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Arquivo de Novidades - Aconteceu Bahia

Categoria: Novidades

  • ‘Rei da seresta’ condenado por estelionato: conheça cantor com mais de 600 mil seguidores preso após terminar show de São João

    ‘Rei da seresta’ condenado por estelionato: conheça cantor com mais de 600 mil seguidores preso após terminar show de São João

    Read Time:1 Minute, 48 Second

    Silfarley Silva Neres, de 32 anos, foi abordado pelos policiais após descer do palco, em Barra do Choça, no sudoeste da Bahia. Ele foi liberado um dia depois e fez show em Brejões.

    O cantor Silfarley Silva Neres, de 32 anos, preso na madrugada de sábado (22), após terminar um show de São João, na cidade de Barra do Choça, no sudoeste da Bahia, é conhecido pelo público como o “Rei da Seresta” e soma mais de 600 mil seguidores nas redes sociais.

    Condenado em 2022 a 4 anos e 6 meses de prisão, em regime semiaberto, pelos crimes de falsificação de documento público e estelionato, ele foi abordado pelos policiais após se apresentar para centenas de pessoas e descer do palco.

    Silfarley Neres foi solto no mesmo dia após um habeas corpus. Nas redes sociais, publicou fotos e vídeos com artistas como Pablo do Arrocha, Kevi Jonny, Tarcísio do Acordeon, Luan Estilizado e Heitor Costa.

    O cantor é pai de uma menina de três meses de idade. Durante os shows, costuma perguntar ao público: “Tem cerveja aí? E tá gelada?”.

    O artista ainda não comentou sobre a prisão nas redes sociais, mas seguiu postando fotos e vídeos dos shows realizados após ser liberado do Conjunto Penal de Vitória da Conquista.

    “Hoje tem a seresta mais gostosa do Brasil”, disse o cantor antes do show que fez em Brejões, na noite de sábado, quase 24 horas depois da prisão.

    O cantor mostrou momentos em que atendeu a pedidos de fotos e autógrafos. Ele realizou quase duas horas de show.

    Entenda o que aconteceu

    Segundo a Polícia Civil, a decisão judicial que determinou a prisão do cantor foi expedida pela Vara Criminal de Camacan, no dia 19 de junho.

    Em 2022, o músico foi autuado em flagrante pelos crimes de estelionato, uso de documento falso e associação criminosa, após ser conduzido por policiais militares à delegacia de Camacan.

    Na ocasião, ele foi preso por suspeita de participação em um empréstimo feito de forma fraudulenta junto a uma instituição financeira.

    No Instagram, o cantor divulgou que tem shows marcados em cidades baianas, do Espírito Santo e de Minas Gerais até o fim de junho.

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  • Caso Anic: Polícia Recupera Resgate Investido em Bitcoins e Devolve à Família

    Caso Anic: Polícia Recupera Resgate Investido em Bitcoins e Devolve à Família

    Read Time:2 Minute, 37 Second

    A polícia acredita que a advogada desaparecida desde fevereiro esteja morta, com um ex-funcionário da família sendo apontado como o mentor do crime. Quatro pessoas foram presas e estão sendo acusadas de extorsão mediante sequestro.

    Investigadores da 105ª DP (Petrobrás) localizaram parte do dinheiro pago pela família de Anic Almeida Peixoto Herdy a Lourival Correa Netto Fadiga, conhecido como Gordo ou Fatica. Lourival, que está preso e é réu pelo sequestro, investiu os recursos em bitcoins.

    Anic desapareceu no dia 29 de fevereiro. A investigação revelou que Anic e Lourival mantinham um relacionamento amoroso. A polícia acredita que Lourival a sequestrou ou simulou um sequestro, recebeu o dinheiro do resgate e forjou uma carta de despedida para a família. Posteriormente, Anic teria sido assassinada.

    Após uma operação de inteligência, parte do dinheiro pago pelo marido de Anic, Benjamin Cordeiro Herdy, de 78 anos, foi recuperada. O valor, quase R$ 800 mil, estava investido em bitcoins e foi devolvido.

    Do total de R$ 4,6 milhões pagos pela família, parte foi usada para comprar um carro de luxo, uma moto e 950 aparelhos celulares, que seriam destinados à loja de Lourival em Teresópolis, na Região Serrana.

