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2023 - Página 12 de 34 - Aconteceu Bahia

Ano: 2023

  • PF conclui inquérito e não indicia jogadores argentinos por falsidade ideológica cometida na pandemia de Covid

    PF conclui inquérito e não indicia jogadores argentinos por falsidade ideológica cometida na pandemia de Covid

    Read Time:3 Minute, 41 Second

    PF apurava denúncia da Anvisa de que Emiliano Martínez, Buendía, Cristian Romero e Giovani Lo Celso, os quatro jogadores da seleção da Argentina, fizeram declarações sanitárias falsas no formulário ao entrar no Brasil para as Eliminatórias da Copa do Mundo, em 2021.

    A Polícia Federal de Guarulhos concluiu na última quarta-feira (23) o inquérito que investigava a denúncia contra quatro jogadores argentinos por falsidade ideológica durante a pandemia de Covid-19 em 2021.

    O inquérito foi aberto em 5 de setembro daquele ano após a Anvisa afirmar que o goleiro Emiliano Martinez, os meias Emiliano Buendia e Giovani Lo Celso e o zagueiro Cristian Romero prestaram informações falsas às autoridades brasileiras sobre os locais onde haviam passado nos últimos dias antes de entrarem no país para as Eliminatórias da Copa do Mundo.

    A presença deles causou, na época, a suspensão do jogo entre Brasil e Argentina na Neo Química Arena, Zona Leste de São Paulo.

    Os agentes da Anvisa e da Polícia Federal entraram em campo para retirar os jogadores pouco mais de quatro minutos depois do início da partida (veja mais abaixo).

    De acordo com o inquérito, a PF não indiciou nenhum dos envolvidos por entender que se trata de uma questão sanitária e que as sanções administrativas já foram aplicadas pela Fifa.

    “Os fatos nos autos se tratam de questões sanitárias de cunho da Anvisa, administrativas em sua essência, e que pela entidade máxima do futebol – FIFA, já houve aplicação de sanções de cunho administrativo, afastando, por assim dizer outras possíveis questões penais atinentes ao fato. Neste sentido, não houve indiciamentos”.

    “Encerram-se os trabalhos de Polícia Judiciária, remetendo-se os presentes autos para apreciação e demais providências que se entendam pertinentes, permanecendo este órgão policial à disposição para eventuais outras diligências que sejam imprescindíveis ao oferecimento da denúncia”.

    A conclusão do inquérito foi remetida para o Ministério Público Federal.

    Suspensão do jogo entre Brasil e Argentina

    Na tarde do dia 5 de setembro de 2021, os agentes da Anvisa e da Polícia Federal entraram em campo para retirar os quatro jogadores argentinos: Emiliano Martínez, Emiliano Buendía, Lo Celso e Cristian Romero.

    Na época, CBF e Associação de Futebol Argentino lamentaram o ocorrido e disseram que foram surpreendidas pela ação da Anvisa, pouco mais de quatro minutos depois do início da partida.

    A Anvisa ressaltou, no dia, que a medida havia sido tomada depois de verificar que os quatro jogadores descumpriram uma portaria do governo federal, de junho de 2021, que determinava que para entrar no Brasil o viajante que passasse pelo Reino Unido, Irlanda do Norte, África do Sul ou Índia, nos últimos 14 dias, tinha que assinar um documento dizendo que estava ciente da quarentena.

    A Anvisa afirmou também que os quatro argentinos entregaram um documento como se não tivessem passado por nenhum desses países. Porém, a informação foi desmentida pelos passaportes que atestavam passagem dos jogadores pela Inglaterra.

    Um relatório do órgão, detalha várias tentativas de notificar oficialmente os jogadores de que eles tinham que fazer quarentena. A primeira foi no sábado (4), mas eles já tinham saído do hotel para o treino. No domingo, antes da partida, a tentativa de notificação foi bloqueada pelos dirigentes da AFA. No estádio, houve uma outra tentativa das autoridades brasileiras e, mais uma vez, os argentinos se negaram a assinar a autuação.

