília.

    Também há vídeos indicando ônibus com golpistas saindo de Jundiaí e Mogi das Cruzes, em São Paulo, Londrina e Umuarama, no Paraná, além de Tangará da Serra, em Mato Grosso.

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  • Mulher é recapturada após fugir de Penitenciária Feminina do DF

    Mulher é recapturada após fugir de Penitenciária Feminina do DF

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    Fuga aconteceu na manhã desta quarta-feira (27). Detenta teria passado quase 2 horas fora da prisão.

    Uma mulher presa na Penitenciária Feminina do Gama, no Distrito Federal, foi recaptura após fugir na manhã desta quarta-feira (27), por volta das 9h.

    A informação foi confirmada pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seape). A mulher teria passado quase 2 horas desaparecida.

    Em nota, a Seape informou que “a equipe de recaptura do Núcleo de inteligência da Diretoria Penitenciária de Operações Especiais (NI/DPOE) realizou a sua recaptura por volta das 10:50 da manhã.”

    Segundo apuração da TV Globo, a detenta é Edione Dias Pereira, presa desde dezembro do ano passado.

     

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