    Quatro pessoas foram presas e denunciadas pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) por extorsão mediante sequestro.

    Relembre o crime

    Anic foi vista pela última vez na manhã de 29 de fevereiro, após sair de um shopping em Petrópolis. Imagens de câmeras de segurança mostram Anic chegando de carro ao estacionamento às 11h08. Vinte minutos depois, ela aparece na praça de alimentação e, em seguida, deixa o local a pé, atravessando a rua às 11h34. Desde então, não foi mais vista.

    Segundo o MPRJ, o crime foi planejado por Lourival Correa Netto Fadiga, com a ajuda de seus filhos, Henrique e Maria Luiza Vieira Fadiga, e da amante, Rebecca Azevedo dos Santos, para sequestrar Anic e gastar parte do resgate.

    Lourival trabalhou para os Herdy por pelo menos três anos, ganhando a confiança de Benjamin, marido de Anic, ao afirmar ser policial federal. No entanto, a investigação comprovou que ele não fazia parte da corporação.

    Os promotores acreditam que Lourival manipulou Benjamin, enviando mensagens falsas exigindo resgate e indicando contas bancárias para transferência dos valores. Ele também convenceu Benjamin a não chamar a polícia.

    Em 11 de março, seguindo as orientações dos sequestradores, Benjamin foi a um shopping na Zona Oeste do Rio, onde acreditava que Anic seria liberada, enquanto Lourival deixaria R$ 680 mil em uma lixeira no Terreirão, no Recreio dos Bandeirantes. Naquele momento, Benjamin já havia feito 40 transferências, totalizando R$ 3,3 milhões, além de ter comprado 6,24 bitcoins, equivalentes a cerca de R$ 500 mil na época.

    A polícia afirma que naquele dia, Lourival foi diretamente para uma concessionária na Barra da Tijuca, onde comprou uma picape de R$ 500 mil em espécie e uma moto.

    Também naquele dia, Benjamin recebeu uma mensagem do celular de Anic, na qual ela supostamente dizia ter conhecido outra pessoa e planejava fugir com ela.

    De acordo com o MPRJ, Lourival era amante de Anic e a atraiu para um encontro no dia de seu desaparecimento.

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  • Lessa Revela Envolvimento de PM do Caso Patrícia Amieiro em Execução de Ex-Policial

    Lessa Revela Envolvimento de PM do Caso Patrícia Amieiro em Execução de Ex-Policial

    Read Time:2 Minute, 52 Second

    O assassino confesso da vereadora Marielle Franco revelou ter executado o ex-policial André Henrique da Silva Souza, conhecido como André Zóio. Segundo Ronnie Lessa, o policial militar Fábio da Silveira Santana, também chamado de Fábio Caveira, participou do crime e foi responsável por matar a namorada de André, Juliana Sales de Oliveira. Fábio é réu por fraude processual no caso Patrícia Amieiro.

    Fábio Silveira Santana, envolvido no caso da engenheira Patrícia Amieiro, desaparecida em junho de 2008 após seu carro ser atingido por tiros de policiais, foi apontado por Ronnie Lessa como parceiro em seus crimes.

    A morte de Patrícia completa 16 anos na próxima sexta-feira (14). A Justiça marcou para o dia 20 o novo júri popular do caso. Os réus são os policiais militares Marcos Paulo Nogueira Maranhão e William Luís Nascimento, acusados de tentativa de homicídio, além de Fábio Silveira Santana e Marcos Oliveira, que serão julgados novamente por fraude processual.

    Ronnie Lessa, que confessou o assassinato de Marielle Franco, tornou-se delator no processo que investiga a morte da vereadora e de seu motorista Anderson Gomes. Em seu relato, Lessa identificou Domingos Brazão, ex-conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro, e Chiquinho Brazão, deputado federal, como mandantes. Os irmãos Brazão foram presos pela Polícia Federal.

    Parceria no crime

    Durante a delação, Lessa confessou participação em outros crimes, incluindo a morte de André Zóio e sua namorada Juliana Sales de Oliveira. Segundo Lessa, Juliana foi morta por Fábio, que descumpriu o acordo durante a execução de Zóio em 14 de junho de 2014, na Gardênia Azul, Zona Oeste do Rio.