    Segundo o ge divulgou em 2021, um acordo entre governo federal, CBF e Conmebol teria permitido que os quatro participassem do jogo. O compromisso era de que deixassem o país logo após a partida.

    Em reuniões com a Anvisa, a Conmebol e a delegação da Argentina foram orientadas a formalizar o pedido de excepcionalidade para que os jogadores pudessem treinar no sábado e jogar no domingo.

    A Anvisa pediu a máxima urgência para os argentinos, para que a análise da documentação fosse viável antes da realização do jogo. O pedido teria que ser analisado pelo Ministério da Saúde, além de um posicionamento final da Casa Civil.

    O Jornal Nacional teve acesso a documentos que mostram que os jogadores entraram em campo mesmo depois de o Ministério da Saúde ter recusado um pedido de excepcionalidade para que pudessem jogar.

    Em depoimento à PF, antes de deixarem o país, os jogadores optaram por ficar em silêncio. Eles foram notificados a deixar o Brasil na noite do dia 5 de setembro e, segundo a Polícia Federal, não foram deportados.

    Delegação da Argentina volta para Buenos Aires

     

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  • Menino de 2 anos morre após se afogar em tanque de peixes, em Caldas Novas

    Menino de 2 anos morre após se afogar em tanque de peixes, em Caldas Novas

    Read Time:1 Minute, 18 Second

    Criança sofreu várias paradas cardíacas após três dias internado. O menino brincava em uma ponte quando caiu na água.

    Um menino de 2 anos morreu após se afogar em um tanque de peixes na fazenda onde morava com os pais, em Caldas Novas, região sul de Goiás. A criança ficou três dias internada em um hospital particular, em Goiânia, porém teve várias paradas cardíacas e morreu nesta terça-feira (22).

    O pai contou à polícia que o filho estava brincando na ponte que passa por cima do tanque quando caiu na água. Ele afirmou que a esposa dele só percebeu que o menino havia caído alguns minutos depois ao ver a bermuda da criança boiando na no tanque de peixes.

    Neste momento, ela teria tirado o filho da água e chamado o pai, que tentou reanimar o filho. Sem sucesso, a família chamou uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), colocou o menino no carro e correu para um hospital particular, em Caldas Novas.

    Segundo as equipes do Samu, a família foi encontrada no meio do caminho com a criança nos braços. “A equipe pegou o menino, realizou o protocolo para afogamento e a entubou dentro da viatura”, detalha. No mesmo dia, ele foi transferido para Goiânia.

    O fato aconteceu no sábado (19) e o menino ficou internado até a madrugada deste terça-feira (22), quando sofreu várias paradas cardíacas e morreu. O g1 questionou o delegado Rodrigo Pereira, da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), se o acidente será investigado e aguarda retorno.

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  • 123 Milhas: Goiana afirma ter tido prejuízo de quase R$ 10 mil após empresa suspender passagens e pacotes

    123 Milhas: Goiana afirma ter tido prejuízo de quase R$ 10 mil após empresa suspender passagens e pacotes

    Read Time:3 Minute, 10 Second

    Apenas este ano, o Procon Goiás registrou cerca de 180 denúncias contra a agência digital de viagens. Consumidores foram surpreendidos com suspensão das emissões de passagens e pacotes da linha promocional.

    A suspensão das emissões de passagens e pacotes da linha promocional da agência digital de viagens 123 Milhas pegou vários consumidores de Goiás de surpresas e causou prejuízo para quem tinha viagem marcada. A goiana Isabella Pena, por exemplo, teve um prejuízo de quase R$10 mil.

    O g1 entrou em contato com a 123 Milhas por e-mail, mas não teve retorno até a última atualização dessa reportagem.

    Apenas este ano, o Procon Goiás registrou cerca de 180 denúncias de casos semelhantes ao de Isabella. A Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra o Consumidor do Estado de Goiás (Decon), também foi notificada.

    Prejuízo
    O superintendente do Procon Goiás, Levy Rafael Cornélio, orienta que as pessoas que se sentirem lesadas acionem o Procon para abertura de um processo administrativo, mas também acione, imediatamente, o poder Judiciário, como fez a gestora de Marketing, Isabella Pena, de 28 anos.

