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Arquivo de Saude - Aconteceu Bahia

Categoria: Saude

  • O efeito da cultura da produtividade na saúde mental

    O efeito da cultura da produtividade na saúde mental

    Read Time:2 Minute, 55 Second

    A cultura da produtividade tem se intensificado nos últimos anos, com a sociedade moderna cobrando um desempenho cada vez mais elevado de seus indivíduos. No entanto, essa constante pressão para estar sempre ocupado e produzir pode ter um efeito devastador sobre a saúde mental. Sandro Luiz Ferreira Silvano, especialista em comportamento e saúde mental, explora como a cultura da produtividade afeta o bem-estar emocional e oferece estratégias para lidar com as exigências dessa cultura de forma saudável.

    A cultura da produtividade incentiva a ideia de que o valor de uma pessoa está diretamente relacionado à sua capacidade de trabalhar sem parar, sendo altamente produtiva. Sandro Luiz Ferreira Silvano observa que esse conceito pode gerar ansiedade e estresse. “Quando as pessoas acreditam que devem estar sempre fazendo algo, isso pode levar ao esgotamento mental e emocional, pois o corpo e a mente não têm espaço para descanso e recuperação”, afirma Sandro Luiz Ferreira Silvano, sobrinho de Márcia. A pressão para ser produtivo o tempo todo ignora a necessidade natural do ser humano de descanso e desconexão.

    O burnout, ou esgotamento profissional, é um dos efeitos mais comuns da cultura da produtividade. Sandro Luiz Ferreira Silvano explica que, ao buscar incessantemente o desempenho e a eficiência, muitas pessoas acabam ultrapassando seus limites físicos e emocionais, resultando em exaustão extrema. “O burnout é uma consequência direta de um ambiente que não valoriza a saúde mental e coloca o desempenho acima do bem-estar do indivíduo”, diz Sandro Luiz Ferreira Silvano. Reconhecer os sinais de esgotamento e fazer ajustes no ritmo de vida são essenciais para evitar esse efeito prejudicial.

    Além do burnout, a cultura da produtividade também pode afetar a autoestima. Sandro Luiz Ferreira Silvano destaca que, em um ambiente que valoriza apenas os resultados e a eficiência, as pessoas podem começar a se sentir inadequadas ou fracassadas se não atingirem as metas esperadas. “A sensação de não ser suficiente, mesmo quando se está dando o melhor de si, pode gerar frustração e até depressão”, afirma Sandro Luiz Ferreira Silvano. A comparação constante com outros que parecem estar mais produtivos pode enfraquecer ainda mais a autoestima de um indivíduo.

    Uma das soluções para combater os efeitos negativos da cultura da produtividade é adotar a prática do autocuidado e do equilíbrio entre trabalho e descanso. Sandro Luiz Ferreira Silvano sugere que é fundamental aprender a estabelecer limites claros entre o tempo dedicado ao trabalho e o tempo para o lazer e o descanso. “Quando equilibramos as demandas externas com as nossas necessidades internas, conseguimos manter nossa saúde mental em dia, sem abrir mão de nossa produtividade”, afirma Sandro Luiz Ferreira Silvano.

    Por fim, Sandro Luiz Ferreira Silvano sugere que as empresas e organizações também têm um papel crucial na promoção de uma cultura que valorize o bem-estar emocional de seus colaboradores. “As empresas precisam começar a entender que o descanso e o equilíbrio não são inimigos da produtividade, mas aliados que ajudam a manter o desempenho a longo prazo”, conclui Sandro Luiz Ferreira Silvano. Encorajar pausas regulares e promover um ambiente que respeite o limite dos funcionários pode ajudar a reduzir os danos causados pela cultura da produtividade excessiva.

    Em resumo, a cultura da produtividade pode ter sérios impactos na saúde mental, gerando estresse, ansiedade e baixa autoestima. Como Sandro Luiz Ferreira Silvano aponta, a chave para uma vida equilibrada é aprender a estabelecer limites, valorizar o autocuidado e criar ambientes que respeitem as necessidades emocionais e físicas. Apenas assim será possível conciliar produtividade com bem-estar.

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  • Proteção, desempenho e cumprimento das exigências legais. Saiba a importância da vacinação de equinos

    Proteção, desempenho e cumprimento das exigências legais. Saiba a importância da vacinação de equinos

    Read Time:2 Minute, 25 Second

    O tétano e a influenza equina são duas doenças graves que afetam a saúde dos equinos e exigem atenção redobrada dos proprietários e veterinários. O tétano, causado pela bactéria Clostridium tetani, pode ser desencadeado por ferimentos ou procedimentos cirúrgicos, resultando em rigidez muscular severa e alta taxa de mortalidade se não tratado rapidamente. Já a influenza equina, causada por vírus, é altamente contagiosa e provoca sintomas respiratórios como febre, tosse e secreção nasal, além de impactar o desempenho do animal. A vacinação regular é a principal medida preventiva contra ambas as doenças, protegendo não apenas o animal, mas também a tropa como um todo.

    Pensando em garantir a saúde dos equinos, a Syntec oferece em seu portfólio Get-Vacina, vacina inovadora e de referência na imunização para cavalos. Ela proporciona proteção contra influenza equina e tétano em equinos. “A vacina é especialmente desenvolvida para prevenir a influenza, incluindo os subtipos H7N7 (A-equi-1) e H3N8 (A-equi-2), que são altamente contagiosos e representam riscos para a saúde dos animais”, afirma a zootecnista Paula Kawakami, coordenadora de produtos de grandes animais da Syntec.