    André Zóio, apontado pelo Ministério Público como miliciano atuante em Campo Grande, tentava expandir sua influência para a Freguesia, em Jacarepaguá.

    “Assumo o crime do André, não da Juliana”, afirmou Lessa ao ser questionado sobre o caso. Ele disse que matou André por um desentendimento, pois o ex-PM queria uma parte dos lucros das máquinas eletrônicas que Lessa possuía na região.

    Lessa relatou um incidente em 2014, quando discutiu com André em um restaurante e acabou rendendo-o. Após essa afronta, Lessa e Fábio planejaram matar André para evitar serem eliminados.

    Erro na execução

    No dia do crime, Lessa e Fábio, acompanhados do motorista Luiz Paulo de Lemos Júnior, seguiram André até seu veículo. Lessa matou André com um AK-47, mas Fábio desceu do carro e disparou novamente, atingindo Juliana.

    Esse incidente causou uma ruptura na amizade entre Lessa e Fábio, quase resultando em um tiroteio entre eles.

    Júri popular por duplo homicídio

    Em junho do ano passado, o juiz Alexandre Abrahão decidiu que Cristiano Girão e Ronnie Lessa iriam a júri popular pelo duplo homicídio de André Zóio e Juliana Sales, ocorrido em 2014, motivado pela disputa pelo controle da Gardênia Azul.

    Cristiano Girão, condenado por comandar a milícia da Gardênia Azul, controlava a quadrilha mesmo preso.

    16 anos da morte da engenheira

    O policial Fábio, acusado por Lessa de matar Juliana Sales, também está envolvido no caso Patrícia Amieiro. Em 14 de junho de 2008, a engenheira Patrícia Amieiro desapareceu após seu carro ser atingido por tiros de policiais. Seu corpo nunca foi encontrado.

    Quatro policiais militares foram acusados de envolvimento no crime. Em dezembro de 2019, os policiais Marcos Paulo Nogueira Maranhão e William Luís Nascimento foram condenados a três anos de prisão por fraude processual. Fábio Silveira Santana e Marcos Oliveira foram absolvidos, mas um novo julgamento está marcado para 20 de junho.

     

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  • Deputada Lucinha Entrega Defesa; Relator Tem Prazo até Próxima Quarta para Parecer de Cassação

    Deputada Lucinha Entrega Defesa; Relator Tem Prazo até Próxima Quarta para Parecer de Cassação

    Read Time:1 Minute, 40 Second

    Deputada Lucinha Depõe ao Conselho de Ética da Alerj

    Na última terça-feira (4), a deputada Lucinha (PSD) prestou depoimento ao Conselho de Ética da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) por quase duas horas. O colegiado está avaliando o processo ético-disciplinar que pode levar à cassação de seu mandato. Lucinha é acusada de colaborar com a maior milícia do estado.

    Na sexta-feira (7), o Conselho de Ética recebeu as alegações finais da deputada. O presidente do conselho, deputado Júlio Rocha (Agir), informou que o relator do caso, deputado Vinícius Cozzolino, tem até a próxima quarta-feira (19) para apresentar seu parecer, que pode recomendar a cassação ou absolvição de Lucinha.

    Vinícius Cozzolino é sobrinho da ex-deputada estadual Jane Cozzolino, que foi cassada em 2008 por falta de decoro parlamentar. Jane era acusada de participar de um esquema de fraude no auxílio-educação pago a servidores da Alerj.

    O presidente do conselho garantiu que o relatório será colocado em votação assim que for recebido. Se o Conselho de Ética decidir pela cassação, o texto será analisado pelo plenário da Alerj através de um Projeto de Resolução. A cassação só ocorrerá com a aprovação da maioria absoluta dos parlamentares, ou seja, 36 dos 70 votos.