    Ao g1 Isabella contou que em novembro do ano de 2022, ela comprou passagens para Nova York, com data de embarque em novembro deste ano, para ela, a sogra e o esposo . Ainda segundo a gestora, todo o planejamento da viagem foi feito, como reserva de hotel e a troca da moeda brasileira por dólar, quando foram surpreendidos pelo comunicado da empresa.

    “A gente pensou em solicitar os vouchers e abater nos valores atuais das passagens, mas veio quatro vouchers parcelados. Eu só consigo aplicar um voucher no site, ele não me dá a opção de acrescentar os outros. Não faz sentido algum”, contou.

    Diante da atitude da empresa, Isabela disse que acionou o jurídico por meio de um advogado.

    “Eu quero o meu dinheiro de volta, com os ajustes em cima do valor e danos morais. Porque eu fiquei frustrada, porque eu fui prejudicada emocionalmente, porque eu fiz um investimento ao longo dos anos para esta viagem e agora vou ter um gasto financeiro sem ter”, relatou.
    Para não ter um prejuízo financeiro ainda maior, com os valores investidos em hospedagem e outros, Isabella precisou comprar novas passagens aéreas, com valores maiores do que o adquirido em 2022.

    Ao todo, o prejuízo estimado é de R$ 9,6 mil, além disso, ela precisou reduzir dez dias que ficaria no exterior.

    Suspensão
    A empresa anunciou, na última sexta-feira (22), o cancelamento das viagens cadastradas na linha “Promo” de datas flexíveis, com embarques previstos de setembro a dezembro de 2023.

    Após o comunicado, o Ministério do Turismo pediu para que a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), do Ministério da Justiça, investigue 123 milhas, que notificou a empresa nesta segunda-feira (21). A agência tem até esta quinta-feira (24) para prestar os esclarecimentos.

    Nas redes sociais, a agência informou que os clientes serão ressarcidos e terão os valores devolvidos em vouchers, com acréscimo de correção monetária de 150% do CDI para a compra de itens oferecidos pela empresa. Entretanto, segundo o superintendente do Procon Goiás, a prática é ilegal.

    “O fato da empresa estar ofertando os vouchers, praticamente obrigando os consumidores a pegar o vouchers é totalmente ilegal. Até porque cabe ao consumidor a escolha de ter um produto semelhante ou ser rescindido o contrato. O que a gente vai orientar é que a empresa devolva o dinheiro do consumidor”, explicou.

    O superintendente ainda informou que o órgão vai notificar e multar a 123 Milhas, em relação aos consumidores goianos, já as demais competências legais estarão a cargo da Senacon.

    Canais de denúncia
    Os consumidores goianos que se sentirem lesados devem entrar em contato com o Procon Goiás por meio do telefone 151 ou pelo Procon Web. Reclamações também poderão ser feitas à Senacon pelo site consumidor.gov.br.

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  • Lucas Soares Fontes: Uma Jornada Jurídica de Excelência e Paixão

    Lucas Soares Fontes: Uma Jornada Jurídica de Excelência e Paixão

    Read Time:2 Minute, 23 Second

    No vasto cenário do mundo jurídico brasileiro, poucos nomes brilham tão intensamente quanto o de Lucas Soares Fontes. Sua jornada como advogado é uma narrativa inspiradora de dedicação, paixão e busca incessante pela justiça. Desde o início de sua carreira, Lucas se destacou não apenas pela sua profunda compreensão das complexidades legais, mas também pela empatia e conexão humana que ele incorpora em cada aspecto de sua prática.

    A trajetória de Lucas como advogado começou com um sonho: o desejo de criar um impacto positivo nas vidas das pessoas através do poder do direito. Sua determinação e sede de conhecimento o levaram a embarcar em uma jornada educacional que o viu conquistar seu diploma em Direito em uma das principais universidades do país. No entanto, esse foi apenas o ponto de partida de uma carreira que se revelaria notável.