    A especialista enfatiza a importância da Get-Vacina no combate ao subtipo H3N8, responsável por surtos significativos em diversas partes do mundo. “Devido à alta transmissibilidade, o subtipo H3N8 afeta o sistema respiratório dos equinos, causando grandes perdas econômicas. Get-Vacina foi testada especificamente em equinos, assegurando sua segurança e eficácia para potros e cavalos adultos.”

    Com essa vacina, proprietários e equipes dos haras e fazendas têm à disposição uma solução segura e eficaz para proteger seus animais contra doenças graves e potencialmente fatais. Além disso, Get-Vacina auxilia a preservação do desempenho saudável dos cavalos, prevenindo complicações que poderiam comprometer seu rendimento e bem-estar.

    Além de proteger os animais, a vacinação é requisito obrigatório para a emissão do Guia de Trânsito Animal (GTA). Essa regulamentação garante a saúde pública, a proteção dos animais e a prevenção de doenças transmissíveis durante o transporte de animais no Brasil. “O GTA é um documento essencial para o transporte de animais vivos entre diferentes localidades brasileiras, sendo exigido por órgãos de fiscalização veterinária, como o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), além das secretarias estaduais e municipais de saúde”, ressalta a zootecnista.

    O não cumprimento dessa exigência pode acarretar sanções, como retenção do animal até a regularização da documentação, multas e proibição do transporte. “Essas medidas são necessárias para fortalecer o compromisso com a saúde pública e animal, prevenindo surtos e epidemias que podem comprometer a saúde da população e afetar a economia rural”, assinala Paula Kawakami.

    Sobre a Syntec – A Syntec é uma empresa 100% brasileira com 20 anos de história, dedicada à produção de medicamentos e suplementos veterinários de alta qualidade. Seu portfólio diversificado inclui terapêuticos, especialidades, produtos de higiene e saúde, suplementos e vacinas para animais. Para mais informações, visite: www.syntec.com.br

    Mariana Tabatiano
    11946746432
    marianatabatiano@gmail.com
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  • Após conquistas de 2024, movimento pela eliminação do  câncer do colo do útero intensifica ações no Janeiro Verde

    Após conquistas de 2024, movimento pela eliminação do câncer do colo do útero intensifica ações no Janeiro Verde

    Read Time:3 Minute, 20 Second

    O Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA) abre o ano de 2025 com o radar de monitoramento que visa um futuro livre da doença por meio da maior adesão à vacinação contra o HPV e ao teste HPV-DNA, além da oferta de tratamento adequado a partir da identificação de lesões pré-câncer 

    O Janeiro Verde, mês de conscientização do câncer do colo do útero, abre o calendário de prevenção de câncer acompanhado das boas notícias que marcaram o ano de 2024, que foram a criação do Radar pela Eliminação do Câncer do Colo do Útero; a volta, anunciada pelo Ministério da Saúde, da vacinação contra o HPV nas escolas, nas esferas federal, estadual e municipal e a incorporação no Sistema Único de Saúde (SUS) do teste de DNA para detecção do HPV. O objetivo para o novo ano é intensificar o acesso da população-alvo a esses avanços, caminhando para um futuro livre da doença. 

    O Janeiro Verde acontece em todo o território nacional, com palestras, campanhas educativas e distribuição de material informativo, em hospitais, postos de saúde e nas redes sociais. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o Brasil deverá registrar aproximadamente 17 mil novos casos de câncer do colo do útero em 2025, sendo o segundo tumor maligno mais comum na mulher (atrás apenas do câncer de mama) e o câncer ginecológico mais comum no país. 

    A oncologista clínica Andréa Gadêlha Guimarães, presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA), ressalta que a eliminação do câncer do colo do útero é uma meta possível. “O câncer do colo do útero é um dos tipos de câncer mais preveníveis, graças à vacinação contra o HPV e estratégias efetivas como o Papanicolau e o teste molecular para detecção para detecção do vírus HPV”, ressalta. 

    7 ANOS DO MOVIMENTO “BRASIL SEM CÂNCER DE COLO DO ÚTERO” – Criado em 2018, o movimento “Brasil Sem Câncer de Colo do Útero” conta com o apoio de mais de 20 sociedades médicas e visa reverter a desinformação que ainda prevalece sobre o câncer de colo do útero e promover mudanças fundamentais nas políticas públicas de saúde. Entre suas responsabilidades para 2025 está o monitoramento da efetividade da volta da vacinação contra o HPV nas escolas e do acesso ao teste de DNA para detecção do HPV.   

    A expectativa do Grupo EVA é que, ao aplicar a vacina nas escolas, será possível atingir uma grande parte da população de forma eficiente e inclusiva, cujo objetivo é criar uma geração de jovens protegidos contra o câncer do colo do útero. Em relação ao teste de HPV-DNA, além de ser uma tecnologia eficaz para detecção e diagnóstico precoce, traz a vantagem do aumento do intervalo de realização do exame. Enquanto o rastreio por meio do exame Papanicolau deve ser realizado a cada três anos e, em caso de detecção de alguma lesão, de forma anual, a nova testagem é recomendada a cada cinco anos. O Ministério da Saúde acredita que, com essa mudança, haverá melhor adesão e facilitará o acesso ao exame.