    Lucinha é investigada por suposto envolvimento com a milícia que atua na Zona Oeste do Rio de Janeiro, na Operação Batismo, realizada pela Polícia Federal (PF) e pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) em dezembro do ano passado. Segundo a PF, Lucinha seria o braço político da milícia liderada por Luiz Antônio da Silva Braga, conhecido como Zinho, e era chamada de “madrinha” pelos criminosos. Zinho foi preso em 24 de dezembro do ano passado. O grupo paramilitar atua em pelo menos 13 bairros do Rio, principalmente na Zona Oeste.

    Após a operação, Lucinha foi afastada de seu mandato na Alerj por determinação da Justiça, mas a decisão foi revertida pelos deputados. Em abril, ela foi indiciada pela PF, mas continua negando todas as acusações.

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  • Polícia encontra pistolas de empresário morto envenenado pela namorada

    Polícia encontra pistolas de empresário morto envenenado pela namorada

    Read Time:1 Minute, 33 Second

    Duas pistolas recuperadas em Cabo Frio; ex-namorado de cigana revela negociação de R$ 14 mil

    Agentes da 25ª DP (Engenho Novo) recuperaram nesta segunda-feira (10) as duas armas pertencentes ao empresário Luiz Marcelo Ormond, assassinado em maio. As pistolas foram encontradas em uma rua na entrada da Favela Eldorado 2, em Cabo Frio, na Região dos Lagos.

    Ormond foi encontrado morto, com o corpo em avançado estado de decomposição, em seu apartamento no Engenho Novo, Rio de Janeiro. A principal suspeita do crime é sua namorada, Júlia Andrade Cathermol Pimenta, que foi presa na semana passada. A polícia acredita que ela envenenou o empresário com um brigadeirão.

    Segundo as investigações, Júlia fugiu levando as duas armas de Luiz Marcelo. Nesta segunda-feira, um morador de Cabo Frio prestou depoimento, afirmando ter testemunhado a tentativa de venda das armas que pertenciam à vítima.

    De acordo com a testemunha, um rapaz tentou vender as armas que estavam no carro de Ormond. “O suposto receptador chegou a um ambiente onde estávamos e ofereceu as armas, não só para mim, mas para várias pessoas. Sou trabalhador, não tenho nenhum problema com a Justiça, então estou aqui para ajudar”, declarou a testemunha.

    O ex-namorado de Suyany Breschak, que se apresenta como cigana e é apontada pela polícia como mentora intelectual do assassinato, revelou ao Fantástico que ela articulou a venda das armas por R$ 14 mil. A testemunha que prestou depoimento nesta segunda-feira afirmou não conhecer Suyany.

    Além das armas, Júlia também levou o carro, celulares, computador e o cartão de crédito de uma conta conjunta que ela e Luiz tinham acabado de abrir. Segundo as investigações, Júlia tinha uma dívida de R$ 600 mil com Suyany, por trabalhos espirituais.

    O ex-namorado de Suyany também relatou ter visto Júlia moendo remédios na casa de Suyany, que a teria orientado durante o procedimento.

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  • Brasileira ferida no Líbano tem melhora, e família mostra primeira foto dela no hospital

    Brasileira ferida no Líbano tem melhora, e família mostra primeira foto dela no hospital

    Read Time:3 Minute, 15 Second

    Fatima Boustani deixou a UTI e apresenta melhora. Um dos filhos feridos no episódio recebeu alta na quarta (5), e a outra filha, de 10 anos, permanece hospitalizada no sul do país após passar por três cirurgias na perna.

    Ferida após um bombardeio em 1º de junho atingir sua casa em Saddike, no Sul do Líbano, a brasileira Fatima Boustani, de 30 anos, segue apresentando melhoras. Segundo familiares, seu estado de saúde já não é considerado grave. Ainda assim, ela deve passar por novas cirurgias até que possa receber alta.

    Uma foto divulgada pela família de Fatima mostra a brasileira com curativos no rosto. (veja acima)

    Ela estava em casa com dois dos seus quatro filhos quando foram surpreendidos pelo bombardeio. No momento do ataque aéreo, as outras duas crianças, de 12 e 7 anos, tinham saído para a casa dos avós.

    A brasileira foi levada em estado grave para o Hospital Libanês Italiano, em Tiro, também no Sul do Líbano. Lá, ficou internada Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e chegou a ser entubada. Após quase uma semana, a família conseguiu transferi-la para um hospital em Beirute, a capital do país.