    Ao entrar no mundo real da advocacia, Lucas Soares Fontes rapidamente se destacou. Sua abordagem inovadora e pensamento estratégico o impulsionaram a explorar várias áreas do direito, mas foi sua especialização em questões previdenciárias que realmente o definiu como uma força a ser reconhecida. O intricado labirinto do sistema previdenciário brasileiro pode ser desanimador para muitos, mas para Lucas, era um desafio a ser abraçado de todo o coração.

    Sua abordagem não convencional para a advocacia previdenciária, combinada com sua capacidade de traduzir leis complexas em linguagem acessível, logo o estabeleceu como um defensor respeitado e confiável para seus clientes. Além de seu domínio técnico, Lucas Soares Fontes trouxe um elemento humano fundamental para seu trabalho. Ele compreendeu que cada caso era mais do que um conjunto de fatos legais; era a história de uma pessoa com sonhos, lutas e esperanças.

    Lucas também construiu uma reputação sólida como solucionador de problemas. Sua capacidade de criar estratégias personalizadas para cada caso, combinada com sua disposição em lutar incansavelmente pelos direitos de seus clientes, resultou em uma série de vitórias impressionantes. Ele não apenas ganhou casos, mas também conquistou a gratidão e o respeito duradouro daqueles que ele ajudou a alcançar justiça.

    Além de seu trabalho incansável na arena jurídica, Lucas Soares Fontes também se destacou como um mentor e inspiração para jovens advogados que buscam trilhar um caminho semelhante. Ele compartilhou seu conhecimento e experiência através de palestras, workshops e artigos, transmitindo sua paixão pela justiça e seu compromisso com a excelência profissional.

    Em cada etapa de sua jornada como advogado, Lucas Soares Fontes continuou a brilhar como uma estrela que ilumina o caminho para a justiça. Sua paixão, compromisso e abordagem humana da advocacia previdenciária o tornam uma figura notável no mundo jurídico brasileiro. Enquanto ele continua a trilhar novos territórios e a desvendar os desafios legais que se apresentam, uma coisa é certa: Lucas Soares Fontes continuará a deixar uma marca indelével no campo jurídico e na vida daqueles que ele toca com sua dedicação e expertise.

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  • Servidoras da Saúde são presas suspeitas de ‘rachadinha’ ao receberem horas extras de plantões que nunca foram feitos

    Servidoras da Saúde são presas suspeitas de ‘rachadinha’ ao receberem horas extras de plantões que nunca foram feitos

    Read Time:2 Minute, 24 Second

    Investigação indicou que mais de 10 pessoas estão envolvidas no esquema e cada funcionário devolvia em média R$ 500 para a dupla. Caso aconteceu em São Simão.

    As servidoras da Saúde Adriana Batista e Waldirene Soares foram presas suspeitas de fraudar folhas de ponto para receber horas extras de plantões que nunca foram feitos em São Simão, na região sudoeste de Goiás. De acordo com o delegado Márcio Marques, para a espécie de “rachadinha”, a dupla lançava os plantões extras na fatura de diversos servidores e exigia os valores de volta.

    “No esquema todo são mais de 10 pessoas. Nós temos recibos e transferências bancárias que elas receberam. Cada servidor devolvia em média R$ 500 para elas”, detalhou o delegado.

    A dupla foi presa na última terça-feira (22). Segundo o delegado, não há uma estimativa do total que as duas lucraram, mas a polícia apura que o crime acontecia há cerca de um ano.

    “Além de adicionar nas horas de plantões delas, colocavam em horas de outras enfermeiras e elas utilizavam um tipo de coação para fazer isso”, completou.

    Em nota, Maria Paula Lino, advogada de Adriana, informou que tomou conhecimento do teor do procedimento policial nesta quarta-feira e vai tomar as medidas judiciais cabíveis para “restabelecer a liberdade de Adriana e identificar os equívocos que levaram à decisão que acolheu a representação cautelar formulada pela autoridade policial” (leia nota completa no fim da reportagem).