    Na prática, a testagem molecular para detecção do vírus HPV é uma estratégia de rastreio mais sensível. Ela identifica mais pacientes em risco, detectando não a lesão pré-maligna, mas sim ela age antes disso, identificando se a pessoa apresenta infecção por algum HPV de alto risco. Portanto, o exame permite a descoberta antes que se tenha alguma lesão pré maligna. Além disso, a coleta do HPV-DNA é mais fácil, permitindo à mulher a autocoleta. 

    Por meio do monitoramento, o Grupo EVA vislumbra ver o Brasil avançar rumo ao cumprimento das três metas principais para a eliminação global do câncer do colo do útero, que são ter 90% das meninas de 9 a 14 anos vacinadas contra o HPV; 70% das mulheres de 35 a 45 anos com teste de HPV-DNA realizado e 90% das mulheres com lesões iniciais devidamente tratadas.

    Melina Ferrazzo
    (11) 98450-2066
    melina@sensucomunicacao.com.br
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  • A Falta de Empatia, Tolerância e Respeito com Pessoas que Sofrem de Doenças Mentais, Por Renato Bernardinelli

    A Falta de Empatia, Tolerância e Respeito com Pessoas que Sofrem de Doenças Mentais, Por Renato Bernardinelli

    Read Time:4 Minute, 12 Second

    Nos últimos tempos, muito se tem falado sobre saúde mental, mas a verdade é que a falta de empatia, tolerância e respeito com pessoas que sofrem de doenças mentais ainda é uma realidade cruel. As pessoas, muitas vezes, sabem o que não deveriam fazer, pois suas ações podem ferir os outros. Ainda assim, insistem em normalizar comportamentos que desrespeitam a dor alheia.

    O preconceito contra doenças mentais costuma se manifestar na forma de indiferença ou desprezo. Muitos consideram que expressar emoções intensas é “frescura” ou “drama”. Pacientes com condições como depressão, transtorno de ansiedade, bipolaridade ou transtorno de personalidade borderline são frequentemente rotulados como pessoas exageradas ou fracas. A incapacidade de compreender a profundidade dessas doenças cria barreiras e agrava o sofrimento de quem já está em um estado emocional vulnerável.

    Um Chamado às Famílias, Amigos e Colegas de Trabalho

    As pessoas mais próximas daqueles que sofrem de doenças mentais — sejam famílias, amigos ou colegas de trabalho — têm um papel crucial em promover a inclusão e o apoio. Saber da condição de alguém e ignorar seu sofrimento é um sinal de falta de empatia. Muitos acreditam erroneamente que remédios ou terapia são soluções simples e imediatas. Embora esses tratamentos sejam importantes, é fundamental entender que muitas doenças mentais são crônicas e não possuem cura definitiva.

    Empatia é mais do que sentir pena ou compreender superficialmente o problema do outro; é um ato de se colocar no lugar da pessoa, de entender a complexidade da situação sem julgar ou minimizar sua dor.

    As Consequências da Falta de Compreensão

    Quando os portadores de doenças mentais não encontram compreensão e apoio, as consequências podem ser devastadoras. Eles são mal interpretados e mal vistos pela sociedade. O peso do julgamento constante pode levá-los a um sofrimento ainda mais profundo. Para muitos, a busca por uma solução rápida para aliviar a dor pode resultar em caminhos perigosos, como o abuso de drogas, álcool ou comportamentos autodestrutivos, como a automutilação — um sintoma comumente observado em pessoas com transtorno de personalidade borderline.

    Esses mecanismos de “escape” são uma tentativa desesperada de controlar ou aliviar a dor emocional, e não devem ser vistos como escolhas conscientes ou falhas de caráter. São sinais de que a dor interna se tornou insuportável.

    O Estigma Ainda Existe

    Apesar dos avanços na área de saúde mental, o estigma permanece presente. A sociedade ainda se recusa a entender que doenças mentais são tão sérias quanto doenças físicas. Enquanto pessoas com doenças cardíacas ou diabetes recebem apoio e compaixão, aqueles com doenças mentais são, muitas vezes, desacreditados ou ridicularizados.

    Julgar é fácil. Difícil é amar o próximo exatamente como ele é, com todas as suas dores, fragilidades e desafios. A empatia é o caminho para uma sociedade mais justa e inclusiva. Precisamos parar de tratar doenças mentais como “frescura” ou “fraqueza” e começar a tratar aqueles que sofrem com o respeito e a dignidade que merecem.

    Quando a Raiva se Torna uma Prisão: A Falta de Humanização no Tratamento Psiquiátrico

    A raiva é uma das emoções mais intensas e complexas que o ser humano pode experimentar. Em momentos de fúria extrema, muitos acabam quebrando objetos, atirando coisas contra a parede e, em alguns casos, destruindo ambientes inteiros. Essas explosões emocionais, muitas vezes, são tão intensas que a pessoa sequer se lembra do que fez.

    Há relatos impressionantes de indivíduos que, dominados por uma raiva inconsciente, acabaram devastando lojas, restaurantes, e até mesmo quartos de hotéis. Quando a perda de controle atinge esse nível, a sociedade frequentemente opta por uma solução imediata e punitiva: a internação compulsória em hospitais psiquiátricos. Em vez de acolhimento, apoio emocional e compreensão, muitos são obrigados a enfrentar a realidade fria e desumana desses locais.

