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2 de abril de 2025 - Aconteceu Bahia

Dia: 2 de abril de 2025

  • Por que o mestrado nos EUA continua sendo um dos caminhos mais valorizados por estudantes brasileiros

    Por que o mestrado nos EUA continua sendo um dos caminhos mais valorizados por estudantes brasileiros

    Read Time:2 Minute, 55 Second

     Nos últimos anos, um número crescente de estudantes brasileiros têm buscado programas de mestrado nos Estados Unidos, atraídos pela excelência acadêmica, pelas oportunidades de desenvolvimento profissional e pelo prestígio internacional associado a esses cursos. Muitos optam por construir carreira em solo americano após a graduação, enquanto outros retornam ao Brasil trazendo consigo uma bagagem acadêmica e profissional altamente valorizada pelo mercado nacional.

    Reconhecidos mundialmente por seu currículo exigente, metodologia aplicada e foco no desenvolvimento de habilidades práticas de liderança e gestão, os mestrados americanos abrem portas para carreiras em setores diversos e bem remunerados, tanto nos EUA quanto em outros países. Além disso, esses programas oferecem acesso a uma rede global de líderes empresariais, mentores e ex-alunos influentes, o que representa uma vantagem estratégica significativa na trajetória profissional de qualquer estudante internacional.

    De acordo com o relatório global de contratações feito pela Deel, o Brasil ocupa a 5ª posição no ranking de países que mais enviam estudantes ao ensino superior dos Estados Unidos, com 16.877 brasileiros atualmente matriculados em universidades americanas. Esse dado reflete não apenas o interesse crescente pela formação internacional, mas também a confiança na qualidade e no impacto de um diploma obtido nos EUA.

    No entanto, para alcançar esse objetivo, é fundamental que o estudante brasileiro compreenda as exigências acadêmicas, os processos seletivos e, principalmente, as regras de imigração e vistos estudantis. As normas podem ser complexas e variar conforme o tipo de programa e instituição. Por isso, contar com a orientação de um consultor educacional experiente é altamente recomendável.

    Segundo Alessandra Crisanto, especialista na área de educação internacional, profissionais qualificados oferecem informações atualizadas e personalizadas sobre programas de graduação, mestrado, doutorado, cursos de inglês e programas de curta duração, além de facilitar o contato direto com instituições de ensino norte-americanas. Esse suporte técnico e estratégico aumenta significativamente as chances de sucesso durante o processo de candidatura e ingresso em universidades renomadas.

    Um dos pontos mais relevantes para estudantes internacionais é a possibilidade de trabalhar legalmente nos EUA durante e após o curso. “Através do programa CPT (Curricular Practical Training) alunos estrangeiros – incluindo brasileiros – têm direito à autorização de trabalho. Na maioria dos casos, os estudantes podem trabalhar em estágios on-campus, entretanto, estudantes de cursos STEM têm a possibilidade de ter autorização imediata de trabalho, podendo exercer atividades off-campus.

    Instituições como a Harvard Business School destacam em seus sites oficiais o compromisso com a contratação de estudantes internacionais, enfatizando que participantes com status F-1 e elegíveis ao CPT são prioridade nos programas de estágios e conexões com o mercado. Isso demonstra o reconhecimento do valor que estudantes estrangeiros agregam ao ambiente acadêmico e corporativo dos Estados Unidos.

    Embora os programas de mestrado nos EUA representam um investimento financeiro significativo, há diversas oportunidades de bolsas de estudos, auxílio financeiro e programas de apoio ao aluno internacional, especialmente para candidatos com perfis acadêmicos e profissionais destacados. Um serviço de consultoria educacional bem estruturado pode auxiliar também na busca por essas alternativas de financiamento, tornando a realização do sonho de estudar nos EUA mais acessível.

    O caminho para um mestrado nos Estados Unidos pode ser desafiador, mas é, sem dúvida, recompensador. Com orientação especializada, preparo acadêmico e planejamento estratégico, estudantes brasileiros podem transformar essa jornada em uma experiência transformadora, com impacto direto em suas trajetórias profissionais e pessoais.