    Ao g1, o advogado Gabriel Queiroz Bernardes, da defesa de Waldirene, informou que está apurando o caso e fazendo uma “investigação defensiva para elucidar melhor os fatos”. Além disso, o advogado informou que as medidas cabíveis já estão sendo tomadas (leia nota completa no fim da reportagem).

    Conforme mostrou a TV Anhanguera, Adriana é técnica de enfermagem efetiva na prefeitura. Já Waldirene, enfermeira contratada. Segundo o delegado, quem denunciou as funcionárias foi a secretária de Saúde da gestão anterior.

    Responsabilidade dos envolvidos
    Segundo o delegado, a polícia está apurando o envolvimento dos servidores que repassavam o dinheiro às servidoras. Márcio explicou que vai concluir o inquérito para analisar como os pedidos eram feitos e se os funcionários poderiam ou não recusar os pedidos.

    “Vamos apurar se era uma coação resistível ou irresistível. Se a coação for irresistível, elas não respondem pelo crime. Se a coação for resistível, elas vão responder pelo crime”, explicou.

    Nota da defesa de Adriana
    A defesa de Adriana tomou conhecimento do teor do procedimento policial em questão hoje. Nas próximas horas, estaremos tomando as medidas judiciais cabíveis para restabelecer a liberdade de Adriana e identificar os equívocos que levaram à decisão que acolheu a representação cautelar formulada pela autoridade policial.

    Estamos confiantes de que a justiça prevalecerá, e a verdade será esclarecida no devido processo legal.

    Nota da defesa de Waldirene
    A defesa está apurando o caso, inclusive fazendo investigação defensiva para elucidar melhor os fatos. As medidas cabíveis já estão sendo tomadas.

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  • Analista financeiro é condenado por desviar R$ 180 mil da empresa onde trabalhava simulando dívidas e transferindo dinheiro para conta da mãe

    Analista financeiro é condenado por desviar R$ 180 mil da empresa onde trabalhava simulando dívidas e transferindo dinheiro para conta da mãe

    Read Time:1 Minute, 50 Second

    Ex-funcionário pagou boletos, fez seis transferências para a própria conta e 126 para a da mãe. No interrogatório, ele disse que não tinha planos para o dinheiro e que se arrependeu.

    O analista financeiro Charlieston Marques foi condenado por desviar mais de R$ 180 mil da empresa onde ele trabalhava. De acordo com a sentença, o ex-funcionário simulou dívidas e transferiu o dinheiro para a conta da mãe. A juíza Placidina Pires condenou Marques a mais de oito anos de prisão.

    O g1 tentou contato com o advogado Kelvin Wallace Castro, que representa Marques, para solicitar um posicionamento, mas não obteve sucesso até a última atualização desta matéria. Também entrou em contato com a empresa onde o ex-funcionário trabalhou, Wam Comercialização, e aguarda retorno.

    A sentença detalha que, entre maio de 2017 a abril de 2019, o ex-funcionário criou despesas falsas e programou pagamentos para a conta da mãe dele. Além disso, pagou boletos em benefício próprio. Marques fez seis transferências para a própria conta e 126 para a da mãe, que somam R$ 181.526,31.

    A investigação concluiu que a mãe do ex-funcionário não sabia das transferências, que foram descobertas em uma auditoria interna após a demissão de Marques. No interrogatório, o condenado confessou o crime, disse que não tinha nenhum plano para o dinheiro e que se arrependeu.

    Após analisar o caso, a juíza Placidina Pires, da 1ª Vara dos Feitos Relativos Praticados por Organização Criminosa e de Lavagem ou Ocultação de Bens, Direitos e Valores do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), condenou Marques. Para ela, não há dúvidas de que ele tenha cometido o crime.

    “Verifico que os elementos probatórios colacionados aos autos comprovam irrefutavelmente a autoria dos furtos qualificados e das lavagens de capitais imputados ao acusado. […] Por meio da transferência dos valores para uma conta da mãe a fim de não gerar desconfiança”, escreveu.