    Muitas dessas instituições falham em oferecer um tratamento digno e humanizado. Ao invés de proporcionarem um ambiente de recuperação e respeito, deixam os pacientes isolados, muitas vezes em condições precárias de higiene e segurança. Nesses locais, os indivíduos não encontram o cuidado que necessitam, como um abraço acolhedor, um carinho ou uma simples refeição compartilhada em família. São tratadas como casos perdidos, aprisionadas e estigmatizadas.

    O resultado é devastador: muitos saem desses hospitais sem se reconhecerem como parte da sociedade. A experiência traumática de uma internação desumanizada os faz sentir-se incapazes de reintegrar-se à vida normal. Os traumas gerados são profundos e permanentes, destruindo a autoestima e a confiança em si mesmos.

    A Importância de Um Novo Olhar

    Para mudar essa realidade, é essencial promover a educação sobre saúde mental. Conversas abertas e honestas podem quebrar tabus e eliminar estigmas. Famílias, amigos e a sociedade precisam entender que o apoio emocional, combinado com tratamento adequado, pode fazer uma diferença significativa na vida das pessoas que enfrentam essas condições.

    Não devemos apenas aceitar a existência das doenças mentais, mas também reconhecer a força e a coragem das pessoas que lutam diariamente contra elas. É hora de oferecer mais amor, respeito e, acima de tudo, empatia.

    Porque respeitar a dor do outro é o primeiro passo para uma sociedade verdadeiramente humana.

    Renato Bernardinelli / Whats: 11 991590575

    https://www.instagram.com/renatobernardineli

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  • Rede D’Or São Luiz Anuncia Aquisição do Hospital da Bahia e Suspensão do Atendimento de Emergência do Planserv

    Rede D’Or São Luiz Anuncia Aquisição do Hospital da Bahia e Suspensão do Atendimento de Emergência do Planserv

    Read Time:3 Minute, 31 Second

    Hospital da Bahia, uma das principais instituições de saúde da região, será adquirido pela Rede D’Or São Luiz, a maior rede privada de hospitais do Brasil. A negociação marca um movimento estratégico para a Rede D’Or, que busca expandir sua presença no Nordeste, consolidando sua atuação em Salvador. Com essa aquisição, a Rede D’Or reafirma seu compromisso em oferecer serviços de excelência, ao mesmo tempo em que amplia o acesso de pacientes a uma rede hospitalar robusta e com alto padrão de qualidade.

    A compra do Hospital da Bahia pela Rede D’Or trará novas oportunidades de investimento em infraestrutura e serviços especializados, beneficiando tanto os pacientes quanto a comunidade médica da região. A rede pretende implementar melhorias na unidade, incluindo expansão de serviços, modernização de equipamentos e otimização de processos, para aprimorar ainda mais o atendimento. Esse investimento visa atender à crescente demanda por saúde de alta qualidade na capital baiana e fortalecer a posição do hospital como referência na área.

    No entanto, em razão da transação, o Hospital da Bahia suspendeu temporariamente o atendimento de emergência para o Planserv, plano de saúde dos servidores públicos estaduais. Essa suspensão afeta diretamente os segurados do Planserv, que devem buscar alternativas para atendimento de urgência em outras unidades da rede credenciada enquanto a situação é resolvida. A decisão foi tomada em meio aos ajustes administrativos e financeiros decorrentes da venda, e a expectativa é que o serviço seja retomado em breve.

    A Rede D’Or São Luiz, conhecida por sua ampla presença e padrão de excelência, atualmente opera mais de 70 hospitais em diversas cidades do país. A aquisição do Hospital da Bahia é parte de um plano de expansão da Rede D’Or, que visa consolidar-se como líder no setor hospitalar privado brasileiro, especialmente em estados onde ainda busca fortalecer sua atuação. Com essa compra, a Rede D’Or amplia seu portfólio e reforça seu compromisso em oferecer infraestrutura moderna e atendimento especializado.

    Para os servidores do governo estadual, a notícia trouxe preocupações sobre o futuro dos atendimentos no Hospital da Bahia, especialmente devido à suspensão do atendimento de emergência do Planserv. No entanto, a Rede D’Or afirmou estar em diálogo com as autoridades de saúde estaduais e com o próprio Planserv para avaliar a possibilidade de retomar os atendimentos o quanto antes, minimizando os impactos da transição para os beneficiários do plano.

    Com a aquisição, o Hospital da Bahia passa a integrar um grupo hospitalar que prioriza o desenvolvimento de práticas médicas inovadoras e busca sempre atender às necessidades regionais com qualidade e segurança. A Rede D’Or tem se comprometido a manter o alto padrão de atendimento e a qualidade assistencial já conhecidos pelos pacientes do Hospital da Bahia, além de fortalecer a oferta de especialidades médicas e serviços para a população de Salvador e região.

    FAQ

    1. Quem está comprando o Hospital da Bahia?
    O Hospital da Bahia está sendo adquirido pelo Grupo Rede D’Or São Luiz, a maior rede privada de hospitais do Brasil.

    2. O que muda para os pacientes do Planserv com a venda?
    O Hospital da Bahia suspendeu temporariamente o atendimento de emergência do Planserv, o plano de saúde dos servidores públicos estaduais. Os segurados devem buscar atendimento emergencial em outros hospitais da rede credenciada até que a situação seja resolvida.