    Também ferida, a filha de Fátima, de apenas 10 anos, segue internada no hospital em Tiro, onde já passou por três cirurgias na perna. Seu quadro de saúde tem apresentado melhora.

    Já o filho de 9 anos sofreu ferimentos mais leves e recebeu alta hospitalar na quarta-feira (5).

    Atualmente, o marido de Fátima, Ahmad Aidibi, mora em Itapevi, na Grande São Paulo. Ele se mudou para o Brasil em busca de oportunidades de trabalho e deseja trazer a família ao país.

    “Precisamos trazê-los porque a situação da guerra está ficando mais grave. Os outros dois filhos que não se machucaram estão na casa de parentes, mas não é um local seguro”, afirmou Hussein Ezzddein, primo de Ahmad.

    Bombardeio

    Um vídeo enviado para Hussein mostra como o imóvel da família ficou destruído após o bombardeio. Nas imagens, é possível ver os destroços e marcas de sangue em um sofá da casa (veja acima).

    Segundo agências de notícias internacionais, os ataques foram feitos por Israel, que visava áreas do grupo terrorista Hezbollah. A agência AP diz que o Hezbollah afirmou que interceptou um drone de Israel durante os ataques deste sábado.

    Em nota, o governo brasileiro condenou o ataque e informou que presta apoio à família. Veja nota completa:

    “O governo brasileiro manifesta sua indignação e condena o bombardeio de ontem, dia 1°, em Saddikine, no Sul do Líbano, que resultou em ferimentos em três cidadãos brasileiros. Todos estão recebendo tratamento no Hospital Libanês Italiano, em Tiro. O episódio ocorreu no contexto de ataques das forças armadas israelenses no Sul do Líbano e do Hezbollah no Norte de Israel.

    “A Embaixada do Brasil em Beirute está em contato com os familiares e com a equipe médica e presta o apoio consular. Desde o início do conflito entre Israel e Palestina, a Embaixada em Beirute monitora e mantém contato regular com os brasileiros residentes no Sul do Líbano.

    O Brasil exorta as partes envolvidas nas hostilidades à máxima contenção, assim como ao respeito aos direitos humanos e ao direito humanitário, de forma que se previna o alastramento do conflito em Gaza e se evitem novas vítimas civis inocentes”.

    Família brasileira

    Hussein Ezzddein contou ao g1 que seu primo, Ahmad Aidibi, é casado com Fatima Boustani há 15 anos. A família mora em Saddike, a cerca de 100 quilômetros de Beirute.

    Aidibi foi para Itapevi antes da mulher e dos filhos para conseguir oportunidade de trabalho, mesmo sem falar português.

    Fátima é libanesa, mas já morou no Brasil há alguns anos, tem parente no país e há poucos meses ela e os filhos conseguiram a nacionalidade brasileira. A família planejava se mudar ainda neste ano para a Grande São Paulo, após o término do período escolar das crianças, informou o primo.

     

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  • Homem que matou namorada com 80 facadas em MG postou ameaça nas redes sociais horas antes do crime

    Homem que matou namorada com 80 facadas em MG postou ameaça nas redes sociais horas antes do crime

    Read Time:1 Minute, 36 Second

    Marcos Vinícius foi indiciado pelo homicídio de Paula Marques, no dia 17 de setembro, em João Pinheiro. Ele também será julgado por lesão corporal contra a mãe e o filho da vítima, que presenciaram a briga.

    A Polícia Civil indiciou Marcos Vinícius, de 24 anos, pelo assassinato da namorada, Paula Marques, registrado no dia 17 de setembro em João Pinheiro. Ele matou a companheira com 80 golpes de faca e ainda feriu a mãe e o filho dela, de 8 anos.

    Segundo o delegado Danniel Pedro Lima de Araújo da Conceição, as investigações apontaram que a morte da mulher foi premeditada.