    O ex-analista financeiro foi condenado a oito anos e quatro meses de prisão, além de 32 dias-multa e o pagamento de R$ 90 mil para reparar o dano causado à empresa onde ele trabalhou. Pires destaca que, como Marques não voltou a cometer o crime, ele poderá responder em liberdade.

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  • Falsa esteticista investigada por lesionar pacientes teve complicações após fazer procedimento estético no próprio rosto, diz polícia

    Falsa esteticista investigada por lesionar pacientes teve complicações após fazer procedimento estético no próprio rosto, diz polícia

    Read Time:3 Minute, 1 Second

    Investigação mostrou que Karina Jéssica tem apenas o ensino médio completo. Pacientes eram atraídos pelo preço abaixo da média do mercado, segundo o delegado.

    A Polícia Civil de Goiás (PC-GO) apurou que Karina Jéssica Gomes Souza, de 34 anos, suspeita de se passar por esteticista e lesionar pacientes, teve complicações após fazer um procedimento no próprio rosto. Ao delegado Wellington Lemos, a mulher disse que teve edema após fazer um preenchimento no queixo.

    O g1 não localizou a defesa de Karina até a última atualização desta reportagem.

    O delegado explicou que pacientes denunciaram que tiveram o rosto deformado e Karina chegava até a receitar remédios controlados após as complicações. A investigação apontou que as pessoas eram atraídas pelo preço abaixo da média do mercado, mas a mulher não tem formação superior.

    “Ela só tem a formação do ensino médio, não possui nenhuma formação de ensino superior. Ela adulterou, falsificou, e usava um documento falso que a habilitava como graduada em estética e também pós-graduada nessa área”, explicou o delegado.

    Mandados
    Na última terça-feira (22), a polícia cumpriu cinco mandados de busca e apreensão na casa e em quatro clínicas em que a mulher atendia os pacientes. Segundo o delegado, pelo menos 7 vítimas relataram terem sofrido inchaços, edemas, perdas da sensibilidade, deformação temporária e dor.

    “Após ser contatada por essas vítimas que ficaram lesionadas, ela receitava por escrito ou verbalmente, via mensagens, para essas vítimas tomarem medicações até de uso controlado”, descreveu o delegado.

    Na última terça-feira (22), a polícia cumpriu cinco mandados de busca e apreensão na casa e em quatro clínicas em que a mulher atendia os pacientes. Segundo o delegado, pelo menos 7 vítimas relataram terem sofrido inchaços, edemas, perdas da sensibilidade, deformação temporária e dor.

    “Após ser contatada por essas vítimas que ficaram lesionadas, ela receitava por escrito ou verbalmente, via mensagens, para essas vítimas tomarem medicações até de uso controlado”, descreveu o delegado.

    Clínicas interditadas
    Durante a operação, duas das clínicas foram interditadas, segundo o delegado. Wellington explicou que a polícia cumpriu os mandados de busca e apreensão “para reprimir esse tipo de atividade” e verificar se os estabelecimentos possuíam as documentações legais e alvarás de funcionamento. Além de verificar se os profissionais das unidades possuíam as devidas habilitações.

    “Ela sublocava essas salas para atuar. Ela não era a profissional responsável por essas clínicas e apenas sublocava esse horário”, explicou.

    O nome das clínicas não foi divulgado, por isso, o g1 não as localizou para obter um posicionamento até a última atualização desta reportagem.

    Investigação
    De acordo com o delegado, a investigação começou após a denúncia de uma vítima há cerca de um mês. À polícia, a vítima disse que sofreu lesões após fazer um procedimento com Karina em 2022, em uma clínica no Setor Bueno.

    Os atendimentos
    Conforme apurou a polícia, até o momento, sete vítimas da falsa esteticista foram identificadas. O delegado explicou que todos os procedimentos eram feitos no rosto dos pacientes, como preenchimentos labiais, de bigode chinês e olheiras, por exemplo.

    Informalmente, durante a busca e apreensão, Karina falou à polícia que ela mesma produziu o diploma.

    Prisão
    Karina está sendo investigada por exercício ilegal da medicina, exercício ilegal de profissão, lesão corporal e uso de documento falso. Segundo o delegado, a imagem da investigada foi divulgada para encontrar novas vítimas.