    3. Quais são os planos da Rede D’Or para o Hospital da Bahia?
    A Rede D’Or pretende expandir e modernizar a infraestrutura do hospital, aprimorando serviços especializados, equipamentos e processos para elevar ainda mais a qualidade do atendimento.

    4. Por que o atendimento de emergência do Planserv foi suspenso?
    A suspensão foi uma medida temporária adotada em função da transição administrativa e financeira decorrente da aquisição. A expectativa é que o atendimento seja retomado em breve.

    5. Quantos hospitais a Rede D’Or opera atualmente no Brasil?
    A Rede D’Or São Luiz opera mais de 70 hospitais em várias cidades do país, sendo uma das maiores redes de saúde privada da América Latina.

    6. A aquisição impactará a qualidade do atendimento no Hospital da Bahia?
    A Rede D’Or se comprometeu a manter e aprimorar o padrão de qualidade do Hospital da Bahia, investindo em infraestrutura, especialidades e tecnologias que beneficiem tanto pacientes quanto profissionais da saúde.

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  • Medicamentos Fora do SUS: A Decisão do STF e Suas Implicações para a Saúde Pública

    Medicamentos Fora do SUS: A Decisão do STF e Suas Implicações para a Saúde Pública

    Read Time:3 Minute, 16 Second

    Recentemente, o Supremo Tribunal Federal (STF) tomou uma decisão de grande impacto no cenário da saúde pública brasileira. A Corte definiu que medicamentos não incorporados no Sistema Único de Saúde (SUS) não poderão ser obtidos por via judicial, exceto em situações que cumpram rigorosos critérios estabelecidos. Embora essa decisão tenha sido tomada com o objetivo de equilibrar a carga sobre o sistema de saúde, ela gera debates importantes sobre o direito à saúde e o acesso a tratamentos essenciais.

    Entendendo a Decisão do STF

    De acordo com o STF, medicamentos que não fazem parte da lista de distribuição gratuita do SUS não poderão ser solicitados por meio de decisões judiciais, exceto quando alguns requisitos fundamentais forem atendidos. Entre os principais critérios exigidos para a concessão estão:

    1. Registro na Anvisa: O medicamento precisa estar registrado na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
    2. Indicação Médica: Deve haver recomendação formal do médico responsável pelo tratamento, justificando a necessidade.
    3. Inexistência de Alternativas: É preciso provar que não existem outros tratamentos eficazes disponíveis no SUS.
    4. Eficácia e Segurança: O tratamento precisa demonstrar eficácia comprovada e segurança para o paciente.
    5. Impossibilidade Financeira: O paciente deve comprovar que não tem condições financeiras de arcar com o custo do medicamento.
    6. Parecer Técnico: É necessário um parecer técnico que confirme a adequação do tratamento.

    Impactos na Vida dos Pacientes

    Essa decisão do STF tem implicações significativas, especialmente para aqueles que dependem de medicamentos de alto custo e que não estão disponíveis no SUS. Para muitos pacientes, especialmente os portadores de doenças raras ou crônicas, a judicialização da saúde era uma das poucas alternativas para garantir acesso a medicamentos que poderiam salvar suas vidas ou melhorar significativamente sua qualidade de vida.

    No entanto, agora, o processo de obtenção desses medicamentos se torna mais restrito, já que os seis requisitos impostos precisam ser comprovados em cada caso. Isso pode gerar um impacto negativo, principalmente para famílias que dependem da Justiça para garantir tratamentos essenciais e que não têm recursos para bancar medicamentos caros.

    O Equilíbrio entre Saúde Pública e Judicialização

    A decisão do STF também abre espaço para reflexões sobre o equilíbrio entre o direito individual e o interesse coletivo. A judicialização da saúde, que cresceu substancialmente nos últimos anos, tem sido vista por muitos como um fator que sobrecarrega o SUS e compromete a distribuição justa dos recursos públicos.

    Em contrapartida, críticos argumentam que o Estado, ao não oferecer tratamentos essenciais para determinadas doenças, está negligenciando seu papel de garantidor do direito à saúde, assegurado pela Constituição Federal. Essa tensão entre o direito à vida e a sustentabilidade do sistema de saúde público brasileiro é um dilema que continuará a gerar discussões.

    Alternativas e Expectativas

    Para que essa decisão do STF não deixe milhares de pacientes sem alternativas, é fundamental que o governo reforce a incorporação de novos tratamentos e medicamentos ao SUS. Além disso, é necessário investir em uma política de saúde pública mais eficaz, que amplie o acesso a tratamentos de alta complexidade e medicamentos de última geração, sem precisar recorrer à judicialização como única saída.

    A expectativa é que o poder público e o setor de saúde busquem soluções que garantam o equilíbrio entre as necessidades individuais e a viabilidade financeira do SUS. Isso inclui, por exemplo, negociações com laboratórios farmacêuticos para a redução dos preços de medicamentos e a ampliação de políticas que ofereçam maior cobertura a tratamentos de alto custo.

    Conclusão

    A decisão do STF sobre medicamentos fora do SUS reflete uma tentativa de equilibrar o sistema de saúde pública no Brasil, evitando a sobrecarga judicial e financeira do SUS. Contudo, para muitos pacientes, essa medida pode representar um obstáculo no acesso a tratamentos que são essenciais para a sua sobrevivência e qualidade de vida.