    Saiba mais sobre estudar nos EUA acompanhe o instagram Alessandra Crisanto e Study & Work USA 

    @studyandworkusa

    @alessandracrisanto

    @estudeetrabalhenoseua

    Samantha di khali
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    samantharunin@gmail.com
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  • O efeito da cultura da produtividade na saúde mental

    O efeito da cultura da produtividade na saúde mental

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    A cultura da produtividade tem se intensificado nos últimos anos, com a sociedade moderna cobrando um desempenho cada vez mais elevado de seus indivíduos. No entanto, essa constante pressão para estar sempre ocupado e produzir pode ter um efeito devastador sobre a saúde mental. Sandro Luiz Ferreira Silvano, especialista em comportamento e saúde mental, explora como a cultura da produtividade afeta o bem-estar emocional e oferece estratégias para lidar com as exigências dessa cultura de forma saudável.

    A cultura da produtividade incentiva a ideia de que o valor de uma pessoa está diretamente relacionado à sua capacidade de trabalhar sem parar, sendo altamente produtiva. Sandro Luiz Ferreira Silvano observa que esse conceito pode gerar ansiedade e estresse. “Quando as pessoas acreditam que devem estar sempre fazendo algo, isso pode levar ao esgotamento mental e emocional, pois o corpo e a mente não têm espaço para descanso e recuperação”, afirma Sandro Luiz Ferreira Silvano, sobrinho de Márcia. A pressão para ser produtivo o tempo todo ignora a necessidade natural do ser humano de descanso e desconexão.

    O burnout, ou esgotamento profissional, é um dos efeitos mais comuns da cultura da produtividade. Sandro Luiz Ferreira Silvano explica que, ao buscar incessantemente o desempenho e a eficiência, muitas pessoas acabam ultrapassando seus limites físicos e emocionais, resultando em exaustão extrema. “O burnout é uma consequência direta de um ambiente que não valoriza a saúde mental e coloca o desempenho acima do bem-estar do indivíduo”, diz Sandro Luiz Ferreira Silvano. Reconhecer os sinais de esgotamento e fazer ajustes no ritmo de vida são essenciais para evitar esse efeito prejudicial.

    Além do burnout, a cultura da produtividade também pode afetar a autoestima. Sandro Luiz Ferreira Silvano destaca que, em um ambiente que valoriza apenas os resultados e a eficiência, as pessoas podem começar a se sentir inadequadas ou fracassadas se não atingirem as metas esperadas. “A sensação de não ser suficiente, mesmo quando se está dando o melhor de si, pode gerar frustração e até depressão”, afirma Sandro Luiz Ferreira Silvano. A comparação constante com outros que parecem estar mais produtivos pode enfraquecer ainda mais a autoestima de um indivíduo.

    Uma das soluções para combater os efeitos negativos da cultura da produtividade é adotar a prática do autocuidado e do equilíbrio entre trabalho e descanso. Sandro Luiz Ferreira Silvano sugere que é fundamental aprender a estabelecer limites claros entre o tempo dedicado ao trabalho e o tempo para o lazer e o descanso. “Quando equilibramos as demandas externas com as nossas necessidades internas, conseguimos manter nossa saúde mental em dia, sem abrir mão de nossa produtividade”, afirma Sandro Luiz Ferreira Silvano.

    Por fim, Sandro Luiz Ferreira Silvano sugere que as empresas e organizações também têm um papel crucial na promoção de uma cultura que valorize o bem-estar emocional de seus colaboradores. “As empresas precisam começar a entender que o descanso e o equilíbrio não são inimigos da produtividade, mas aliados que ajudam a manter o desempenho a longo prazo”, conclui Sandro Luiz Ferreira Silvano. Encorajar pausas regulares e promover um ambiente que respeite o limite dos funcionários pode ajudar a reduzir os danos causados pela cultura da produtividade excessiva.

    Em resumo, a cultura da produtividade pode ter sérios impactos na saúde mental, gerando estresse, ansiedade e baixa autoestima. Como Sandro Luiz Ferreira Silvano aponta, a chave para uma vida equilibrada é aprender a estabelecer limites, valorizar o autocuidado e criar ambientes que respeitem as necessidades emocionais e físicas. Apenas assim será possível conciliar produtividade com bem-estar.

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