    Conforme detalhou o delegado, a suspeita não foi presa, por se tratar de uma fase inicial da investigação.

    “A sua liberdade não demonstra um risco contra a segurança pública, os requisitos da prisão preventiva não estão ainda configurados e o objetivo dessa operação foi para arrecadar material probatório dos fatos relatados pelas vítimas”, finalizou.

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  • Bebê é encontrado abandonado em lote baldio em Senador Canedo

    Bebê é encontrado abandonado em lote baldio em Senador Canedo

    Read Time:2 Minute, 5 Second

    Câmera de segurança registrou quando mãe caminha com o filho no colo ao lado do pai e de outra criança por rua onde bebê foi abandonado. Pais foram presos.

    Um bebê de 8 meses foi encontrado em um lote baldio no Jardim de Todos os Santos, em Senador Canedo, Região Metropolitana de Goiânia. Uma câmera de segurança registrou quando a mãe caminha com o filho no colo ao lado do pai e de outra criança pela rua onde o bebê foi abandonado. 

    Os bombeiros foram acionados por volta de 22h da última terca-feira (22), por pessoas que estavam em uma pizzaria próxima do local onde o menino foi abandonado. A criança foi resgatada pelo Corpo de Bombeiros e encaminhada à Maternidade Aristina Cândida, sem ferimentos e aparentemente saudável.

    “No local, nos deparamos com a criança que, aparentemente, não tinha nenhum tipo de lesão”, detalha a tenente Luzia Marques Cruvinel.

    Após receber os primeiros atendimentos, o menino foi entregue ao Conselho Tutelar do município, que vai ficar com a guarda da criança até que a Polícia Civil investigue o caso.

    Segundo a Delegada do caso, Gabriela Moura, a mãe da criança foi localizada e disse em depoimento que foi abordada por três indivíduos, que lhe cobraram uma dívida de drogas e tomaram o filho como forma de obrigar a mulher a fazer o pagamento.

    “Nós apuramos que a mãe e o pai são usuários de drogas, ela foi presa por abandono de incapaz e ele preso por violêncio doméstica. A criança tem um irmão de cinco anos e s dois estão com o Conselho Tutelar”, explica. A investigadora reforça ainda que o casal foi encontrado em lugares diferentes.

    Porém, câmeras de segurança de uma rua nas proximidades do local onde o bebê foi encontrado mostram os pais do bebê andando juntos. Nas imagens, a criança está nos braços da mãe e o pai leva um carrinho com o outro filho do casal, de 5 anos. Em um momento, o homem joga o carrinho contra a mulher.

    Segundo a polícia, os suspeitos foram encontrados em locais distintos. A mãe do menino será investigada por abandono de incapaz e o pai por violência doméstica, pois no vídeo é possível ver que ele joga o carrinho contra a mulher. Os dois foram presos. O caso será investigado pela Delegacia da Mulher de Senador Canedo.

    A guarda das crianças ficará com o Conselho Tutelar, que vai verificar se algum familiar tem condições de ficar com a guarda dos meninos.

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  • Luana Finger e Pablo Spyer aderem a alta tendência da moda

    Luana Finger e Pablo Spyer aderem a alta tendência da moda

    Read Time:56 Second

    Luana Finger apostou em vestido cascais enquanto Pablo Spyer aderiu a um belíssimo terno 

    A empresária Luana Finger e o namorado Pablo Spyer, empresário e apresentador do Minuto Touro de Ouro, programa de assuntos financeiros na Jovem Pan, marcaram presença em um casamento luxuoso. 

    Para a ocasião, o casal apostou em um look moderno e sofisticado. Pablo Spyer vestiu um terno com camisa azul clara. Já Luana Finger escolheu um belíssimo vestido cascais na cor azul hortênsia assinado pela estilista Débora Mangabeira, reconhecida no mundo da moda por inspirar modelos exclusivos e versáteis. 