    “Os policiais civis identificaram em redes sociais que, horas antes do ataque, o investigado postou uma publicação contendo ameaça de morte, na qual a vítima foi marcada”, afirmou.
    Com a conclusão do inquérito, Marcos Vinícius foi indiciado:

    pelo homicídio de Paula, qualificado por motivo torpe, emprego de meio cruel e contra a mulher em situação de violência doméstica e familiar, com a causa de aumento de pena por ter sido praticado na presença da mãe e do filho da vítima;
    pelas lesões corporais à mãe e ao filho de Paula, qualificadas pela violência doméstica;

    O crime
    De acordo com a ocorrência, Paula Marques e Marcos Vinícius, de 24 anos, estavam juntos há dois meses e tudo ocorreu durante uma discussão por ciúmes.

    A briga começou quando eles chegaram em casa depois de uma confraternização. Durante a discussão, ele questionou se a mulher o tinha traído. Ela confirmou a traição e o homem pegou uma faca e a golpeou diversas vezes no peito e no pescoço da vítima.

    Familiares contaram à Polícia Militar (PM) que a mãe de Paula viu todo o crime. Quando os militares chegaram à casa, Marcos tinha fugido. A faca usada no crime estava na pia da cozinha e a vítima caída no chão.

    O homem foi preso na casa da mãe, escondido embaixo de uma cama.

     

     

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  • Homem que matou esposa na frente do filho é condenado a 24 anos de prisão em Uberlândia

    Homem que matou esposa na frente do filho é condenado a 24 anos de prisão em Uberlândia

    Read Time:1 Minute, 42 Second

    Júri popular foi realizado nesta quarta-feira (27) e Diego Mendes Pireth foi condenado por feminicídio. Crime ocorreu em julho de 2022 e filho do casal tinha 8 anos na época.

    Diego Mendes Pireth, acusado de matar a companheira Wellen Kássia Cardoso de Melo na frente do filho, foi condenado a 24 anos de prisão em um júri popular realizado nesta quarta-feira (27). O feminicídio ocorreu em julho de 2022, em Uberlândia.

    Depois do crime, ele foi flagrado por câmeras de segurança do prédio onde morava, fugindo com o filho do casal, que tinha 8 anos na época. Diego foi preso horas depois, há 300 km de Uberlândia.

    De acordo com a polícia e laudos psicológicos, a criança presenciou o pai matando a mãe.

    A reportagem não conseguiu contato com a defesa de Diego, que está no Presídio Professor Jacy de Assis, em Uberlândia, desde julho de 2022. A informação foi confirmada ao g1 pela Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) nesta quinta (28).

    Relembre o caso

    Wellen foi encontrada morta com 5 facadas na região do pescoço no dia 12 de julho de 2022;
    Após o crime, o envolvido tentou fugir e foi preso no Estado de Goiás, horas depois;
    Pireth foi indiciado por feminicídio qualificado por motivo fútil, majorado (pela presença física do filho no momento da ação) e com impossibilidade de defesa da vítima;
    Wellen já havia sido sequestrada por Diego Mendes Pireth em maio de 2020, com ajuda de comparsas.

    Crime anterior

    Pireth tinha dois registros no sistema prisional, um em 2011 e outro em 2020, quando foi preso por ter sequestrado Wellen;
    Na época, o casal tinha terminado o casamento e, por não aceitar a separação, Diego sequestrou Wellen na casa da mãe dela e a manteve em cárcere privado por mais de 30 horas, junto com o filho que tinha 6 anos;
    Dois meses antes do crime, ele teve progressão de pena, quando se reconciliou com Wellen e voltaram a morar juntos. A vítima pediu a retirada da medida protetiva.

     

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  • Advogada do DF alvo da Operação Lesa Pátria se entrega à PF

    Advogada do DF alvo da Operação Lesa Pátria se entrega à PF

    Read Time:2 Minute, 6 Second

    Margarida Marinalva, conhecida como ‘doutora Nalva’, era procurada em operação para identificar pessoas ligadas aos atos golpistas de 8 de janeiro. Defesa de advogada diz esperar que prisão seja revogada.

    A advogada Margarida Marinalva de Jesus Brito, do Distrito Federal, alvo da 17ª fase da Operação Lesa Pátria – que investiga suspeitos de participar diretamente dos atos golpistas de 8 de janeiro – se entregou à Polícia Federal (PF) no início da noite desta quarta-feira (27)

    Margarida Marinalva, conhecida como “doutora Nalva”, de 58 anos, é conselheira da Subseção da OAB de Águas Claras. Seu mandado de prisão foi concedido pela Justiça na 17ª fase da Operação Lesa Pátria, que busca identificar pessoas que depredaram, instigaram, financiaram e fomentaram a invasão das sedes dos Três Poderes.