    O desafio agora é garantir que essas restrições sejam acompanhadas por políticas públicas eficazes que ampliem o acesso a medicamentos e tratamentos essenciais, garantindo que a saúde continue a ser um direito de todos e não um privilégio para poucos.

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  • Como a Falta de Inteligência Emocional Pode Afetar a Vida Adulta Negativamente

    Como a Falta de Inteligência Emocional Pode Afetar a Vida Adulta Negativamente

    Read Time:3 Minute, 41 Second

    A inteligência emocional é uma habilidade essencial que começa a se desenvolver na infância e tem impacto direto na vida adulta. 

    Sandro Luiz Ferreira Silvano, especialista em desenvolvimento emocional, destaca que a falta de inteligência emocional durante a infância pode trazer sérias consequências no futuro. Quando uma criança não aprende a reconhecer e gerenciar suas emoções, é provável que, na vida adulta, enfrente dificuldades em suas relações pessoais e profissionais, além de lidar com estresse e conflitos de maneira menos eficaz.

    De acordo com Sandro Luiz Ferreira Silvano, uma das primeiras áreas afetadas pela falta de inteligência emocional é a capacidade de lidar com frustrações e desafios. 

    Se uma criança não aprende a gerenciar emoções como raiva, tristeza ou ansiedade, ela pode crescer com dificuldade para enfrentar situações adversas. Na vida adulta, isso se manifesta como uma incapacidade de reagir de forma equilibrada diante de problemas, levando a respostas impulsivas ou até mesmo a problemas mais graves, como depressão e ansiedade.

    Outro impacto significativo é na formação de relacionamentos saudáveis. Sandro Luiz Ferreira Silvano explica que crianças que não desenvolvem inteligência emocional tendem a ter dificuldades em entender e respeitar as emoções dos outros. 

    Como resultado, esses indivíduos podem ter problemas de comunicação, empatia e resolução de conflitos em suas relações, tanto no âmbito pessoal quanto profissional. Essa falta de habilidade para lidar com os sentimentos alheios pode criar distanciamento e dificuldade em manter relações duradouras e construtivas.

    Além disso, a falta de inteligência emocional também pode influenciar o sucesso profissional. Sandro Luiz Ferreira Silvano ressalta que, no ambiente de trabalho, a capacidade de gerenciar emoções é fundamental para lidar com pressão, críticas e mudanças. Indivíduos que não possuem essa habilidade tendem a reagir de forma inadequada ao estresse e podem enfrentar dificuldades para trabalhar em equipe ou lidar com feedbacks. 

    A falta de controle emocional também pode prejudicar a tomada de decisões, já que, sem equilíbrio, é comum agir por impulso em vez de avaliar racionalmente as situações.

    A saúde mental também é diretamente afetada pela ausência de inteligência emocional. Sandro Luiz Ferreira Silvano aponta que, sem a capacidade de reconhecer e lidar com suas emoções, as pessoas têm maior risco de desenvolver problemas como ansiedade, depressão e estresse crônico. 

    Essas condições podem impactar a qualidade de vida, dificultando a capacidade de manter uma rotina saudável, relacionamentos equilibrados e uma boa produtividade no trabalho. O gerenciamento emocional é crucial para a preservação do bem-estar mental.

    Por fim, Sandro Luiz Ferreira Silvano enfatiza que a falta de inteligência emocional na infância pode limitar o potencial de crescimento pessoal e social na vida adulta. A inteligência emocional é um fator chave para o sucesso em diversas áreas da vida, pois permite uma melhor adaptação às mudanças, maior resiliência e uma comunicação mais eficaz. 

    Quando essa habilidade não é desenvolvida, o indivíduo pode se sentir preso em padrões negativos de comportamento, com dificuldades para evoluir e se adaptar às exigências da vida moderna.

    FAQs

    1. O que é inteligência emocional e por que é importante no desenvolvimento infantil?
      A inteligência emocional é a habilidade de reconhecer e gerenciar suas próprias emoções e as dos outros. No desenvolvimento infantil, ela é crucial para formar habilidades sociais e emocionais que impactam diretamente a vida adulta.
    2. Como a falta de inteligência emocional na infância pode afetar a vida adulta?
      A ausência dessa habilidade pode levar a dificuldades em lidar com frustrações, manter relacionamentos saudáveis, gerir o estresse e ter sucesso no ambiente profissional.
    3. Sandro Luiz Ferreira Silvano acredita que a inteligência emocional é importante no trabalho?
      Sim, Sandro Luiz Ferreira Silvano ressalta que a inteligência emocional é essencial para lidar com a pressão, trabalhar em equipe e tomar decisões equilibradas no ambiente profissional.
    4. Quais são os efeitos da falta de inteligência emocional nos relacionamentos?
      A falta de empatia e habilidades de comunicação pode prejudicar a formação e manutenção de relações pessoais e profissionais, levando a conflitos e dificuldades de convivência.
    5. Como a falta de inteligência emocional afeta a saúde mental?
      A falta de habilidades emocionais pode aumentar o risco de problemas como ansiedade, depressão e estresse crônico, impactando negativamente a qualidade de vida.
    6. É possível desenvolver inteligência emocional na vida adulta?
      Sim, embora seja ideal começar a desenvolver essa habilidade na infância, Sandro Luiz Ferreira Silvano acredita que a inteligência emocional pode ser trabalhada e aprimorada em qualquer fase da vida.
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  • O que é a Comunicação Interpessoal?