    O look escolhido por Luana Finger para a ocasião é um verdadeiro best-seller da marca assinada por Debora Mangabeira. Com o tecido Georgette, o look é diferenciado, com um ombro só. Já os babados franzidos assimétricos enobrecem ainda mais o modelo. 

    O resultado deste trabalho lindíssimo destacou ainda mais a elegância de Luana Finger, que ficou feliz com os elogios e demonstrações de carinho. 

    Vale destacar que como empresária da moda, Luana Finger está sempre por dentro do universo fashion, optando por looks da alta tendência. 

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  • Dono da Seleta condenado por estupro é preso em BH

    Dono da Seleta condenado por estupro é preso em BH

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    Antônio Eustáquio Rodrigues foi condenado a uma pena de 15 anos de reclusão, em regime inicial fechado

    O empresário de Salinas Antônio Eustáquio Rodrigues, no Norte do Estado, denunciado pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e condenado por estupro e estupro de vulnerável, foi preso na tarde de sexta-feira (18), em Belo Horizonte. Antônio Eustáquio Rodrigues, mais conhecido como Toni Rodrigues, é proprietário das marcas de cachaça Seleta, Saliboa e Boazinha e estava foragido desde junho deste ano. Ele foi localizado por policiais do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça Criminais, da Execução Penal, do Tribunal do Júri e da Auditoria Militar (Caocrim) do MPMG em um apartamento no centro da capital.

    Toni Rodrigues foi condenado pelos crimes de estupro, por duas vezes, e por estupro de vulnerável, a uma pena de 15 anos de reclusão, em regime inicial fechado. O mandado de prisão foi expedido pelo Juízo da 1ª Vara Cível, Criminal e de execuções Penais da comarca de Salinas.

    A prisão do empresário é resultado de trabalho conjunto do MPMG, por meio do Caocrim, do Gaeco e da 1ª Promotoria de Justiça de Salinas, além da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG). Toni Rodrigues foi levado para o Presídio Inspetor José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves.

    Posicionamentos oficiais

    Em nota, a Cachaça Seleta afirmou “que seu sócio fundador, Antônio Eustáquio Rodrigues, está afastado das atividades de gestão da empresa em virtude de graves problemas de saúde”. A empresa acrescentou que “diante dos problemas pessoais de seu sócio fundador, a Seleta continua as operações de forma regular e independente”.

    Também em nota, a defesa de Toni Rodrigues, declarou “que o cliente estava na casa de parentes em Belo Horizonte, quando foi cumprido o mandado de prisão para o início de cumprimento da pena de 15 anos de reclusão”.

    Além disso, a defesa do empresário ressaltou que o Juiz da Comarca de Salinas e o Tribunal de Justiça de Minas Gerais absolveram o seu cliente, reconhecendo “as provas do caso eram confusas e contraditórias”. “A condenação resultou de uma decisão monocrática de um ministro do STJ, longe dos fatos, longe das provas e das pessoas envolvidas”finaliza o posicionamento.

    “Rei da Cachaça”

    Em 1980, Toni Rodrigues fundou a cachaçaria Seleta, em Salinas. Desde então, conquistou sucesso no ramo de destilarias e chegou a ser considerado o maior produtor de cachaça do Brasil, tendo rótulos premiados internacionalmente. Em agosto de 2014, o empresário foi preso acusado de tentativa de assassinato, estupro comum e estupro de vulnerável. Entre as vítimas de violência sexual estariam um menino de 13 anos e uma menina de 15. A denúncia foi feita por uma das mães ao Conselho Tutelar da cidade.

    À época, a Cachaça Seleta comunicou que o seu fundador estava afastado das atividades de gestão da empresa desde 2006. Isso teria acontecido por decisão do conselho administrativo do grupo, “em virtude de graves problemas de saúde”.

    Em novembro de 2014, Toni Rodrigues conseguiu uma liminar que o liberou da Penitenciária de Teófilo Otoni, onde estava preso. Agora, a nova detenção acontece com sentença criminal com trânsito em julgado, ou seja, quando não há mais possibilidade de recurso e a decisão judicial é considerada definitiva.

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