    Ao g1, o advogado de Margarida, Alexandre de Carvalho, afirmou que “espera que a prisão de sua cliente seja revogada”.

    Margarida é suspeita de incitar golpe após serem identificados atos de vandalismo dela no Senado. A defesa da advogada, no entanto, afirma que ela atuou apenas no dia 9 de janeiro, para “ajudar” as pessoas que foram presas no dia 8. Na ocasião, ela teria ido à Polícia Federal para oferecer seus serviços de advocacia aos golpistas (entenda abaixo).

    ‘Ajuda’ a golpistas

    Segundo a defesa de Margarida, o pedido de prisão da advogada é “injusto”. De acordo com seu defensor, “centenas” de advogados foram para a sede da Polícia Federal no dia 9 de janeiro “auxiliar” as pessoas que haviam sido presas no dia dos atos golpistas.

    “Ela pegou uma média de 20 clientes. Essas pessoas entregaram seus celulares a ela, que comunicou ao juiz. Algumas semanas depois o ministro Alexandre [de Moraes] mandou fazer busca e apreensão na casa dela”, diz o advogado Alexandre de Carvalho.
    De acordo com ele, no celular de Margarida, foram encontradas “críticas” da advogada aos Três Poderes, mas que a investigada “em momento nenhum” incitou violência ou golpe.

    Quem é a advogada Margarida Marinalva, a ‘doutora Nalva’

    Margarida Marinalva tem registro ativo na Seccional do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/DF). Em uma rede social, Margarida compartilha posts de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e críticas a apoiadores da esquerda.

    Em nota, a OAB disse atuar em favor da advogada por acreditar que as ações de Margarida se deram “dentro dos limites da advocacia”.

    “Não tivemos ainda acesso à decisão para conhecer os fundamentos por ela invocados e saber quais as próximas providências, mas não admitiremos jamais a criminalização da advocacia”, diz a OAB-DF.

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  • PF faz buscas e tenta prender três suspeitos de participar dos atos golpistas; veja quem são

    PF faz buscas e tenta prender três suspeitos de participar dos atos golpistas; veja quem são

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    Operação Lesa Pátria está na 17ª fase e investiga envolvidos nos ataques de 8 de janeiro. Fase atual mira envolvidos diretamente nos atos de vandalismo; STF já condenou três pelos crimes.

    A Polícia Federal cumpre nesta quarta-feira (27) três mandados de prisão preventiva e dez mandados de busca e apreensão contra suspeitos de participar diretamente dos atos golpistas de 8 de janeiro, em Brasília.

    Os mandados foram autorizados pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e atingem alvos em São Paulo, Paraná, Minas Gerais e Goiás.

    A TV Globo apurou que os alvos de prisão preventiva são:

    Aildo Francisco Lima (SP), que teria feito live em redes sociais sentado na poltrona depredada do ministro Alexandre de Moraes;
    Basilia Batista (SP), que foi detida na segunda-feira seguinte ao atos golpistas, mas liberada por “razões humanitárias”;
    uma advogada, moradora do DF, que ainda não tinha sido detida até a última atualização da reportagem.
    Já entre os alvos de busca e apreensão, estão:

    Danilo Silva e Lima (GO), Osmar Pacheco da Silva (GO) e Wanderley Zeferino da Silva (GO): os três são de Inhumas (GO) e teriam agido em conjunto com um quarto investigado da mesma cidade, mas ainda não tinham sido alvo das operações até aqui;
    Luciene Beatriz Ribeiro Cunha (MG), apontada como incitadora dos atos;
    Erli Antonio Fernandes (MG), identificado como participante.

    Considerando os dados divulgados pela Polícia Federal desde a primeira fase da Lesa Pátria, até o momento a operação contabiliza pelo menos:

    81 mandados de prisão cumpridos;
    287 mandados de busca e apreensão cumpridos;
    17 inquéritos instaurados.

     

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