    O que é a Comunicação Interpessoal?

    Read Time:3 Minute, 36 Second

    A comunicação interpessoal é o processo de troca de informações, ideias e sentimentos entre indivíduos por meio de palavras, gestos, expressões faciais e outros sinais não verbais. Sandro Luiz Ferreira Silvano, especialista em desenvolvimento pessoal, destaca que a comunicação interpessoal vai além de falar e ouvir, abrangendo a capacidade de compreender e interpretar as emoções e intenções dos outros. Essa habilidade é fundamental em praticamente todos os aspectos da vida, desde o ambiente de trabalho até as relações pessoais.

    De acordo com Sandro Luiz Ferreira Silvano, a comunicação interpessoal envolve tanto a comunicação verbal quanto a não verbal. 

    A verbal, claro, se refere ao uso da linguagem falada ou escrita, enquanto a não verbal inclui gestos, expressões faciais, postura e o tom de voz. A maneira como você se expressa através desses meios pode influenciar significativamente como sua mensagem será recebida. 

    Por exemplo, uma postura defensiva ou um tom de voz agressivo pode levar a mal-entendidos, mesmo que as palavras sejam neutras.

    Outro ponto essencial da comunicação interpessoal é a escuta ativa, algo que Sandro Luiz Ferreira Silvano sempre enfatiza. Ouvir de maneira atenta e genuína é parte integrante de qualquer comunicação eficaz. 

    Muitas vezes, as pessoas estão mais preocupadas em preparar sua resposta do que realmente escutar o que está sendo dito. A escuta ativa envolve prestar atenção completa ao interlocutor, sem interrupções ou distrações, e demonstrar interesse real pela mensagem. Essa prática não apenas fortalece as relações, mas também ajuda a evitar mal-entendidos.

    A comunicação interpessoal também está diretamente ligada à empatia, ou seja, a capacidade de se colocar no lugar do outro para entender suas emoções e perspectivas. Sandro Luiz Ferreira Silvano aponta que a empatia é o que diferencia uma simples troca de informações de uma comunicação eficaz e significativa. 

    Quando você tenta compreender como o outro se sente e ajusta sua comunicação de acordo, cria-se um ambiente mais acolhedor e produtivo para o diálogo. Isso é particularmente importante em situações de conflito, onde o entendimento mútuo pode facilitar a resolução de problemas.

    A linguagem corporal desempenha um papel igualmente importante na comunicação interpessoal. Sandro Luiz Ferreira Silvano explica que a maneira como nos posicionamos, nossos gestos e o contato visual transmitem mensagens poderosas que, muitas vezes, falam mais alto do que as palavras. Uma postura aberta, por exemplo, pode sinalizar receptividade, enquanto braços cruzados podem indicar desconforto ou resistência. 

    Estar consciente de sua própria linguagem corporal e perceber a dos outros é crucial para garantir que a mensagem completa, verbal e não verbal, seja transmitida de forma eficaz.

    Por fim, Sandro Luiz Ferreira Silvano ressalta que a comunicação interpessoal é uma habilidade que pode ser desenvolvida ao longo do tempo. Isso exige prática, paciência e disposição para melhorar. Ao trabalhar aspectos como a clareza na fala, a escuta ativa, a empatia e a percepção da linguagem corporal, qualquer pessoa pode melhorar sua capacidade de se comunicar e, com isso, fortalecer seus relacionamentos pessoais e profissionais. 

    A melhoria contínua dessa habilidade é fundamental para quem busca uma interação mais harmoniosa e eficaz com as pessoas ao seu redor.

    FAQs

    1. O que é comunicação interpessoal?
      A comunicação interpessoal é o processo de troca de informações, emoções e ideias entre pessoas, utilizando tanto a linguagem verbal quanto a não verbal.
    2. Como a escuta ativa melhora a comunicação interpessoal?
      A escuta ativa envolve prestar atenção total ao que o outro está dizendo, sem interrupções, o que fortalece a compreensão e evita mal-entendidos.
    3. Por que a linguagem corporal é importante na comunicação interpessoal?
      A linguagem corporal complementa a mensagem verbal, transmitindo sentimentos e intenções por meio de gestos, posturas e expressões faciais.
    4. Sandro Luiz Ferreira Silvano acredita que a empatia é essencial na comunicação interpessoal?
      Sim, Sandro Luiz Ferreira Silvano afirma que a empatia é crucial para entender o ponto de vista e as emoções do outro, facilitando a comunicação eficaz.
    5. Como posso melhorar minha comunicação interpessoal?
      Praticar a clareza na fala, ouvir ativamente, desenvolver empatia e estar atento à linguagem corporal são maneiras eficazes de aprimorar a comunicação interpessoal.
    6. A comunicação interpessoal pode ser desenvolvida?
      Sim, Sandro Luiz Ferreira Silvano acredita que a comunicação interpessoal é uma habilidade que pode ser desenvolvida com prática e atenção aos elementos-chave do processo.
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  • Milena Paiva: Psicóloga Jurídica Especializada em Criminologia com ênfase em violência doméstica e crimes sexuais

    Milena Paiva: Psicóloga Jurídica Especializada em Criminologia com ênfase em violência doméstica e crimes sexuais

    Read Time:57 Second

    Psicóloga renomada tem se destacado na interseção entre psicologia e direito, trabalhando como Psicóloga Jurídica com uma ênfase especial em criminologia.

    Com uma abordagem multidisciplinar, Milena Paiva atua como consultora para empresas e escritórios de advocacia, ajudando a contestar laudos periciais e fornecendo uma análise crítica e fundamentada das questões psicológicas envolvidas em casos jurídicos complexos. Sua habilidade em entender e interpretar o comportamento humano a torna uma profissional essencial na avaliação de situações que exigem uma análise mais profunda.

    Milena é coautora do inspirador livro “Desperta Mulher”, que explora como mulheres confiantes podem influenciar positivamente o mundo ao seu redor. A obra reúne vozes de diversas autoras, cada uma trazendo suas experiências e insights sobre empoderamento feminino e a importância da autoconfiança.

    “Empoderar mulheres é transformar o futuro – cada voz confiante é um passo em direção à mudança.” – afirma ela.

    Além disso, atua na ONG Nova Chance, como coordenadora geral da saúde mental, ajudando a mulheres na construção de novos sonhos, empoderando e devolvendo essas mulheres ao mercado.

    Quer saber mais, acesse: @milena_paiva_40 

    JOSÉ PATRÍCIO NETO
    84992308448
    josepatriciosantoss@gmail.com
    https://www.instagram.com/josepatriciosn/
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  • ’Voando ou correndo?’: médico viraliza na web ao fantasiar crianças de super-heróis antes de cirurgias

    ’Voando ou correndo?’: médico viraliza na web ao fantasiar crianças de super-heróis antes de cirurgias

    Read Time:2 Minute, 56 Second

    O vídeo postado há três semanas na rede social do otorrinolaringologista Leandro Brandão já tem mais de 549 mil curtidas e quase 15 mil comentários.

    Gestos de acolhimento e empatia que visam minimizar a ansiedade das crianças momentos antes de uma cirurgia. É o que mostra o vídeo publicado em uma rede social pelo médico em Divinópolis, Leandro Brandão, e que viralizou nesta semana. Antes de cirurgias, ele veste as crianças de super-heróis para “fazer com que o momento tenso seja o mais leve possível”.

    O vídeo postado há três semanas na rede social do otorrinolaringologista (veja acima) já tem mais de 549 mil curtidas e quase 15 mil comentários.

    Médico veste pacientes de super-heróis para cirurgias em Divinópolis

    Leandro Brandão explicou que a ação é uma forma de diminuir a tensão do momento e oferecer atendimento mais leve e humanizado aos pequenos pacientes e também aos familiares.

    “Sempre quis prestar um atendimento mais humanizado, pois o ambiente hospitalar é naturalmente mais frio. A minha intenção é mesmo minimizar esse aspecto para que seja uma experiência mais leve para as crianças e familiares”, explicou o médico.
    Embora tenha se destacado recentemente na internet com os vídeos gravados no Hospital Santa Mônica, os gestos de acolhimento acompanham Leandro muito antes de se tonar médico. Isso porque ele já fez parte do grupo “Doutores da Alegria”, cujo objetivo é tornar os ambientes hospitalares mais alegres.

    No vídeo que viralizou e que já foi compartilhado por inúmeros perfis, Leandro mostra que o exercício da medicina exige conhecimentos técnicos e científicos, e também uma dose significativa de empatia.

    Tudo isso tem encantado os pequenos pacientes e as famílias deles, como no caso da Júlia Carrilho, mãe do Léo, de três anos, que precisou fazer uma cirurgia de retirada de amígdala e adenoide.

    “O doutor Leandro conseguiu fazer com que um momento que seria difícil, desafiador e de muita angústia, se tornasse um dia feliz e tranquilo. Eu vejo e revejo o vídeo dele com meu filho várias vezes, porque realmente é um dia que eu gosto de recordar. Foi muito emocionante”, contou Júlia Carrilho.
    Passado um mês da cirurgia, ela relembrou outros detalhes que a deixaram encantada com o atendimento do médico.

    “É um dia que eu gosto de recordar. Leandro chegou com várias fantasias e disse ao Léo que ele poderia escolher uma delas. Começou ali todo o encantamento. O doutor Leandro falou com ele sobre o procedimento, explicou o que que acontece no bloco, falou em relação à anestesia e depois perguntou se ele queria ir voando ou correndo para o procedimento. Saíram os dois de mãozinhas dadas correndo pelo corredor. Léo nem olhou para trás. Estava seguro, tranquilo e muito feliz. E eu fiquei ali, muito emocionada. Aquela cena me tocou. Mesmo tensa, também estava me sentindo igualmente acolhida de ver o carinho que o Leandro tratava meu filho”, pontuou.

    ‘É uma atitude louvável’
    A forma de atendimento do médico Leandro Brandão transforma o medo das crianças em coragem, como destacou a psicóloga Mariana Santos. Para ela, a atitude aparentemente simples do profissional tem o poder de impactar a vida dessas crianças e famílias.

    “Ao serem vestidas com capas e roupas de seus personagens favoritos, essas crianças se sentem empoderadas e mais confiantes. Com certeza é uma atitude louvável e que ajuda a diminuir a ansiedade e o medo que muitas vezes acompanham os pacientes nessa situação. Essa forma de trabalhar também oferece um cuidado emocional, que garante uma experiência positiva em relação ao tratamento médico”, pontuou Mariana Santos.

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